PLEBISCITO
Muito tem se discutido sobre a violência que margeiam a sociedade. Cada vez mais somos reféns do medo, da impunidade, do desrespeito e da opressão.
A violência invade nossas casas, aborda-nos no ônibus, na rua, na escola, na empresa e rouba nossa coragem. Vivemos sob desigualdade de forças, pois os bandidos munidos com suas armas nos tiram o direito de ir e vir, de ter um carro bonito, a casa dos sonhos, de ter uma moto cara. De fato, somos reféns sim, por não termos se quer o direito a proteção própria, de nossos familiares, de nossos amigos, dos homens de bem de forma geral!
A sociedade pede socorro, enquanto a lei retardada de nosso país veda-se os olhos, embriaga-nos de impaciência e consome toda a esperança de dias melhores!
Na verdade, vivemos em meio a duas leis, uma é a imposta pelo bandido que nos julga, nos condena e nos mata! Outra é a regulamentada, inibida pela a do bandido que, acaba por nos reprimir, pois não temos o direito de andarmos armados, de julgar o opressor, sobretudo, puni-lo de forma exemplar para que outros não cometam as mesmas atrocidades praticadas!
Como não discutir a pena de morte, quando a televisão noticia a morte de um jovem engenheiro, a passeio com a sua namorada em um ônibus tomado de assalto, é atingido com um tiro na cabeça pelo simples fato do bandido ter tropeçado em seu pé! Como verdadeiramente não punir os rebelados de uma penitenciaria, onde fizera reféns, a professora, o agente penitenciário, e, além disso, destruíram o patrimônio publico tal patrimônio bancado por nós trabalhares, defensores das regras estabelecidas pela civilização, e deve funcionar dentro da legalidade!
Por tudo isso, caríssimos deputados, assim como foi feito a campanha do desarmamento que nada deu, pois duvido muito se algum criminoso entregou a sua arma, façamos agora a campanha de ter ou não ter a pena de morte somada a punições mais severas de acordo com o crime cometido. Deixem de fato, a população decidir sobre o seu futuro de forma mais efetiva, através do voto popular!