No Sebo do Ismael, comentando a resignação do Papa Bento, acalorou-se um debate interreligioso sobre sacrifícios nas religiões populares. Defendi uma teologia anti-sacrificial (crítica às religiões e seus sacrifícios), mas capaz de dialogar com as culturas populares e com sua noção de sacrifícios, vinda da própria dureza da vida e que mais fala de sua resistência cultural do que de uma imagem de Deus como patrão ao qual tem de se pagar algum tipo de tributo ou imposto. Não ouso falar em nome das religiões afro já que não sou fiel dessas crenças. Mas, como cristão as defendi.
Por conta disso lembrei dois filmes (gosto tanto de cinema que onde posso faço propaganda de filmes): "Um homem chamado cavalo" do começo dos anos 70 e que mostra o tipo de sacrifício terrivel que um branco tem de viver para se tornar índio sioux. E um filme mais atual, brasileiro, sobre o Candomblé. Chama-se "O Jardim das folhas sagradas" de Pola Ribeiro (cineasta de Salvador, BA). A partir daí percorri alguns textos sagrados da Bíblia demonstrando como Deus pede amor e apenas aceita o sacrifício que é necessidade nossa e não dele.
Por conta disso lembrei dois filmes (gosto tanto de cinema que onde posso faço propaganda de filmes): "Um homem chamado cavalo" do começo dos anos 70 e que mostra o tipo de sacrifício terrivel que um branco tem de viver para se tornar índio sioux. E um filme mais atual, brasileiro, sobre o Candomblé. Chama-se "O Jardim das folhas sagradas" de Pola Ribeiro (cineasta de Salvador, BA). A partir daí percorri alguns textos sagrados da Bíblia demonstrando como Deus pede amor e apenas aceita o sacrifício que é necessidade nossa e não dele.