A vida é uma grande gangorra
A vida é uma grande gangorra, disto não temos dúvida! Por que magoarmos tanto as pessoas que amamos por motivos tão banais?
Tenho refletido sobre minhas atitudes e também sobre o que tenho visto, aliás, é o que mais venho fazendo.
Existem pessoas que não tem o mínimo de bom senso quando o assunto é o outro. Não percebem que a história muda de figura quando acontece consigo.
Tento entender, mas não consigo, pois os discursos não combinam com os atos. Ao longo de minha caminhada, tenho visto isto se repetir várias vezes, pois as tentativas de interferir na vida alheia são imensas. É bem verdade que “Falar da vida do outro é fácil, difícil é se colocar no lugar!”.
Temos que entender que se alguém nos conta algo, não necessariamente, está pedindo nossa opinião. Interferir ou tentar dar solução à vida alheia é de tamanha falta de sensibilidade, visto que, em alguns casos, a pessoa só quer ser ouvida.
Temos que aprender que somente teríamos o direito de dar a nossa opinião quando requisitada. É preciso pensar muito antes de expressar nossa opinião, ainda mais quando tratar-se daquelas opiniões que possam entristecer, humilhar ou inferiorizar o outro.
Às vezes, pensamos que possuímos a amizade de alguém e descobrimos, a duras penas, que o que existia, da outra parte, era apenas o mais puro interesse. Em outros casos, não percebemos que existem pessoas que apenas nos suportam a presença, por questão de caridade, porque agir assim faz parte de seus corações.
Julgamos-nos deveras importantes em nossa “santa ignorância”!
Quantas pessoas que julgavam-se tão queridas e que em seu enterro estavam presentes apenas àqueles a quem maltratou a vida inteira e que suportaram os maus tratos porque o amavam?
Com nossas atitudes impensadas, colocamos fim em laços verdadeiros de amizade e afeto.
Quando gosto, gosto mesmo!
Quando não gosto, uso apenas do polimento da educação para manter um bom ambiente em meu entorno, principalmente no local de trabalho.
Os meus amigos procuro escolher muito bem! Os amigos que tenho, falam de si e de seus projetos e me perguntam sobre os meus projetos de vida. Somos felizes quando juntos e me deixam a sensação de querer logo reencontrá-los. Nunca fica aquele sentimento de vazio que se sente quando deixamos aquelas reuniões com aqueles “ditos amigos”, que no fundo não tem nada a ver com a gente!
Existem pessoas que não percebem que o alerta deve ser ligado ao lidar com quem vive a falar da vida alheia! Pois, “Quem fala mal da vida alheia para você agora, em outro momento falará mal de você para alguém também”.
Luíza Marques 15/11/2012
A vida é uma grande gangorra, disto não temos dúvida! Por que magoarmos tanto as pessoas que amamos por motivos tão banais?
Tenho refletido sobre minhas atitudes e também sobre o que tenho visto, aliás, é o que mais venho fazendo.
Existem pessoas que não tem o mínimo de bom senso quando o assunto é o outro. Não percebem que a história muda de figura quando acontece consigo.
Tento entender, mas não consigo, pois os discursos não combinam com os atos. Ao longo de minha caminhada, tenho visto isto se repetir várias vezes, pois as tentativas de interferir na vida alheia são imensas. É bem verdade que “Falar da vida do outro é fácil, difícil é se colocar no lugar!”.
Temos que entender que se alguém nos conta algo, não necessariamente, está pedindo nossa opinião. Interferir ou tentar dar solução à vida alheia é de tamanha falta de sensibilidade, visto que, em alguns casos, a pessoa só quer ser ouvida.
Temos que aprender que somente teríamos o direito de dar a nossa opinião quando requisitada. É preciso pensar muito antes de expressar nossa opinião, ainda mais quando tratar-se daquelas opiniões que possam entristecer, humilhar ou inferiorizar o outro.
Às vezes, pensamos que possuímos a amizade de alguém e descobrimos, a duras penas, que o que existia, da outra parte, era apenas o mais puro interesse. Em outros casos, não percebemos que existem pessoas que apenas nos suportam a presença, por questão de caridade, porque agir assim faz parte de seus corações.
Julgamos-nos deveras importantes em nossa “santa ignorância”!
Quantas pessoas que julgavam-se tão queridas e que em seu enterro estavam presentes apenas àqueles a quem maltratou a vida inteira e que suportaram os maus tratos porque o amavam?
Com nossas atitudes impensadas, colocamos fim em laços verdadeiros de amizade e afeto.
Quando gosto, gosto mesmo!
Quando não gosto, uso apenas do polimento da educação para manter um bom ambiente em meu entorno, principalmente no local de trabalho.
Os meus amigos procuro escolher muito bem! Os amigos que tenho, falam de si e de seus projetos e me perguntam sobre os meus projetos de vida. Somos felizes quando juntos e me deixam a sensação de querer logo reencontrá-los. Nunca fica aquele sentimento de vazio que se sente quando deixamos aquelas reuniões com aqueles “ditos amigos”, que no fundo não tem nada a ver com a gente!
Existem pessoas que não percebem que o alerta deve ser ligado ao lidar com quem vive a falar da vida alheia! Pois, “Quem fala mal da vida alheia para você agora, em outro momento falará mal de você para alguém também”.
Luíza Marques 15/11/2012