OS ASSESSORES DA MORTE
Será o fim dos tempos? O que será que ainda falta acontecer para que de fato tudo se acabe? Tudo se reverta em apenas um monte de entulhos e muita poeira?
Atualmente com a velocidade da informação, através da poderosa internet nos deparamos com alguns fatos que nos choca. Precisamos ser fortes e convictos na existência de um Deus poderoso que vai punir todos os culpados e, que ao final, o bem prevalecerá sobre o mal.
A notícia dando conta da “trama” pelos médicos de um hospital no Paraná que cometiam homicídio doloso, matando os internados em uma UTI hospitalar é de nos deixar atônitos e em desespero. Imagino quem tenha um parente hospitalizado, vai vir caraminholas na cabeça e pensar que do mesmo jeito poderá acontecer com seu ente querido.
Não vou entrar no mérito da culpa ou não dos envolvidos, mas no fato em si. Os médicos agindo como que por uma deliberação de deus (esse é o deus deles), decidiam quem deveria partir, quando, e por quê. Um verdadeiro absurdo. A polícia por sua vez, de forma inteligente (esses são policiais mesmo) infiltrou um agente, na função de enfermagem para de perto acompanhar e assim prenderem todos os envolvidos na ‘matança’.
Chegado ao conhecimento do povo a situação a cada dia fica pior, surgem novas suspeitas de pessoas que detinham uma grande chance de viver, mas de forma inexplicável morreram, ou foram assassinadas. Isso parece conto de filme de terror da Europa, parecido causos do Leste Europeu. Mas infelizmente é realidade e aqui no Brasil.
As gravações com as falas dos envolvidos são repugnante, dizer que esse ou aquele morreu e está tudo ok, como se o ser humano fosse um vírus, que para não proliferar foi detonado.
O curso de medicina é um dos mais desejados pelos jovens, sonham em poder resolver a vida de muita gente e a sua também, no caso do futuro médico com um bom salário, e através da profissão se consiga quase tudo que desejar na vida. Mas tem uma pergunta que não quer calar e nem pode: o que de fato houve nessa UTI, por que esses médicos passaram a agir assim? De onde veio o animus para “assessorarem diretamente a morte”? Isso deve ser investigado, porque se todos são seres humanos e médicos o que aconteceu lá poderá acontecer aqui, ou não? Seria a deterioração da raça humana? Condenar e punir os que cometeram os crimes deve sim acontecer, porém, o conselho de medicina não pode ficar inerte, esperando que outro fato seja descoberto e de muito maior proporção.
A profissão de médico é muito complexa, dolorida para quem estuda medicina, estressante, cansativa etc. após se formar ainda existe a tal de residência, salvo engano, algo em torno de dez anos para um final com especialização. Não conheço nenhuma prova especifica de teste do aprendizado, do tipo da OAB, o que o conselho já deveria começar a pensar em fazer, mas não do tipo de conhecimento específico, mas do ponto de vista da capacidade psicológica, se depois de formado, o médico não será um Josef Mengele, o carniceiro nazista.
Bem lembrado, dia desses um acadêmico estava numa polêmica que queria voltar cursar a medicina na Bahia, mas um professor não o aceitava, pelo simples fato do rapaz ter sido condenado por pedofilia, abusado de 12 crianças e que depois de três anos internado num hospital se considerou curado e queria voltar a estudar e ser médico. O caso dele é inusitado, porque a medicina diz que não há cura para a psicopatia, então como ele “está curado”?
Por fim, o CRM está com a palavra, para investigar o que levou os médicos se auto intitularem “os assessores da morte” decidindo quem deveria viver ou morrer? O que aconteceu para que eles atribuíssem essa desvalorização da vida humana.
Será o fim dos tempos? O que será que ainda falta acontecer para que de fato tudo se acabe? Tudo se reverta em apenas um monte de entulhos e muita poeira?
Atualmente com a velocidade da informação, através da poderosa internet nos deparamos com alguns fatos que nos choca. Precisamos ser fortes e convictos na existência de um Deus poderoso que vai punir todos os culpados e, que ao final, o bem prevalecerá sobre o mal.
A notícia dando conta da “trama” pelos médicos de um hospital no Paraná que cometiam homicídio doloso, matando os internados em uma UTI hospitalar é de nos deixar atônitos e em desespero. Imagino quem tenha um parente hospitalizado, vai vir caraminholas na cabeça e pensar que do mesmo jeito poderá acontecer com seu ente querido.
Não vou entrar no mérito da culpa ou não dos envolvidos, mas no fato em si. Os médicos agindo como que por uma deliberação de deus (esse é o deus deles), decidiam quem deveria partir, quando, e por quê. Um verdadeiro absurdo. A polícia por sua vez, de forma inteligente (esses são policiais mesmo) infiltrou um agente, na função de enfermagem para de perto acompanhar e assim prenderem todos os envolvidos na ‘matança’.
Chegado ao conhecimento do povo a situação a cada dia fica pior, surgem novas suspeitas de pessoas que detinham uma grande chance de viver, mas de forma inexplicável morreram, ou foram assassinadas. Isso parece conto de filme de terror da Europa, parecido causos do Leste Europeu. Mas infelizmente é realidade e aqui no Brasil.
As gravações com as falas dos envolvidos são repugnante, dizer que esse ou aquele morreu e está tudo ok, como se o ser humano fosse um vírus, que para não proliferar foi detonado.
O curso de medicina é um dos mais desejados pelos jovens, sonham em poder resolver a vida de muita gente e a sua também, no caso do futuro médico com um bom salário, e através da profissão se consiga quase tudo que desejar na vida. Mas tem uma pergunta que não quer calar e nem pode: o que de fato houve nessa UTI, por que esses médicos passaram a agir assim? De onde veio o animus para “assessorarem diretamente a morte”? Isso deve ser investigado, porque se todos são seres humanos e médicos o que aconteceu lá poderá acontecer aqui, ou não? Seria a deterioração da raça humana? Condenar e punir os que cometeram os crimes deve sim acontecer, porém, o conselho de medicina não pode ficar inerte, esperando que outro fato seja descoberto e de muito maior proporção.
A profissão de médico é muito complexa, dolorida para quem estuda medicina, estressante, cansativa etc. após se formar ainda existe a tal de residência, salvo engano, algo em torno de dez anos para um final com especialização. Não conheço nenhuma prova especifica de teste do aprendizado, do tipo da OAB, o que o conselho já deveria começar a pensar em fazer, mas não do tipo de conhecimento específico, mas do ponto de vista da capacidade psicológica, se depois de formado, o médico não será um Josef Mengele, o carniceiro nazista.
Bem lembrado, dia desses um acadêmico estava numa polêmica que queria voltar cursar a medicina na Bahia, mas um professor não o aceitava, pelo simples fato do rapaz ter sido condenado por pedofilia, abusado de 12 crianças e que depois de três anos internado num hospital se considerou curado e queria voltar a estudar e ser médico. O caso dele é inusitado, porque a medicina diz que não há cura para a psicopatia, então como ele “está curado”?
Por fim, o CRM está com a palavra, para investigar o que levou os médicos se auto intitularem “os assessores da morte” decidindo quem deveria viver ou morrer? O que aconteceu para que eles atribuíssem essa desvalorização da vida humana.