ATÉ QUANDO
Nos ultimos tempos a violência muito tem colaborado com a deseperança de dias melhores. O homem de bem perdeu a própria liberdade para o medo, a insegurança, por ações injustificadas. Vivi-se como presa, se defendendo do caçador desonesto e mediocre.
Autoridades que deveriam zelar pelo cidadão de bem, protegendo-o e amparando-lhe com as asas da justiça, simplesmente, o ignora! Até quando será comum, presenciarmos super homens bandidos abastecidos por suas drogas do diabo apontarem suas armas e roubarem nossa dignidade! Como não punir o dependente químico se o estado é incapaz de fornecer a ele o tratamento adequado, pois o mesmo pelo extase, mata, rouba, constrange e incentiva mais e mais a violência, ou seja, leva a sociedade a eminente risco em prol da sua simples vaidade.
Não se pode educar uma população com a balança tendenciosa a apenas um dos lados. A justiça deve ser igual e equilibrada, pois os insanos, a muito tem nos condenado com a pena de morte. Os de menores estupram, matam, ameaçam como homens, no entanto, são punidos e tratados como crianças! Será que não estamos novamente vivenciando uma ditadura marginálista?
Não temos mais nem se quer o direito de usufruir de um bem melhor, temerosos de sofremos assalto. E ainda, em determinados horários avançar com o sinal em vermelho, comentendo ai uma infração necessária, pois não se pode mais parar em qualquer lugar! Cadê o nosso direito de ir e de vir?
Os empresários desde pequenos até grandes, vivem a deriva, pois além de pagarem os maiores impostos do mundo, ainda são obrigados a dividir diante de uma arma, sua produção com bandidos, isso, quando não são assassinados!
A audácia é tão grande que o bandido moderno quando capturado, em entrevista a jornalistas se comportam como celebridades: cantam funk, escancaram sorrisos, enfim cospem na sociedade!
Por tudo isso, eu ex soldado do exército, onde lá nem se quer tive a oportunidade de alcançar uma patente maior, mas acima de tudo, tornei-me disposto a dar a vida pelo país, por uma pátria em que acreditava ser verdadeira, vejo-me decepcionado com o país do futebol!