SAINT MARTIN
Não me lembro em que ano estivemos nessa bela ilha do Caribe. Foi nas férias de julho. Sei que, durante um “city tour”, a guia nos alertou sobre a vinda de um furacão, lá por setembro ou outubro do mesmo ano. E, a previsão não falhou. A ilha foi praticamente arrasada.
Mas, vamos falar das coisas boas!
Para começar, a descida do avião. Parece que vai amerissar! Vejam na foto. Quem está na praia, anexa ao hotel em que ficamos a Iara e eu, tem a impressão de que será atropelado pela aeronave. Imaginem o barulho e a ventania!
A semana que lá passamos, é digna de um rei. Levantava-se ali pelas 10 horas, um café muito bom, para depois de curtir a praia e a piscina do hotel, volta e meia despertados pela descida de um avião.
Sem muito esforço, permanece-se até lá pelas 15 horas, entremeando-se com um sanduíche ou uma deliciosa salada.
Posteriormente, um refrescante banho no apartamento e um repousante descanso.
Defronte ao hotel, o Maho Beach, há um cassino, onde nos divertíamos nas máquinas de caça-níquel, às vezes até ganhando algum dinheirinho.
Após, um jantar num dos inúmeros restaurantes existentes na ilha, onde há comida de todo tipo, prevalecendo, é claro, peixes e frutos do mar. Na volta, mais cassino!
A Ilha de St. Martin é dividida em duas partes: ao sul, civilização holandesa, cuja cidade chama-se Philipsburg, onde está o hotel e o aeroporto; e, ao norte, a parte francesa, cuja cidade é Marigot.
Sem dúvida, é necessário o aluguel de um carro. Todavia, no primeiro dia, para se ter uma idéia da conformação geográfica da ilha, fizemos um city tour. Muito interessante!
Depois, tendo o carro à disposição, ficam fáceis os deslocamentos, mesmo porque há intensa sinalização dos locais.
Marigot é um lugar bonito e agradável. Bem típico francês, com restaurantes, cafés, lojas, tudo como se estivesse no país de Victor Hugo. Todavia, o lado holandês é mais bem dotado de comércio, inclusive sendo zona livre de impostos.
Um dos passeios que mais nos agradou foi à Orient Beach, uma praia
do lado francês, onde se pratica o nudismo. Desde o estacionamento de carros já pudemos ver algumas casas de moradores do local, onde os mesmos, completamente nus, cuidavam do jardim. Alugamos guarda-sol e cadeiras defronte ao mar, espectadores privilegiados daquela paisagem tão inusitada para nós. A Iara, como toda mulher, logo vislumbrou barracas onde havia comércio de roupas de praia, artesanatos e outras quinquilharias... Numa delas, fomos atendidos por uma jovem vendedora, de não mais de 22 anos, bonita, que logo nos identificou como brasileiros. Ela que também era. Nordestina, moradora na ilha. Vestida (?) com uma saída de banho, que lhe cobria, apenas, ínfima parte de seu belo corpo.
Outra coincidência, foi o encontro, aliás, desde o avião, de um casal de Santo André, com o filho, aluno da Iara. Inclusive, numa noite, fomos a um festival de lagosta, num restaurante em Marigot.
Ótima semana, nos deixando boas recordações!
Não me lembro em que ano estivemos nessa bela ilha do Caribe. Foi nas férias de julho. Sei que, durante um “city tour”, a guia nos alertou sobre a vinda de um furacão, lá por setembro ou outubro do mesmo ano. E, a previsão não falhou. A ilha foi praticamente arrasada.
Mas, vamos falar das coisas boas!
Para começar, a descida do avião. Parece que vai amerissar! Vejam na foto. Quem está na praia, anexa ao hotel em que ficamos a Iara e eu, tem a impressão de que será atropelado pela aeronave. Imaginem o barulho e a ventania!
A semana que lá passamos, é digna de um rei. Levantava-se ali pelas 10 horas, um café muito bom, para depois de curtir a praia e a piscina do hotel, volta e meia despertados pela descida de um avião.
Sem muito esforço, permanece-se até lá pelas 15 horas, entremeando-se com um sanduíche ou uma deliciosa salada.
Posteriormente, um refrescante banho no apartamento e um repousante descanso.
Defronte ao hotel, o Maho Beach, há um cassino, onde nos divertíamos nas máquinas de caça-níquel, às vezes até ganhando algum dinheirinho.
Após, um jantar num dos inúmeros restaurantes existentes na ilha, onde há comida de todo tipo, prevalecendo, é claro, peixes e frutos do mar. Na volta, mais cassino!
A Ilha de St. Martin é dividida em duas partes: ao sul, civilização holandesa, cuja cidade chama-se Philipsburg, onde está o hotel e o aeroporto; e, ao norte, a parte francesa, cuja cidade é Marigot.
Sem dúvida, é necessário o aluguel de um carro. Todavia, no primeiro dia, para se ter uma idéia da conformação geográfica da ilha, fizemos um city tour. Muito interessante!
Depois, tendo o carro à disposição, ficam fáceis os deslocamentos, mesmo porque há intensa sinalização dos locais.
Marigot é um lugar bonito e agradável. Bem típico francês, com restaurantes, cafés, lojas, tudo como se estivesse no país de Victor Hugo. Todavia, o lado holandês é mais bem dotado de comércio, inclusive sendo zona livre de impostos.
Um dos passeios que mais nos agradou foi à Orient Beach, uma praia
do lado francês, onde se pratica o nudismo. Desde o estacionamento de carros já pudemos ver algumas casas de moradores do local, onde os mesmos, completamente nus, cuidavam do jardim. Alugamos guarda-sol e cadeiras defronte ao mar, espectadores privilegiados daquela paisagem tão inusitada para nós. A Iara, como toda mulher, logo vislumbrou barracas onde havia comércio de roupas de praia, artesanatos e outras quinquilharias... Numa delas, fomos atendidos por uma jovem vendedora, de não mais de 22 anos, bonita, que logo nos identificou como brasileiros. Ela que também era. Nordestina, moradora na ilha. Vestida (?) com uma saída de banho, que lhe cobria, apenas, ínfima parte de seu belo corpo.
Outra coincidência, foi o encontro, aliás, desde o avião, de um casal de Santo André, com o filho, aluno da Iara. Inclusive, numa noite, fomos a um festival de lagosta, num restaurante em Marigot.
Ótima semana, nos deixando boas recordações!