UM REINO POR UMA MULHER
Um excelente filme, assim podemos classificar: O DISCURSO DO REI. Título em português que narra a história do rei Jorge VI, pai de Elizabeth que sofria de um problema na fala, era gago. Num dos mais importantes momentos da história o rei precisava fazer um pronunciamento e precisou de muita ajuda.
Mas toda essa história foi em virtude de uma outra história anterior, a abdicação de seu irmão, o sucessor direto. Que preferiu ficar com uma mulher a ser rei. Corajoso o moço! Será que nos dias atuais alguém repetiria tal façanha?
A família real ficou em polvorosa, o rei abdicante queria a todo custo casar com uma dama que ainda estava em processo de divórcio do segundo marido, considerando que já vinha de outro, era rápida nas suas decisões conflitantes. Ou quem sabe o outro a havia “despachado” como alguns machistas se pronunciam acerca de tais casos.
A verdade é que o rei deu seu reino por aquela que ele amava, já que a igreja e a política jamais aceitariam ter um rei com uma rainha com dois ex casamentos.
No seu discurso de abdicação ao trono disse: “Eu achei impossível carregar o pesado fardo da responsabilidade e cumprir meus deveres como rei, como eu gostaria de fazer, sem a ajuda e o apoio da mulher que eu amo". Forte e contundente, em outras palavras: vocês que fiquem com essa tal de “moralidade”.
Deus, conforme está narrado no Gênesis 2: 21-23, fez a mulher: “Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;
E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada”.
A mulher é uma criação divina, para ser a companheira do homem. Há quem prefira a companhia de outro homem, cruz credo, prefiro a filha de Deus. Mas nem somente para ser a companheira, mas principalmente para ser amada pelo homem, aquela que dará prosseguimento à sua geração através dos filhos, essa é a mulher.
Mas o que se discute aqui é se desfazer de algo que representa muita riqueza para viver com quem se ama, no caso do rei ele não ficou tão ruim. Ainda pôde desfrutar de alguns títulos e valores financeiros e viver uma bela vida até o seu dia final. Se foi um verdadeiro amor, isso nunca saberemos.
Mas quantas versões temos de pessoas comuns? De pessoas que muitas vezes deixam uma família bem sucedida, rica, de bom nome e vai viver uma aventura que muito lhes custará. Que muitas vezes quer desistir por descobrir tarde que não era tudo aquilo que se imaginava. Conheço um caso que um jovem deixou de ir estudar na Alemanha por sua namorada. Resultado: em alguns anos casaram, tiveram filhos, mas separaram, e hoje se odeiam. Quando o encontro e conversamos sempre pergunto a ele sobre sua decisão e, ele me responde: “me arrependo e muito, mas não posso voltar atrás. Decerto que estraguei foi a vida da fulana, que poderia ter sido muito feliz com o fulano que também a amava”.
É difícil reconhecer seu próprio erro, muitas vezes se morre com ele. Portanto, antes de entregar seu reino por aquela mulher, ou por aquele homem, pense e repense quanto tudo vai te custar.
Um excelente filme, assim podemos classificar: O DISCURSO DO REI. Título em português que narra a história do rei Jorge VI, pai de Elizabeth que sofria de um problema na fala, era gago. Num dos mais importantes momentos da história o rei precisava fazer um pronunciamento e precisou de muita ajuda.
Mas toda essa história foi em virtude de uma outra história anterior, a abdicação de seu irmão, o sucessor direto. Que preferiu ficar com uma mulher a ser rei. Corajoso o moço! Será que nos dias atuais alguém repetiria tal façanha?
A família real ficou em polvorosa, o rei abdicante queria a todo custo casar com uma dama que ainda estava em processo de divórcio do segundo marido, considerando que já vinha de outro, era rápida nas suas decisões conflitantes. Ou quem sabe o outro a havia “despachado” como alguns machistas se pronunciam acerca de tais casos.
A verdade é que o rei deu seu reino por aquela que ele amava, já que a igreja e a política jamais aceitariam ter um rei com uma rainha com dois ex casamentos.
No seu discurso de abdicação ao trono disse: “Eu achei impossível carregar o pesado fardo da responsabilidade e cumprir meus deveres como rei, como eu gostaria de fazer, sem a ajuda e o apoio da mulher que eu amo". Forte e contundente, em outras palavras: vocês que fiquem com essa tal de “moralidade”.
Deus, conforme está narrado no Gênesis 2: 21-23, fez a mulher: “Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;
E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada”.
A mulher é uma criação divina, para ser a companheira do homem. Há quem prefira a companhia de outro homem, cruz credo, prefiro a filha de Deus. Mas nem somente para ser a companheira, mas principalmente para ser amada pelo homem, aquela que dará prosseguimento à sua geração através dos filhos, essa é a mulher.
Mas o que se discute aqui é se desfazer de algo que representa muita riqueza para viver com quem se ama, no caso do rei ele não ficou tão ruim. Ainda pôde desfrutar de alguns títulos e valores financeiros e viver uma bela vida até o seu dia final. Se foi um verdadeiro amor, isso nunca saberemos.
Mas quantas versões temos de pessoas comuns? De pessoas que muitas vezes deixam uma família bem sucedida, rica, de bom nome e vai viver uma aventura que muito lhes custará. Que muitas vezes quer desistir por descobrir tarde que não era tudo aquilo que se imaginava. Conheço um caso que um jovem deixou de ir estudar na Alemanha por sua namorada. Resultado: em alguns anos casaram, tiveram filhos, mas separaram, e hoje se odeiam. Quando o encontro e conversamos sempre pergunto a ele sobre sua decisão e, ele me responde: “me arrependo e muito, mas não posso voltar atrás. Decerto que estraguei foi a vida da fulana, que poderia ter sido muito feliz com o fulano que também a amava”.
É difícil reconhecer seu próprio erro, muitas vezes se morre com ele. Portanto, antes de entregar seu reino por aquela mulher, ou por aquele homem, pense e repense quanto tudo vai te custar.