CASAMENTO GAY
Antes de tudo, que fique claro: eu não sou contra o amor dos homossexuais; eu sou contra o casamento gay (seja civil ou religioso) e a imposição gayzista de nos silenciarmos contra todo e qualquer coisa que a galerinha LGBT venha fazer. Enfim, são coisas distintas. Sou contra o "gayzismo", coisa bem diferente do homossexualidade.
Eles têm o costume de fazer essa confusão julgando que estão sendo discriminados por quem se contrapõe eles modificarem os valores e dogmas da família tradicional. Não. Não é discriminação. Ora, não é discriminação nem em relação a quem é contra e não apoia a atitude homossexual, avalie em relação ao ato de se casarem. Eles não julgam estar numa democracia para serem aceitos por uns, então devem aceitar sem esperneio o ato democrático de quem desaprova o comportamento homossexual. Claro, o que não justifica agressão alguma. Nem de uma parte, nem de outra.
O que está em voga não é o amor, pois assim como o casamento heterossexual não é sinônimo de certeza do amor entre os nubentes, o casamento entre homossexuais também não dá essa certeza. Ah!, quem conhece aqui pelo menos uns 10 casais homossexuais que namorou, noivou e casou por mais de 6 anos? (estou trazendo na menor das hipóteses, pois se eu pedisse o exemplo de 50 ou 100 casais, aí seria uma taxa de 0 que não ninguém conhecia um fato desses). E não venham dizer que "não deu certo" porque o povo discriminou. Não! Não deu certo porque foram incapazes de amar.
sendo assim, quer dizer que os Romeus e Julietas são capazes de lutar a duras penas para seus amores "darem certo", mas os Romeus e Romeus ou Julietas e Julietas não são dignos de lutar pelo amor que dizem ter um pelo outro, preferem se sentir "injustiçados", é isso?! A verdade é que a fragilidade amorosa entre os homossexuais está tão banal quanto a fragilidade amorosa entre heterossexuais. Então esse argumento de que o amor entre gays é mais firme do que o amor entre héteros é uma verdade tão mentirosa quanto a verdadeira falsidade de dizer que os gays não amam, ou namoram, ou noivam, ou "casam" pelo fato de que são discriminados. Mentira! Quem ama de verdade luta com ou sem pudor pelo vosso amor.
Na verdade, o que vejo é Romeu traindo Romeu com Roberto e Julieta traindo Julieta com Juliana, da mesma forma e com a mesma intensidade que Romeu trai Julieta e vice-versa... É uma pena, mas a infidelidade está vulgar entre as pessoas, não entre um ou outro; não entre apenas os casais heterossexuais.
Enfim, o casamento é uma instituição cultural, religiosa, e BIOLÓGICA que fornece padrões estruturais para o conceito de família. E família pressupõe uma pessoa do sexo masculino, outra do sexo feminino e sua prole, unidos por laços de fidelidade. Às pessoas do mesmo sexo isso fica meio difícil.
Quem me conhece sabe muito bem que não tenho nada contra pessoas homossexuais. Nada mesmo! Inclusive meus amigos homossexuais sabem disso.
Entretanto, eu sou contra, sim, pessoas do mesmo sexo querendo obrigar e impor que devem ter direito a casamento e criar filhos, maritalmente, sob o estabelecimento de leis e segurança jurídica do Estado. Pior, que todo mundo deva seguir esse padrão de família. Não! Não sou a favor.
Porém, nada sou contra se relacionarem e terem sua "liberdade sexual", seja fazendo sexo, namorando, “vivendo juntos”, fazendo programa, filme pornô etc...
Lembremos, o evangelho trás que Deus nada disse o que tinha de ser feito com as genitálias. Use-as como quiser. Mas sobre o laço estreito da família JESUS se posicionou.
E não tenho a mínima dúvida, como confundem por aí: Deus salva sim quem faz sexo ou gosta amorosamente pessoas do mesmo sexo: aqueles homens que mamam homens e aquelas mulheres que mamam mulheres... É só aceitar a condição do pecado e ter total certeza que estão abaixo de Deus; no entanto, fica pesaroso e descontente quando pessoas do mesmo sexo lutam, brigam e ofendem tanto quem é contra vossos casamentos, como quem é contra eles criarem filhos se achando superiores a qualquer pessoa ou divindade cultural e historicamente estabelecida.
