MÃE!
De repente.
Eu me ví morto para a vida.
Caminhava sem rumo,na balburdia da cidade.
Eu estava ali,apenas pela metade.
Não havia mais por do sol,nem manhãs radiante.
Apenas um ser oco que vertia lágrimas.
O planeta estava vazio,apenas minhas semelhanças habitavam.
Agora não conto os dias,não há vaidades nem desejos.
Apenas eu cercado da solidão.
Foi então que percebi.
Que quando a vela que iluminava meu caminho se apagou.
O abismo que me acercava se aflorou.