UM DOMINGO PARA DIVAGAR...
Chuva cai mansa, como a convidar para viver um dia de calma, sem atropelos. Se já gosto muito de acordar e saber que é domingo, gosto ainda mais, de sentir o frescor de um dia assim.
Seguindo o aroma do café, cheguei a cozinha. A mesa posta com carinho por meu marido, me aguardava. Após o desjejum tomado sem pressa, fui passear pela casa. Parei diante do itajer, que acomoda inúmeros retratos antigos de minha família.
Ao olhar os rostos queridos de meus avós, não pude evitar a saudade, uma doce saudade deles.
Em dado momento parece que ouvi minha avó a contar dos milagres que recebeu em sua vida. Mulher de fé fervorosa. Em Mãe Maria, ela depositava uma confiança, de fazer inveja ao mais acirrado ateu, ou agnóstico.
Foi sem dúvida com ela, que comecei a engatinhar no caminho luminoso da fé. Mais tarde consegui me equilibrar e ficar em pé, já conseguia caminhar, mesmo que com passos frágeis, nesse árduo caminho em busca da fé.
Um dia porém, adentrei uma porta de luz intensa, e me vi quase cega, diante de tanto brilho. Vencendo a ignorância (do pouco saber) fui me aventurando por terras de conhecimentos novos para mim. De repente, aquilo que antes chamava de milagres, pouco a pouco pude constatar que eram as leis amorosas e justas do Pai Maior, se fazendo cumprir. Percebi que coincidência ou acaso, de fato não existem. Aprendi que há uma lei de ação e reação, abrangendo tudo. Tudo se conecta no universo, o tempo de agora está intrinsicamente ligado ao ontem, e esse a priscas eras.
Pouco a pouco, entendi que milagre é a resultante de nossos méritos e de nossa fé intensa. Isso tudo, acrescido pelas bençãos de um Criador infinitamente bom e amoroso, resulta no que convencionamos chamar de milagres.
Em meu caminhar em busca de uma fé que me fortaleça os passos, tenho presenciado infindos milagres diários, como o renascer de cada dia que nunca deixa de acontecer, até alguns que para nós mortais parecem impossíveis, mas para ELE, nada é impossível. Ele sabe de tudo, e concede sempre "A cada um segundo suas obras".
(Foto da autora)
Chuva cai mansa, como a convidar para viver um dia de calma, sem atropelos. Se já gosto muito de acordar e saber que é domingo, gosto ainda mais, de sentir o frescor de um dia assim.
Seguindo o aroma do café, cheguei a cozinha. A mesa posta com carinho por meu marido, me aguardava. Após o desjejum tomado sem pressa, fui passear pela casa. Parei diante do itajer, que acomoda inúmeros retratos antigos de minha família.
Ao olhar os rostos queridos de meus avós, não pude evitar a saudade, uma doce saudade deles.
Em dado momento parece que ouvi minha avó a contar dos milagres que recebeu em sua vida. Mulher de fé fervorosa. Em Mãe Maria, ela depositava uma confiança, de fazer inveja ao mais acirrado ateu, ou agnóstico.
Foi sem dúvida com ela, que comecei a engatinhar no caminho luminoso da fé. Mais tarde consegui me equilibrar e ficar em pé, já conseguia caminhar, mesmo que com passos frágeis, nesse árduo caminho em busca da fé.
Um dia porém, adentrei uma porta de luz intensa, e me vi quase cega, diante de tanto brilho. Vencendo a ignorância (do pouco saber) fui me aventurando por terras de conhecimentos novos para mim. De repente, aquilo que antes chamava de milagres, pouco a pouco pude constatar que eram as leis amorosas e justas do Pai Maior, se fazendo cumprir. Percebi que coincidência ou acaso, de fato não existem. Aprendi que há uma lei de ação e reação, abrangendo tudo. Tudo se conecta no universo, o tempo de agora está intrinsicamente ligado ao ontem, e esse a priscas eras.
Pouco a pouco, entendi que milagre é a resultante de nossos méritos e de nossa fé intensa. Isso tudo, acrescido pelas bençãos de um Criador infinitamente bom e amoroso, resulta no que convencionamos chamar de milagres.
Em meu caminhar em busca de uma fé que me fortaleça os passos, tenho presenciado infindos milagres diários, como o renascer de cada dia que nunca deixa de acontecer, até alguns que para nós mortais parecem impossíveis, mas para ELE, nada é impossível. Ele sabe de tudo, e concede sempre "A cada um segundo suas obras".
(Foto da autora)