CONFUSÃO
(Escrito às 6.50h de hoje.)
(Escrito às 6.50h de hoje.)
Aqui ainda escuro e chove...
Chove copiosamente.
Uma chuva de inverno em pleno verão!
Durante três dias houve um cataclismo dentro de minha cabeça.
Foi difícil conviver com a realidade dura em viver só e ter a certeza em não poder contar com nenhum vizinho...
Há do outro lado da rua uma senhora que trabalha fora. Já trocamos algumas palavras. Sei que ela é do nordeste (Tenho afinidade com nordestinos) e sei também ela não utiliza sua casa apenas como dormitório, pois trabalha fora pelo que sei, um ou outro dia da semana e quase sempre em fins de semana.
Ela eu creio, teria apanhado minha correspondência dia 08... Sim, pois concluo que só houve uma tentativa do carteiro!E ele ainda teve a cachimônia de marcar na embalagem: “Número Inexistente”...
Lamento profundamente ter visto várias pessoas em situação igual a minha quando fui ao correio. Lamento mais ainda que os demais, enquanto eu lá estive, não tenham obtido êxito em sua procura.
Gente humilde, uns até com certo medo em falar, coisa que só quem é pobre ou já foi entende...
Deveriam criar uma caixa postal popular para os trabalhadores que deixam suas casas o dia todo vazias e para quem mora só!
A vizinhança não me vê com bons olhos por que não falo nada além de bom dia, boa tarde ou boa noite...
Às vezes sonho em um dia, antes de ir dessa para a melhor, dar uma festa na rua de baixo... Isso por que moro num aclive e festa em aclive não daria certo.
Convidaria palhaços, cantores, daria comida e suco natural.
Uma festa com música ao gosto deles, mas com decibéis a meu gosto...
Proibido beber ou utilizar outra droga vendida sem receituário...
Aí eu seria banida da cidade?!
Que ideia confusa não é?
Chove copiosamente.
Uma chuva de inverno em pleno verão!
Durante três dias houve um cataclismo dentro de minha cabeça.
Foi difícil conviver com a realidade dura em viver só e ter a certeza em não poder contar com nenhum vizinho...
Há do outro lado da rua uma senhora que trabalha fora. Já trocamos algumas palavras. Sei que ela é do nordeste (Tenho afinidade com nordestinos) e sei também ela não utiliza sua casa apenas como dormitório, pois trabalha fora pelo que sei, um ou outro dia da semana e quase sempre em fins de semana.
Ela eu creio, teria apanhado minha correspondência dia 08... Sim, pois concluo que só houve uma tentativa do carteiro!E ele ainda teve a cachimônia de marcar na embalagem: “Número Inexistente”...
Lamento profundamente ter visto várias pessoas em situação igual a minha quando fui ao correio. Lamento mais ainda que os demais, enquanto eu lá estive, não tenham obtido êxito em sua procura.
Gente humilde, uns até com certo medo em falar, coisa que só quem é pobre ou já foi entende...
Deveriam criar uma caixa postal popular para os trabalhadores que deixam suas casas o dia todo vazias e para quem mora só!
A vizinhança não me vê com bons olhos por que não falo nada além de bom dia, boa tarde ou boa noite...
Às vezes sonho em um dia, antes de ir dessa para a melhor, dar uma festa na rua de baixo... Isso por que moro num aclive e festa em aclive não daria certo.
Convidaria palhaços, cantores, daria comida e suco natural.
Uma festa com música ao gosto deles, mas com decibéis a meu gosto...
Proibido beber ou utilizar outra droga vendida sem receituário...
Aí eu seria banida da cidade?!
Que ideia confusa não é?
Dia 25-01 é dia do CARTEIRO...