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Porque será que os filhos seguem caminhos na vida que as mães nunca suporiam existir ou ocorrer, ou direções difíceis quase inaceitáveis e que são as escolhas a percorrer?

E, ás vezes, eles não percebem caminhos confortáveis e tranquilos, alegres, satisfatórios e com possibilidades de provável sucesso e bem estar, sugerindo a realização e a conquista da felicidade plena?


Ou a pergunta está errada e, na verdade, a pergunta seria são os jovens mais dotados de inteligência e beleza, de dotes especiais como arte e visão inteligente dos problemas da vida, problemas que é comum a todos os jovens e que são enfrentados colocando-se disponíveis a serem usados e desmerecidos por seus companheiros, como se aquele conjunto de bem e bom que carregam agridem outros jovens menos dotados  por tais, que fazem por onde sejam atingidos na sua essência bonita, pura e rara como uma punição, para se igualarem e até se tornarem menos que estes autores das ações destruidoras da beleza, pureza e bem? Como se o bem, o bom e o bonito prejudicasse  aos menos dotados?

Pode o mal ser mais prazeroso que o precioso bem?

Pode o bem ou bom ser considerado pelo formado para ser mau, ser por este estabelecer suas regras de vida destruidoras  dessas belezas, delicadezas, sutilezas, purezas e criativas maneiras de construir a vida?