O BRASILEIRO E A INVENÇÃO PARA O MAL
Nós, os brasileiros temos uma capacidade incrível em inovar em muitas coisas, mentes brilhantes, pessoas capazes do inimaginável, que bom se toda essa capacidade fosse para o bem.
Temos cientistas nas melhores instituições de pesquisa, por exemplo, na NASA.
Me perdoem se meus conhecimentos não dão conta de que algum brasileiro já tenha ganhado algum premio Nobel, mas bem que deveriam. Porém, se não, mas ainda vão ganhar, tenho certeza disso.
Mas quero lhes falar de um lado negativo, talvez, esse nosso sentimento bem lá no fundo da nossa mente, de reprovação da coisa ruim, possa nos valer e incentivar aos que nos cercam, reprovando o ato e mostrando o caminho do bem.
Quando se fala em roubo a banco, roubo de caixa eletrônico, imediatamente vem em nossas mentes as explosões, inclusive umas com tanta violência que destroem os prédios, e azar de quem passar na hora, vai junto com os destroços. Assim agia alguns menos “técnicos” digamos assim, na arte de roubar bancos.
Esta semana, vi a capacidade de um brasileiro em usar sua inteligência para o mal. Porém, de uma forma aparentemente inofensiva, sem fazer o mal à pessoas, refiro-me ao “espetacular” furto em pleno horário comercial de caixas eletrônicos, sem o tradicional uso dos explosivos.
Quando se pensa que já viu de tudo, surge um gordinho, de boa aparência, aparentemente inofensivo, que saca de uma bolsa um teclado e plugando-o no sistema do caixa eletrônico levou todo o dinheiro do mesmo. Foram vários saques, não sabendo precisar a reportagem quanto foi levado no total.
Antes porém, veio o seu parceiro e fez um furo na parte frontal do caixa, depois usando um guarda-chuva fez uma espécie de reset no sistema da máquina.
Segundo o apresentador de TV que apresentou a matéria, juntamente com um especialista em roubos de caixas eletrônicos, não resta dúvida que as quadrilhas investem em tecnologia de ponta para se dar bem.
Todo o furto foi concebido durante o funcionamento normal do banco, de dia, inclusive no vídeo aparecem outras pessoas fazendo uso dos caixas ao lado.
Quando se depara com uma cena dessas, ficamos a nos questionar se algum dia a sociedade vai conseguir viver uma paz social, onde as pessoas possam utilizar dos seus conhecimentos sejam eles técnicos ou práticos para o bem. Será que essa vontade do “fácil” sempre vai nos dominar? Será que sempre o mal vai prevalecer quando se tratar em querer se dar bem em face do outro?
Assisti um filme com o famoso Leonardo DiCaprio, baseado em fatos, dando conta de um falsário que fazia cheques e outros documentos e viajou pelo mundo inteiro dizendo que era piloto e, o FBI, tentava de todas as formas pegá-lo, mas ele era rápido, escorregadio, até que depois de muito perseguir, ele foi preso. Inteligentemente a instituição ofereceu a ele um emprego, além de ficar fora da cadeia cumprindo pena, a cada dia trabalhado menos um na pena. O ex criminoso foi para do lado certo, ou seja, passou a integrar os quadros da polícia para elucidar os crimes praticados com a “arte” que ele detinha, da falsificação de papéis. Inteligente a atitude dos governantes.
Aqui no Brasil bem que poderiam recrutar essas pessoas. Que mente brilhante daquele jovem senhor, esvaziar de todo dinheiro o caixa eletrônico sem dar um tiro, ou fazer uso de detonação de uma bomba. A pergunta é: se teria vaga para todos, já que ao que parece brasileiro ao contrário de empregar sua inteligência para o bem, se deixa vencer pelo mal em busca da vida “fácil”.
Esses brasileiros, de mentes brilhantes, embora para o mal, deveriam utilizar toda sua capacidade para o bem, fazer suas invenções para o bem, pode parecer mais devagar o sucesso, mas será seguro, saudável e não vai lhe levar para a cadeia.
