MARIA
Conversando com a Maria, uma moça que nasceu em Moscou na Rússia. E que acompanhando os pais, morou na sua infância em vários países, dada a profissão de diplomata do seu pai, até que aos 13 anos fixou residência em Nova Yorque. Hoje, casada com um brasileiro, por isso fala e entende um pouco o português, e eu falo e entendo quase nada de inglês. E assim mesmo conseguimos nos comunicar. A sintonia e a boa vontade predominou.
Contou-me que seus pais hoje, vivem em Chipre. Sua única irmã na Rússia, e ela e o marido em Nova Yorque.
Curiosa que sou, perguntei-lhe como foi essa vida de mudanças constantes pela profissão do pai. E ela, me disse que só lhe fez bem à formação, pois hoje, é capaz de adaptar-se com facilidade em qualquer parte do mundo. E que na verdade sente o mundo como sua casa.
Maria, tem um linda e encantadora menina de um ano de idade, de nome Nina, e confidenciou-me que deseja, que ela, possa experimentar essa sensação de não pertencer a lugar algum e ao mesmo tempo sentir-se parte do todo.
Disse-me que aprendeu a amar e respeitar cada solo em que viveu, e guarda doces lembranças de cada um deles.
Um linda moça por dentro e por fora, é a Maria, com uma história de vida, que dariam vários livros, pelas andanças e vivências.
Maria, contou-me ainda, que a adaptação a cada novo lugar, com idiomas diferentes, hábitos novos, possibilitou a ela, ser mais flexível frente aos problemas em sua vida.
Hoje, mais acomodada, confidenciou-me que, sente falta do tempo em que não sabia onde o ano novo iria levá-la.
(foto a autora, NY, East River)
Conversando com a Maria, uma moça que nasceu em Moscou na Rússia. E que acompanhando os pais, morou na sua infância em vários países, dada a profissão de diplomata do seu pai, até que aos 13 anos fixou residência em Nova Yorque. Hoje, casada com um brasileiro, por isso fala e entende um pouco o português, e eu falo e entendo quase nada de inglês. E assim mesmo conseguimos nos comunicar. A sintonia e a boa vontade predominou.
Contou-me que seus pais hoje, vivem em Chipre. Sua única irmã na Rússia, e ela e o marido em Nova Yorque.
Curiosa que sou, perguntei-lhe como foi essa vida de mudanças constantes pela profissão do pai. E ela, me disse que só lhe fez bem à formação, pois hoje, é capaz de adaptar-se com facilidade em qualquer parte do mundo. E que na verdade sente o mundo como sua casa.
Maria, tem um linda e encantadora menina de um ano de idade, de nome Nina, e confidenciou-me que deseja, que ela, possa experimentar essa sensação de não pertencer a lugar algum e ao mesmo tempo sentir-se parte do todo.
Disse-me que aprendeu a amar e respeitar cada solo em que viveu, e guarda doces lembranças de cada um deles.
Um linda moça por dentro e por fora, é a Maria, com uma história de vida, que dariam vários livros, pelas andanças e vivências.
Maria, contou-me ainda, que a adaptação a cada novo lugar, com idiomas diferentes, hábitos novos, possibilitou a ela, ser mais flexível frente aos problemas em sua vida.
Hoje, mais acomodada, confidenciou-me que, sente falta do tempo em que não sabia onde o ano novo iria levá-la.
(foto a autora, NY, East River)