A insegurança e os vícios do mesmo
Festas demais num país descuidado
Muita insegurança e sobrando omissão
Vantajoso somente aos prepotentes
Corrupção insuportável, incontestável decepção
Menos instruído e mais destruído
Mais violento. Menos protegido
Gorda é a ganância, e quem é fraco permanece com fome
A estética humana preocupada com a fama
Os ricos calculando a dinheirama
Os humildes vivendo nos riscos de sempre
E o socorro vagaroso só chega
Muito depois que o fogo queima
Federação dolente, sociedade doente
Gente matando gente
Com tantos volumes, falta escrevente
Balcões, vitrines, lotéricas assaltadas
Valores éticos desvalorizados
Não é culposo o mundo, são coisas dos imundos
Não é fácil o que a Nação passa
E a cegueira da visão da Legislação
Não enxerga, ou finge, o arcaico a as falhas na reeleição
É mais provável fluir o sufoco na fumaça
Do que uma vida ser salva sem ser difícil
Com a reincidência de erros e os mesmos vícios