Nós, os brasileiros temos uma capacidade incrível em inovar em muitas coisas, mentes brilhantes, pessoas capazes do inimaginável, que bom se toda essa capacidade fosse para o bem.
Temos cientistas nas melhores instituições de pesquisa, por exemplo, na NASA.
Me perdoem se meus conhecimentos não dão conta de que algum brasileiro já tenha ganhado algum premio Nobel, mas bem que deveriam. Porém, se não, mas ainda vão ganhar, tenho certeza disso.
Mas quero lhes falar de um lado negativo, talvez, esse nosso sentimento bem lá no fundo da nossa mente, de reprovação da coisa ruim, possa nos valer e incentivar aos que nos cercam, reprovando o ato e mostrando o caminho do bem.
Quando se fala em roubo a banco, roubo de caixa eletrônico, imediatamente vem em nossas mentes as explosões, inclusive umas com tanta violência que destroem os prédios, e azar de quem passar na hora, vai junto com os destroços. Assim agia alguns menos “técnicos” digamos assim, na arte de roubar bancos.
Esta semana, vi a capacidade de um brasileiro em usar sua inteligência para o mal. Porém, de uma forma aparentemente inofensiva, sem fazer o mal à pessoas, refiro-me ao “espetacular” furto em pleno horário comercial de caixas eletrônicos, sem o tradicional uso dos explosivos.
Quando se pensa que já viu de tudo, surge um gordinho, de boa aparência, aparentemente inofensivo, que saca de uma bolsa um teclado e plugando-o no sistema do caixa eletrônico levou todo o dinheiro do mesmo. Foram vários saques, não sabendo precisar a reportagem quanto foi levado no total.
Antes porém, veio o seu parceiro e fez um furo na parte frontal do caixa, depois usando um guarda-chuva fez uma espécie de reset no sistema da máquina.
Segundo o apresentador de TV que apresentou a matéria, juntamente com um especialista em roubos de caixas eletrônicos, não resta dúvida que as quadrilhas investem em tecnologia de ponta para se dar bem.
Todo o furto foi concebido durante o funcionamento normal do banco, de dia, inclusive no vídeo aparecem outras pessoas fazendo uso dos caixas ao lado.
Quando se depara com uma cena dessas, ficamos a nos questionar se algum dia a sociedade vai conseguir viver uma paz social, onde as pessoas possam utilizar dos seus conhecimentos sejam eles técnicos ou práticos para o bem. Será que essa vontade do “fácil” sempre vai nos dominar? Será que sempre o mal vai prevalecer quando se tratar em querer se dar bem em face do outro?
Assisti um filme com o famoso Leonardo DiCaprio, baseado em fatos, dando conta de um falsário que fazia cheques e outros documentos e viajou pelo mundo inteiro dizendo que era piloto e, o FBI, tentava de todas as formas pegá-lo, mas ele era rápido, escorregadio, até que depois de muito perseguir, ele foi preso. Inteligentemente a instituição ofereceu a ele um emprego, além de ficar fora da cadeia cumprindo pena, a cada dia trabalhado menos um na pena. O ex criminoso foi para do lado certo, ou seja, passou a integrar os quadros da polícia para elucidar os crimes praticados com a “arte” que ele detinha, da falsificação de papéis. Inteligente a atitude dos governantes.
Aqui no Brasil bem que poderiam recrutar essas pessoas. Que mente brilhante daquele jovem senhor, esvaziar de todo dinheiro o caixa eletrônico sem dar um tiro, ou fazer uso de detonação de uma bomba. A pergunta é: se teria vaga para todos, já que ao que parece brasileiro ao contrário de empregar sua inteligência para o bem, se deixa vencer pelo mal em busca da vida “fácil”.
Esses brasileiros, de mentes brilhantes, embora para o mal, deveriam utilizar toda sua capacidade para o bem, fazer suas invenções para o bem, pode parecer mais devagar o sucesso, mas será seguro, saudável e não vai lhe levar para a cadeia.