O mundo do mal - crônica

A noite costumo passear de carro pelas ruas do centro da cidade de São Paulo, faço isso já a algumas décadas, atualmente um dia ou outro, sempre fiquei muito chocado vendo crianças convivendo com pessoas drogadas, violentas, fazendo pequenos furtos, ou se drogando, convivendo com prostitutas e criminosos irrecuperáveis.

Fico muito triste por maltratarem elas.

Os traficantes aproveitam da situação favorável para se enriquecer vendendo drogas a usuários que assaltam ou pedem esmola para sobreviverem em meio a miséria.

As crianças na busca de sua sobrevivência são usadas pelos criminosos de toda espécie em seu crimes contra transeuntes que voltam do seu trabalho ou outros afazeres.

Os traficantes de drogas ganham muito de seu negócio ilícito e a maior parte dos lucros eles pagam seus parceiros que são policiais e algumas autoridades para permitirem seus crimes transgredindo leis.

Naquelas ruas do centro da cidade é uma terra sem leis se permitindo fazer qualquer ato condenado por pessoas mentalmente sadias.

Os criminosos, traficantes e usuários de drogas crescem em volumes e em suas atividades perversas.

Continuo meu passeio, agora distante daquelas ruas, pensando como seria possível minimizar essa situação caótica.

No meu carro já em alta velocidade vejo somente vultos e não sinto a miséria do povo não sei se vale a pena se preocupar com esses problemas sociais, sendo que as autoridades, funcionários públicos e políticos que ganham altos salários não se preocupam e nada fazem para melhorar a qualidade de vida da população e para que as pessoas vivam com dignidade e respeito.

Porque eu deveria me preocupar se não faço parte do mundo do mal!

NOSLEN OLEBAR
Enviado por NOSLEN OLEBAR em 15/03/2013
Reeditado em 13/08/2015
Código do texto: T4190958
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