RODA VIVA
Um dia qualquer, sem sabermos como nem porque somos sacudidos e jogados na roda da vida. Nenhum preparo, nenhum conselho, nenhuma bula, nenhuma recomendação nem modo de uso. O que fazer? Teremos que descobrir os caminhos. Um desafio e tanto.
Abrimos os olhos de maneira tão natural como se nascer fosse o normal aqui e alhures. Sair do útero tão aconchegante, tão quentinho, tão protetor e encarar a frieza da vida não é uma situação cômoda, mas necessária. O seio materno continuará por um tempo a ser nosso elo, mas logo nos veremos sozinhos para encarar essa selva.
Daí faremos parte de uma família, mais um membro, mais um batalhador a lutar por
um espaço ao sol. Dia a dia mais um aprendizado. Aprendemos a cair caindo, a levantar levantando, a sorrir, a chorar. Aprendemos a sofrer, a amar. Entendemos que nem sempre temos tudo que queremos, mas continuamos a querer tudo, já que sonhar é possível.
E seguimos sendo engolidos pela roda viva da vida, mastigados pelos seus dentes. Ora felizes, ora não. E no burburinho diário mal percebemos que partimos de um ponto e o que faremos tão somente é voltar ao ponto de partida. Fecha-se o elo.
Um dia qualquer, sem sabermos como nem porque somos sacudidos e jogados na roda da vida. Nenhum preparo, nenhum conselho, nenhuma bula, nenhuma recomendação nem modo de uso. O que fazer? Teremos que descobrir os caminhos. Um desafio e tanto.
Abrimos os olhos de maneira tão natural como se nascer fosse o normal aqui e alhures. Sair do útero tão aconchegante, tão quentinho, tão protetor e encarar a frieza da vida não é uma situação cômoda, mas necessária. O seio materno continuará por um tempo a ser nosso elo, mas logo nos veremos sozinhos para encarar essa selva.
Daí faremos parte de uma família, mais um membro, mais um batalhador a lutar por
um espaço ao sol. Dia a dia mais um aprendizado. Aprendemos a cair caindo, a levantar levantando, a sorrir, a chorar. Aprendemos a sofrer, a amar. Entendemos que nem sempre temos tudo que queremos, mas continuamos a querer tudo, já que sonhar é possível.
E seguimos sendo engolidos pela roda viva da vida, mastigados pelos seus dentes. Ora felizes, ora não. E no burburinho diário mal percebemos que partimos de um ponto e o que faremos tão somente é voltar ao ponto de partida. Fecha-se o elo.