Não são as palavras que nos comunicam
Não são as palavras que nos comunicam, mas o sentimento. O sentimento é o movimento das micro-partículas, que se tocam e em se tocando trocam informação. Observamos muito pouco do que se processa dentro de nós, mas quando paramos para perceber, um universo diferente se abra aos nossos olhos e vemos coisas que são bem diferentes daquilo que acreditamos ser a verdade.
Aprender a ouvir o ruído que se move no nosso interior e as formas que volitam com os nossos olhos fechados.
Vivemos ligados no mundo exterior, por isso temos tão poucas informações sobre o universo interior. Isso foi criado pela própria religião pelo medo do conhecimento interno, da sabedoria da alma. Se perdermos o nosso tempo com as aparências do mundo, nos desconectamos de nós mesmos e somos alvos fáceis para o controle.
Abre-se a paz no nosso coração e assim caminhamos nela pelo mundo.
A alma desconhece o medo. Quem tem medo é a mente. Seu trabalho é de mediador. A mente media para a alma o movimento do mundo e para o mundo a vontade da alma. Mas nós podemos viver as nossas vidas, em grande parte sem a interferência da mente e deixar que ela faça o seu trabalho, livre. Assim agimos sobre o corpo diretamente, conectados e por isso mesmo muito mais simples e claramente.
Quando estamos no campo são as micro-particulas que se comunicam livremente. Quando alguém faz uma colocação, todo o campo se imanta e as pessoas que estão presente podem captar o sentimento que reina no momento atual em todo o sistema do constelado.
O trabalho do facilitador então é “apenas” o de perceber o movimento do campo. Através desta percepção ele pode facilitar na inclusão de novos participantes, para dar abertura para que o movimento do argüidor aconteça.
Assim, quando nos mantemos calmos, nos conectamos diretamente com o nosso ser mais profundo e desta forma podemos compreender e agir com propriedade.
Na paz, com amor nós tudo podemos, tudo fazemos e tudo criamos.
Não são as palavras que nos comunicam, mas o sentimento. O sentimento é o movimento das micro-partículas, que se tocam e em se tocando trocam informação. Observamos muito pouco do que se processa dentro de nós, mas quando paramos para perceber, um universo diferente se abra aos nossos olhos e vemos coisas que são bem diferentes daquilo que acreditamos ser a verdade.
Aprender a ouvir o ruído que se move no nosso interior e as formas que volitam com os nossos olhos fechados.
Vivemos ligados no mundo exterior, por isso temos tão poucas informações sobre o universo interior. Isso foi criado pela própria religião pelo medo do conhecimento interno, da sabedoria da alma. Se perdermos o nosso tempo com as aparências do mundo, nos desconectamos de nós mesmos e somos alvos fáceis para o controle.
Abre-se a paz no nosso coração e assim caminhamos nela pelo mundo.
A alma desconhece o medo. Quem tem medo é a mente. Seu trabalho é de mediador. A mente media para a alma o movimento do mundo e para o mundo a vontade da alma. Mas nós podemos viver as nossas vidas, em grande parte sem a interferência da mente e deixar que ela faça o seu trabalho, livre. Assim agimos sobre o corpo diretamente, conectados e por isso mesmo muito mais simples e claramente.
Quando estamos no campo são as micro-particulas que se comunicam livremente. Quando alguém faz uma colocação, todo o campo se imanta e as pessoas que estão presente podem captar o sentimento que reina no momento atual em todo o sistema do constelado.
O trabalho do facilitador então é “apenas” o de perceber o movimento do campo. Através desta percepção ele pode facilitar na inclusão de novos participantes, para dar abertura para que o movimento do argüidor aconteça.
Assim, quando nos mantemos calmos, nos conectamos diretamente com o nosso ser mais profundo e desta forma podemos compreender e agir com propriedade.
Na paz, com amor nós tudo podemos, tudo fazemos e tudo criamos.