A linha de chegada.
“Sagradas conquistas.”
Sabe, a vida é engraçada, nunca sabemos o que nos espera. E assim, a gente consegue fazer coisas que nunca imaginou, e na minha vida sempre quis fazer algo diferente, uma coisa realmente importante para mim. “Sagradas conquistas.”
E hoje eu estou aqui nos meus 61 anos, em um tempo sagrado, de conquistas sem ao menos saber se eu merecia. E por mais que eu celebre, presa fico ainda mais neste sonho. E assim como uma flor escondida vou mirando o meu bosque. E assim, sem saber se a terra é firme, estou caminhando em altos e baixos. As, vezes eu sigo dicas de alguém, deixo ela dar um pitada de sua opinião, e muitas vezes os argumentos discutidos são validos e o andamento dos meus texto deslancham, e assim o meu caminho continua firme na estrada, a espera de chegar este meu objetivo. E neste desafio, o meu limite vai se distanciando com a parceria deste meu presente. Que, emaranhado de recursos, elabora a qualidade dos meus textos, que me possibilita a dar continuidade sem medo de ser feliz! Os meus primeiros passos na literatura começaram a quatro anos. Nesta caminhada tive algumas dificuldades, e o de todas; “o desanimo” uma coisa terrível!
Um sentimento de traição, como se eu estivesse tudo nas minhas mãos, mas, que iam se distanciando de mim. E a questão de eu falar sobre este assunto, é porque quando a gente tem um dois ou mais objetivos, as soluções aparecem, e assim adquirimos forças, para continuar o nosso caminho. E o que está bom, vai ficando, melhor ainda. E hoje quando escrevo este texto, é como se nada, tivesse acontecido, e com isto, dou risadas e penso; Como eu seria uma burra, se ficasse se escondendo atrás do desanimo. E, enquanto está amizade da escrita, estiver abastecendo a minha alma. Brinco com ela com muitas gargalhadas e digo; Esta parceria fizemos, e deu um bom resultado. E não vem o desanimo interferir no bater de dois corações. Pois figura aqui, agora, uma poema de um poeta.