Observação
Na outra noite, logo depois que deitei, o sonho continuou. Parecia que eu não tinha estado desperto. No estado onírico, a minha consciência era tanta que eu sabia que o meu corpo estava dormindo, mas eu mesmo estava distante, viajando por outros mundos, vivenciando uma vida interativa, pulsante e constante, onde o conhecimento e a força que nos propulsa se confundem e nos conduzem mais além.
Eu era aquela força e aquela força era igual a todas as outras forças que me circundavam. Eu olhava para o universo e percebia com detalhes a magia do movimento que criávamos em todos os locais. Não havia espaço vazio, tudo estava prenhe de movimento. A força que emanava dos corpos, que partia dos micro-corpos se tocavam e mantinham os astros interligados e ao mesmo tempo distantes, num poder constante de atração e repulsão.
Foi nesse momento que eu percebi em mim um movimento novo. Eu me movimentava como um turbilhão, mas meu corpo estava parado. Enquanto eu observava o universo ao meu redor, tudo em mim acontecia a uma velocidade estonteante. Neste movimento havia um acumulo de energia e em dado momento eu perdia o controle e saia novamente em disparada.
Foi aí que percebi que a essência da força que formava o poder que me movia, vinha em parte de dentro de mim e outra parte de fora e que era a comunhão destas duas forças que me davam a sensação constante de vida.
Resolvi então fazer uma nova experiência. Passei a fazer pequenos movimentos no mesmo sentido e direção, sem parar e percebi que este movimento criava formas pequenas, que se mantinham coesas, mesmo quando eu parava de fazer o movimento. Era como se elas tivessem vida própria, por um tempo e depois se dissolviam.
Aumentei então a intensidade do movimento e percebi que na medida em que ampliava esta força, o poder se mantinha por mais tempo, mas que apesar da forma estar intacta, em pouco tempo ela perdia a essência do movimento e ficava só a forma, como uma casca.
Percebi também que a forma se desfazia com o tempo e com o tempo ela retornava à essência da vibração do corpo que continha a mesma forma, do mundo de onde vinha. Éramos a mesma força, mas havia uma interligação entre aquele corpo e o corpo do mundo onde eu a havia criado. As micro-partículas todas iguais a mim, criavam a partir do seu movimento características que formavam aquele mundo em particular. Assim, as nossas experiências iam formando vida e expandindo esta vida por todo o mundo.
Na outra noite, logo depois que deitei, o sonho continuou. Parecia que eu não tinha estado desperto. No estado onírico, a minha consciência era tanta que eu sabia que o meu corpo estava dormindo, mas eu mesmo estava distante, viajando por outros mundos, vivenciando uma vida interativa, pulsante e constante, onde o conhecimento e a força que nos propulsa se confundem e nos conduzem mais além.
Eu era aquela força e aquela força era igual a todas as outras forças que me circundavam. Eu olhava para o universo e percebia com detalhes a magia do movimento que criávamos em todos os locais. Não havia espaço vazio, tudo estava prenhe de movimento. A força que emanava dos corpos, que partia dos micro-corpos se tocavam e mantinham os astros interligados e ao mesmo tempo distantes, num poder constante de atração e repulsão.
Foi nesse momento que eu percebi em mim um movimento novo. Eu me movimentava como um turbilhão, mas meu corpo estava parado. Enquanto eu observava o universo ao meu redor, tudo em mim acontecia a uma velocidade estonteante. Neste movimento havia um acumulo de energia e em dado momento eu perdia o controle e saia novamente em disparada.
Foi aí que percebi que a essência da força que formava o poder que me movia, vinha em parte de dentro de mim e outra parte de fora e que era a comunhão destas duas forças que me davam a sensação constante de vida.
Resolvi então fazer uma nova experiência. Passei a fazer pequenos movimentos no mesmo sentido e direção, sem parar e percebi que este movimento criava formas pequenas, que se mantinham coesas, mesmo quando eu parava de fazer o movimento. Era como se elas tivessem vida própria, por um tempo e depois se dissolviam.
Aumentei então a intensidade do movimento e percebi que na medida em que ampliava esta força, o poder se mantinha por mais tempo, mas que apesar da forma estar intacta, em pouco tempo ela perdia a essência do movimento e ficava só a forma, como uma casca.
Percebi também que a forma se desfazia com o tempo e com o tempo ela retornava à essência da vibração do corpo que continha a mesma forma, do mundo de onde vinha. Éramos a mesma força, mas havia uma interligação entre aquele corpo e o corpo do mundo onde eu a havia criado. As micro-partículas todas iguais a mim, criavam a partir do seu movimento características que formavam aquele mundo em particular. Assim, as nossas experiências iam formando vida e expandindo esta vida por todo o mundo.