Eu sou Emmanuel e namoro uma Fulana, casaria e teria minha família com ela facilmente; mas se eu namorasse o Bernardo eu seria contra a gente casar de véu e grinalda ou de terno e terno. Indiscutivelmente. Tomo minha posição pelo respeito aos valores religiosos que ajudaram a construir civilizações. Mudar isso, sobretudo na marra, corre o risco de desorientar sociedades inteiras.
Portanto, a questão é familiar... Pai, Mãe e filho... Não é só porque papai e papai se gostam ou mamãe e mamãe se gostam, e venham exigindo voz com essa quimera de "justiça social”, que deve-se mudar em anos toda uma cultura de séculos e os traços definitivos do que é a raça humana, etc. e tal. Exemplo, na Grécia Antiga as relações homossexuais, bacanais em festas dionisíacas rolavam a tona, as relações homossexuais como intuito educacional também era prática comum e cultural, mas nem por isso casais homossexuais exigiram casamento, convivência e criação de filhos. Nem os casais homossexuais que se amavam exigiam isso. Ora, mesmo antes do cristianismo eles eram cientes do poder social da família. Ou seja, assim sendo, então, esse papo de "modernidade" é balela, pois pelo exemplo dado, a Grécia Antiga era bem mais moderninha do que todo o terceiro milênio. Eles eram cientes de que família é uma coisa, relação sexual outra e paixão era outra também, apesar de algumas vezes, dentro da família tradicional as três coisas coincidirem.
O que quero expor é: não podemos reduzir o conceito de família nem a atos sexuais, tampouco a sentimentos de fulano por fulano, mesmo que sejam do mesmo sexo. Bolas!, tem cabra que adora fazer sexo com cabrita, ama e tudo a cabritinha, bonecas infláveis... Daí os que adoram fazer sexo com animais, ou as mulheres com frutas - cenouras, berinjelas... - vão começar a exigir também união parental e familiar... Pelo critério que os homossexuais pedem, exigem e apontam o dedo na cara da sociedade como injustiçados e ofendidos; os que amam e fazem sexo com animais e frutas também têm esse direito, vai bastar eles se sentirem “injustiçados”. E se o argumento é esse, tem que dar o direito a eles também.
Enfim, o que deve ficar caracterizado é que a família é essencial para a formação da prole. É isso que tem que se entender, não reduzir-se a sentimentos ou relações sexuais. E família é homem, mulher e prole... Já relação sexual, amor e ciúmes você pode sentir tanto por carro, como por frutas e animais, imagine por pessoas.
Uma coisa é fato mais que comprovado, quebrar a tradição familiar é quebrar toda estrutura social e gerar o caos. Se filhos de pai e mãe solteiros já se desestruturam, avalie quando começar uma porrada de filhos de papai e papai solteiros ou mamãe e mamãe solteiras como não ficarão desestruturados mentalmente, uma vez que eles também já tinham uma consciência que eram filhos de outro pai e de outra mãe que também eram solteiros. Isso gerará cada vez mais desordem social, e, creio, até delinquência e violência em determinados casos. É só você avaliar o perfil dos menores infratores e delinquentes: mais de 90% tem base familiar desestruturada. E não usem isso como justificativa de que casais homossexuais podem salvar esse tipo de caso. Mentira. Os casais homossexuais existem em maior número hoje do que antes, porém a inconsistência familiar ou amorosa deles segue no mesmo passo das relações heterossexuais.
Bom, agora vou reduzir o número: quem já viu mais de 5 casais homossexuais namorar ou noivar ou conviver mais de 10 anos? Quero só 5. Sendo assim, a inconsistência é a mesminha. Logo, eles não têm o direito de exigir o direito supremo de criar filhos com esse argumento.
Por fim, aposto, vão dizer que sou intolerante, preconceituoso e o caralho. Pois o papinho e o argumento dos ignorantes ou dos ofendidos é sempre esse... Mas não, não sou! Eu respeito os homossexuais que não são meus amigos e adoro meus amigos homossexuais (portanto não sou intolerante), e muito pelo contrário, tenho conceito formado até demais quanto ao tema em questão.
Família se faz com João e Maria, mesmo que não haja paixão; João Maria com João Maria podem se amar, porém nunca farão uma família, pois nunca vão procriar.
Ora, repito: ser filho de pais separados já é um problema, agora imagine um filho de pais separados, adotados por um casal homossexual que se separa também e vai brigar pela guarda na “justiça” se a criança vai ficar com papai ou papai ou com mamãe ou mamãe.
A confusão psíquica só aumentará na mentalidade da criança e a confusão social só aumentará no Direito de Família.
Pois bem, o meu conceito é esse para os que me julgam e me julgarão preconceituoso!