A Moda em Paris
Além daquilo que contei no texto anterior (Giverny), dei também uma olhada em outros tópicos do blog da moça – Alexia Oliveira - com boas dicas, principalmente para quem vai a Paris pela primeira vez. Há uma lista de museus com endereços e horários de visita; lista de hotéis a preços razoáveis; dicas de como comprar produtos de maquiagem; lista de shampoos, condicionadores e outros quetais para cabelos, inclusive com preços. Tudo seguido de comentários pertinentes. O que achei mais interessante, entretanto, está no capítulo da Mala, quando ela sugere o que levar para o verão em Paris. Como ela se dirige a brasileiras principalmente jovens, seu texto se transforma numa pequena aula de cultura. Partindo daquilo que ‘não’ se deve levar, porque pode chamar a atenção de forma negativa, ela vai mostrando como as francesas se vestem, assim como a relação delas (e dos europeus em geral) com as roupas. Mostrar muito o corpo como estamos acostumadas aqui, bermudas muito curtas e justinhas, barriguinhas de fora, estampas com florais grandes ou de oncinhas estão fora de cogitação. Não pegam bem, passam a impressão de vulgaridade. As francesas se vestem de forma discreta, não precisam de roupas novas a toda hora, usam as mesmas peças até se acabarem. Preferem tecidos lisos em cores neutras, o que facilita a composição. O charme e a elegância delas estão em acessórios como cintos e écharpes, que elas variam bastante. Ou num belo casaco de inverno. Quanto aos sapatos, quase sempre são de salto pequeno, pois caminha-se muito naquela cidade. Quase ninguém anda de tênis.
Achei muita graça quando a moça se referiu às roupas de ginástica, aquelas ‘de academia’, como ela diz. Veta peremptoriamente o uso desse traje pelas ruas de Paris! Mesmo que estejamos no verão, aqui não é cidade de praia, lembra ela...
(*) IMAGEM GOOGLE
Além daquilo que contei no texto anterior (Giverny), dei também uma olhada em outros tópicos do blog da moça – Alexia Oliveira - com boas dicas, principalmente para quem vai a Paris pela primeira vez. Há uma lista de museus com endereços e horários de visita; lista de hotéis a preços razoáveis; dicas de como comprar produtos de maquiagem; lista de shampoos, condicionadores e outros quetais para cabelos, inclusive com preços. Tudo seguido de comentários pertinentes. O que achei mais interessante, entretanto, está no capítulo da Mala, quando ela sugere o que levar para o verão em Paris. Como ela se dirige a brasileiras principalmente jovens, seu texto se transforma numa pequena aula de cultura. Partindo daquilo que ‘não’ se deve levar, porque pode chamar a atenção de forma negativa, ela vai mostrando como as francesas se vestem, assim como a relação delas (e dos europeus em geral) com as roupas. Mostrar muito o corpo como estamos acostumadas aqui, bermudas muito curtas e justinhas, barriguinhas de fora, estampas com florais grandes ou de oncinhas estão fora de cogitação. Não pegam bem, passam a impressão de vulgaridade. As francesas se vestem de forma discreta, não precisam de roupas novas a toda hora, usam as mesmas peças até se acabarem. Preferem tecidos lisos em cores neutras, o que facilita a composição. O charme e a elegância delas estão em acessórios como cintos e écharpes, que elas variam bastante. Ou num belo casaco de inverno. Quanto aos sapatos, quase sempre são de salto pequeno, pois caminha-se muito naquela cidade. Quase ninguém anda de tênis.
Achei muita graça quando a moça se referiu às roupas de ginástica, aquelas ‘de academia’, como ela diz. Veta peremptoriamente o uso desse traje pelas ruas de Paris! Mesmo que estejamos no verão, aqui não é cidade de praia, lembra ela...
(*) IMAGEM GOOGLE