O CARNAVAL
Ufa! Já passou! O pior é que ano que vem tem de novo!
Tenho que confessar que a cada ano mais me distancio dessa tão famosa “festa” popular brasileira, onde as pessoas podem tirar a roupa sem escrúpulo algum, como se estivessem dentro de casa ou num reservado qualquer.
Por que se tira a roupa? Qual a finalidade de mostrar o que deveria ser guardado? Não consigo entender. A mulher, aquela que Deus deixou para a companheira dos homens se desvaloriza, não consegue ser a musa embora vestida. Que necessidade seria essa de ficar literalmente nua para que todos a vissem? Inexplicável!
Vi uma cena deprimente, uma dessas beldades de dotes diferenciados, uma vice bunda do Brasil, que iria desfilar num determinado carro, numa determinada “escola” foi retirada ou se retirou na hora do desfile, segundo a moça não era aquilo que havia sido acertado, ela queria ir na frente, de frente, mostrando sua beleza. Confesso que nem entendi, se ela é a vice bunda do que adiantaria ir na frente, acho até que deveria ir atrás, assim poderia mostrar novamente sua retaguarda.
Brincadeiras à parte, enquanto discutia com um tal de “diretor de escola” a moça estava sem a parte de cima das suas vestes, mostrando seus dois ícones que segundo a crítica estão até o toco de silicone. Não se importava se havia mil ou duas mil pessoas que podiam, inclusive, se quisessem, tocar na sua comissão de frente. Literalmente não estava nem aí se estavam vendo, observando ou querendo dar uma pegadinha, deprimente.
Comparando, todos sabem que quando há muita oferta seja da coisa que for entra em depreciação, é a lei natural, quando há escassez todos querem. Aviso que não é o meu caso, para mim mulher nunca será demais, mas confesso que quando vejo essas situações me vem a cabeça outro sentimento, não o do excesso de oferta, mas a degeneração do ser humano, que na busca de aparecer, querer ser notícia, faz qualquer coisas, aliás, bem lembrado, em outra “escola” vi aquela moça que queria deixar de ser virgem, que estava se vendendo.
Não sou guru, muito menos jogo búzios ou pratico qualquer mandiga para adivinhar o futuro, mas vou fazer uma previsão catastrófica, ano que vem alguém vai fazer sexo em plena avenida, em uma dessas “escolas” para demonstrar como é que a raça humana se multiplica, se isso acontecer, não será porque acertei, mas porque do jeito que a coisa vai só falta isso para chegarmos ao sexo explícito.
Por fim, vou continuar as minhas orações e pedir a Deus que dê um simples toque nas mulheres: diga para elas que não precisam tirar a roupa para chamar atenção, que basta ser mulher que já chama a atenção, que o tal de carnaval serve apenas para explorarem suas imagens, ganharem dinheiro e depois serem descartadas como objetos, quando serão mais uma na dispersão da vida.
Ufa! Já passou! O pior é que ano que vem tem de novo!
Tenho que confessar que a cada ano mais me distancio dessa tão famosa “festa” popular brasileira, onde as pessoas podem tirar a roupa sem escrúpulo algum, como se estivessem dentro de casa ou num reservado qualquer.
Por que se tira a roupa? Qual a finalidade de mostrar o que deveria ser guardado? Não consigo entender. A mulher, aquela que Deus deixou para a companheira dos homens se desvaloriza, não consegue ser a musa embora vestida. Que necessidade seria essa de ficar literalmente nua para que todos a vissem? Inexplicável!
Vi uma cena deprimente, uma dessas beldades de dotes diferenciados, uma vice bunda do Brasil, que iria desfilar num determinado carro, numa determinada “escola” foi retirada ou se retirou na hora do desfile, segundo a moça não era aquilo que havia sido acertado, ela queria ir na frente, de frente, mostrando sua beleza. Confesso que nem entendi, se ela é a vice bunda do que adiantaria ir na frente, acho até que deveria ir atrás, assim poderia mostrar novamente sua retaguarda.
Brincadeiras à parte, enquanto discutia com um tal de “diretor de escola” a moça estava sem a parte de cima das suas vestes, mostrando seus dois ícones que segundo a crítica estão até o toco de silicone. Não se importava se havia mil ou duas mil pessoas que podiam, inclusive, se quisessem, tocar na sua comissão de frente. Literalmente não estava nem aí se estavam vendo, observando ou querendo dar uma pegadinha, deprimente.
Comparando, todos sabem que quando há muita oferta seja da coisa que for entra em depreciação, é a lei natural, quando há escassez todos querem. Aviso que não é o meu caso, para mim mulher nunca será demais, mas confesso que quando vejo essas situações me vem a cabeça outro sentimento, não o do excesso de oferta, mas a degeneração do ser humano, que na busca de aparecer, querer ser notícia, faz qualquer coisas, aliás, bem lembrado, em outra “escola” vi aquela moça que queria deixar de ser virgem, que estava se vendendo.
Não sou guru, muito menos jogo búzios ou pratico qualquer mandiga para adivinhar o futuro, mas vou fazer uma previsão catastrófica, ano que vem alguém vai fazer sexo em plena avenida, em uma dessas “escolas” para demonstrar como é que a raça humana se multiplica, se isso acontecer, não será porque acertei, mas porque do jeito que a coisa vai só falta isso para chegarmos ao sexo explícito.
Por fim, vou continuar as minhas orações e pedir a Deus que dê um simples toque nas mulheres: diga para elas que não precisam tirar a roupa para chamar atenção, que basta ser mulher que já chama a atenção, que o tal de carnaval serve apenas para explorarem suas imagens, ganharem dinheiro e depois serem descartadas como objetos, quando serão mais uma na dispersão da vida.