A BRUXA AINDA ESTÁ SOLTA!

A “BRUXA” AINDA ESTÁ SOLTA MEUS QUERIDOS CLÉRIGOS.

Cuidado! Não é só dar nome de santo ou santa as cidades; se existem santos e santas é porque eles têm sexo, se eles têm sexo, Também têm sentimentos, logo são humanos e dignos de erro como todos nós.

É preciso que se respeitem algumas regras básicas de comportamento, caso contrário eles se irritam, se vingam, se descabelam e até matam alguns sem piedade. Parece até que são parecidos com os semideuses gregos.

Talvez eles tenham bom gosto pela música, pelo cinema, danças, narrativas, enfim; pela arte propriamente dita, coisas que ninguém parece querer copiar dos deles.

É bem provável que “os santos e as santas” queiram que, tanto os jovens como os adultos, obedeçam à moral religiosa que tanto se apregoam nas igrejas e depois, as próprias igrejas promovem quermesses e festas pagãs, com muita bebida alcóolica e danças que, sob o signo da diversão, mais lembram às danças do acasalamento que muito se vê na natureza. Portanto, seria muito natural se não estivessem envolvidas as nossas crianças e adolescentes “incautos, inocentes e indefesos.”

Se a religião conseguisse pregar a humildade, o respeito, a disciplina e a alteridade; não teríamos bem menos pessoas de todas as idades expostas a certas tragédias que constantemente presenciamos?

Pode ser. Mas não é o que vemos por aí. Humildade não existe, basta olharmos, no mundo ocidental, os suntuosos templos católicos e evangélicos, que são construídos para se adorar um Cristo que sempre andou à pé, de sandálias e nunca se vestiu como um Papa.

O exemplo de pedofilia, enriquecimento ilícito, orgulho, avareza e afins; não circula só entre os “humildes fiéis”; Os reverendos e os Padres é que puxam, sem medo de ser feliz, esse infame cordão.

Não muito longe dali, iludidos com uma proteção que não merecem, por não serem ensinados a cumprir as regras básicas, por não tentarem ser pelo menos inteligentes, precavidos e céticos, acreditam que estão seguros e caem na armadilha preparada para os nécios.

Infelizmente...