MEU AMOR PLATÔNICO
Alguém aí já teve um amor platônico? Você sabe o que é? Nunca experimentou? Já ouviu falar? Eu hein, isso lá é forma de começar uma narrativa!
Quero contar para vocês a minha relação platônica, estou amando, mas amando mesmo, com ‘A’ grande do tamanho de dois metros, e vou falar, não esconderei nada.
Tudo começou no início de 2012, minha filha número um chegava em Brasília e teria que ficar morando com seus irmãos e mãe, como separei da mãe deles moro sozinho, mas nessa época havia aceitado morar na casa de uma namorada.
Quando a filha falou que chegaria as outras duas comentaram que iria dar problema, pois na casa delas estava residindo uma pessoa que ela não suporta, e certamente, teriam um problema de relação interpessoal.
Como pai tive que resolver, falei com minha ex-namorada e pedi sua permissão para que a pessoa fosse morar conosco, pois a casa é grande e não haveria problemas. Dado o aceite corri para resolver a situação fui até a casa dos filhos e levei a pessoa e seus pertences para a casa onde eu morava.
Agora a relação a três ficou um pouco diferente, eu, a ex-namorada e a pessoa. Menos privacidade, alguns detalhes nas refeições, as vezes tinha que esperá-la chegar tarde da noite, era de seu costume gostar de passear e por volta das 23h retornar. por vezes chegou até pela manhã.
Mas eu não podia expulsá-la de casa, eu havia sugerido sua moradia ali, o jeito era honrar e segurar a onda, que nem diz meu velho amigo Renato Maquiné.
Jamais esperava que algo de sério acontecesse entre nós, quando lá estava eu perdidamente entregue a um amor que nunca imaginei existir dentro de mim. Durante o dia, mesmo trabalhando não conseguia esquecê-la. Quando chegava em casa queria logo saber do seu dia, como estava o que tinha feito etc. minha ex-namorada logo suspeitou, sua cara de decepção para comigo era de total desprezo. Mas como nada de fato ainda havia acontecido entre nós, a ex-namorada fingia que não estava nem aí, se fingia de morta pra me pegar “com a boca na botija”.
Como não sei guardar segredo, terminei pisando na bola e fiz uma declaração no Facebook. Não deu aquela confusão esperada, mas acho que foi um dos motivos que contribuíram para o fim do meu relacionamento. Tive que sair da casa da ex-namorada, fui quase expulso, sai apenas com uma mochila e depois fui pegar as roupas. Mas tudo bem, eu estava errado mesmo. Aceitei e nem tudo é pra sempre.
Em vista de tal situação tive que levar a pessoa de volta para a casa dos meus filhos, como a filha não estava mais lá ficou tudo bem. Porém, a filha chegou novamente e temos que resolver a situação. Onde moro não é possível levá-la e agora não sei mais o que fazer. Sofro pela situação e pelo amor que sinto pela pessoa, estou convicto do meu amor para com ela, jamais me imaginei nessa situação.
Agora uma explicação para vocês: quando falei pessoa falei como personagem e não como criatura humana, mas criatura de Deus, uma gatinha siamês chamada Miah, pela qual me apaixonei e a amo. A qual me fez refletir muito sobre a minha própria vida, me fez ainda, prestar mais atenção nas coisas por Deus criadas, aqueles que Ele deixou para nós amarmos e cuidarmos, a sua criação conforme narra o Gênesis.
Agora que você já sabe do meu amor platônico, que tal você também ter um? Tenho uma coisa para confessar: é delicioso, nos torna sensíveis e mais pacientes com os seres humanos. Experimente, você vai gostar, faz bem pro coração, eu garanto.
Alguém aí já teve um amor platônico? Você sabe o que é? Nunca experimentou? Já ouviu falar? Eu hein, isso lá é forma de começar uma narrativa!
Quero contar para vocês a minha relação platônica, estou amando, mas amando mesmo, com ‘A’ grande do tamanho de dois metros, e vou falar, não esconderei nada.
Tudo começou no início de 2012, minha filha número um chegava em Brasília e teria que ficar morando com seus irmãos e mãe, como separei da mãe deles moro sozinho, mas nessa época havia aceitado morar na casa de uma namorada.
Quando a filha falou que chegaria as outras duas comentaram que iria dar problema, pois na casa delas estava residindo uma pessoa que ela não suporta, e certamente, teriam um problema de relação interpessoal.
Como pai tive que resolver, falei com minha ex-namorada e pedi sua permissão para que a pessoa fosse morar conosco, pois a casa é grande e não haveria problemas. Dado o aceite corri para resolver a situação fui até a casa dos filhos e levei a pessoa e seus pertences para a casa onde eu morava.
Agora a relação a três ficou um pouco diferente, eu, a ex-namorada e a pessoa. Menos privacidade, alguns detalhes nas refeições, as vezes tinha que esperá-la chegar tarde da noite, era de seu costume gostar de passear e por volta das 23h retornar. por vezes chegou até pela manhã.
Mas eu não podia expulsá-la de casa, eu havia sugerido sua moradia ali, o jeito era honrar e segurar a onda, que nem diz meu velho amigo Renato Maquiné.
Jamais esperava que algo de sério acontecesse entre nós, quando lá estava eu perdidamente entregue a um amor que nunca imaginei existir dentro de mim. Durante o dia, mesmo trabalhando não conseguia esquecê-la. Quando chegava em casa queria logo saber do seu dia, como estava o que tinha feito etc. minha ex-namorada logo suspeitou, sua cara de decepção para comigo era de total desprezo. Mas como nada de fato ainda havia acontecido entre nós, a ex-namorada fingia que não estava nem aí, se fingia de morta pra me pegar “com a boca na botija”.
Como não sei guardar segredo, terminei pisando na bola e fiz uma declaração no Facebook. Não deu aquela confusão esperada, mas acho que foi um dos motivos que contribuíram para o fim do meu relacionamento. Tive que sair da casa da ex-namorada, fui quase expulso, sai apenas com uma mochila e depois fui pegar as roupas. Mas tudo bem, eu estava errado mesmo. Aceitei e nem tudo é pra sempre.
Em vista de tal situação tive que levar a pessoa de volta para a casa dos meus filhos, como a filha não estava mais lá ficou tudo bem. Porém, a filha chegou novamente e temos que resolver a situação. Onde moro não é possível levá-la e agora não sei mais o que fazer. Sofro pela situação e pelo amor que sinto pela pessoa, estou convicto do meu amor para com ela, jamais me imaginei nessa situação.
Agora uma explicação para vocês: quando falei pessoa falei como personagem e não como criatura humana, mas criatura de Deus, uma gatinha siamês chamada Miah, pela qual me apaixonei e a amo. A qual me fez refletir muito sobre a minha própria vida, me fez ainda, prestar mais atenção nas coisas por Deus criadas, aqueles que Ele deixou para nós amarmos e cuidarmos, a sua criação conforme narra o Gênesis.
Agora que você já sabe do meu amor platônico, que tal você também ter um? Tenho uma coisa para confessar: é delicioso, nos torna sensíveis e mais pacientes com os seres humanos. Experimente, você vai gostar, faz bem pro coração, eu garanto.