VOLEI, FÓRMULA 1, FUTEBOL...E OUTROS!
Ao levantar, neste domingo 13/11/11, para fazer minha tradicional caminhada diária, fui ao computador a fim de tomar conhecimento das últimas notícias. A primeira, não muito boa, foi a derrota de nossa seleção feminina de vôlei, perdendo por 3 a 0 para o Japão. Realmente, ela não está em boa fase. Acredito numa supersaturação de atividade das meninas, um torneio logo após outro. Nem bem voltaram do México, onde conquistaram o ouro no Panamericano, num torneio dificílimo, já tiveram de arrumar as malas para o Japão. Não há quem aguente! Ficou mais difícil a Olimpíada de Londres para elas.
Ultimamente, não tenho me interessado pela Fórmula 1. Após a era Ayrton Senna, acabou a graça. O Felipe Massa só ficou na promessa.
Gosto, apenas, de ver a largada.
O alemão Vettel dá indícios de que vai superar seu compatriota Schumacher, tornando-se o maior corredor de todos os tempos. Este ano, com 11 vitórias, já não dá para superar o Schumi, que, em 2004, ganhou 13 provas. Porém, ele é muito novo.
À tarde, foi a vez do futebol. Comecei assistindo o Corinthians x Atlético Paranaense, entretanto com dois gols logo de início, passei para o jogo do Coritiba x Flamengo, de interesse para o São Paulo, em razão da classificação para a Libertadores. Gostei do jogo. Muito disputado, mostrando o time do Paraná ter um bom conjunto, com dois jogadores excelentes, Marco Aurélio e Rafinha. À parte do jogo, interessante o espetáculo dado pelos quero-queros. O que impressiona é o fato deles não se intimidarem com a presença dos jogadores e da bola. Até que aconteceu! Uma das aves foi atingida pela bola, saindo carregada de “maca”, nas mãos de um atleta. Logo a seguir, foi mostrado um lance de uma delas, protegendo um filhote.
Plasticamente, uma cena muito bonita. É raro um jogo, seja em que parte for, deixar de ter esses “intrusos”.
Certa ocasião, jogando golfe, também local onde os quero-queros costumam “invadir” o campo (quem sabe, nós somos os invasores!), acertei uma bolada em num deles, infelizmente fatal.
Caminhando a peregrinação pelo futebol, para desespero da Iara, assisti boa parte do clássico carioca entre o Vasco da Gama e o Botafogo. Também de interesse para o Tricolor Paulista. Torci para os cruzmaltinos. Ainda bem que venceram! O Vasco tem um zagueiro, o Dedé, sem dúvida o melhor do Brasil, na atualidade. E que faz gol! Um jogo muito bom! Só não gostei, gramaticalmente, da frase nas costas da camisa botafoguense: “Tem que ter paixão”! Essa repetição do verbo “ter”, não é do meu agrado!
Coisas de metido a escritor!