PRÁTICAS ANTIGAS
Faz tempo que me interessei pela arte de meditar. Pesquisei em livros, e fiz cursos onde aprendi algumas técnicas muito úteis, de como entrar em estado meditativo.
Hoje tenho meu próprio caminho para adentrar esse universo sutil da alma. Imaginar a cor azul, é um dos atalhos que uso, para chegar ao estado de meditação.
Além da meditação, me submeto a seções de acupuncutura, há alguns anos. Sem dúvida elas tem me ajudado a manter minha saúde física e mental, razoavelmente equilibrada.
Creio que essas duas práticas aliadas a fé que cultivo, foram responsáveis por me dar um estado maior de serenidade, e me auxiliaram a transpor momentos de luto em minha vida.
O exercício da meditação, depois que aprendi, dela não mais me afastei. Volto de meditar, leve, renovada de corpo e alma.
Quanto a acupuntura, escrevi uma crônica, ano passado (título: Espetar agulhas) falando dos benefícios dessa prática, mas para obtê-la, dependo da Doutora Andréia, uma profissional mais que competente no assunto.
Adentrar o consultório dela, é certeza de após uma hora e vinte minutos, sair revigorada. Tudo começa com ela auscultando o meu pulso. Em seguida ela emiti um diagnóstico, que sempre vem de encontro a como estou me sentindo. Depois, desfruto da companhia das agulhas, que chamo de mágicas, e da música suave que preenche todo ambiente. Nessa hora aproveito para incluir a meditação, e quase sempre minha alma alça voo, e somente volta quando a mocha, está sendo aplicada. Por vezes, quando há necessidade, a Doutora Andréia faz uso também das ventosas.
Saio do consultório quase levitando, tamanho é o relaxamento que sinto no meu corpo e espírito. Difícil é encontrar vontade de ir embora.
Sempre indico a quem se interessa pela prática a meditação, e a acupuntura.
Em um tempo, onde tantos antidepressivos e ansiolíticos, estão sendo consumidos. Essas práticas tão antigas, são aliadas no combate a muitas doenças psicossomáticas, e até onde conheço não possuem contra indicação.
É começar a praticá-las e observar o bem estar, que se passa a sentir.
(foto da autora: Ponte de Londres)
Faz tempo que me interessei pela arte de meditar. Pesquisei em livros, e fiz cursos onde aprendi algumas técnicas muito úteis, de como entrar em estado meditativo.
Hoje tenho meu próprio caminho para adentrar esse universo sutil da alma. Imaginar a cor azul, é um dos atalhos que uso, para chegar ao estado de meditação.
Além da meditação, me submeto a seções de acupuncutura, há alguns anos. Sem dúvida elas tem me ajudado a manter minha saúde física e mental, razoavelmente equilibrada.
Creio que essas duas práticas aliadas a fé que cultivo, foram responsáveis por me dar um estado maior de serenidade, e me auxiliaram a transpor momentos de luto em minha vida.
O exercício da meditação, depois que aprendi, dela não mais me afastei. Volto de meditar, leve, renovada de corpo e alma.
Quanto a acupuntura, escrevi uma crônica, ano passado (título: Espetar agulhas) falando dos benefícios dessa prática, mas para obtê-la, dependo da Doutora Andréia, uma profissional mais que competente no assunto.
Adentrar o consultório dela, é certeza de após uma hora e vinte minutos, sair revigorada. Tudo começa com ela auscultando o meu pulso. Em seguida ela emiti um diagnóstico, que sempre vem de encontro a como estou me sentindo. Depois, desfruto da companhia das agulhas, que chamo de mágicas, e da música suave que preenche todo ambiente. Nessa hora aproveito para incluir a meditação, e quase sempre minha alma alça voo, e somente volta quando a mocha, está sendo aplicada. Por vezes, quando há necessidade, a Doutora Andréia faz uso também das ventosas.
Saio do consultório quase levitando, tamanho é o relaxamento que sinto no meu corpo e espírito. Difícil é encontrar vontade de ir embora.
Sempre indico a quem se interessa pela prática a meditação, e a acupuntura.
Em um tempo, onde tantos antidepressivos e ansiolíticos, estão sendo consumidos. Essas práticas tão antigas, são aliadas no combate a muitas doenças psicossomáticas, e até onde conheço não possuem contra indicação.
É começar a praticá-las e observar o bem estar, que se passa a sentir.
(foto da autora: Ponte de Londres)