DO AMOR!
O amor não é uma coisa subjetiva ou um objeto que você constrói,cria,com o passar dos anos.É simplesmente um órgão involuntário às nossas vontades. Ele é presencial em todas as circunstâncias das nossas vida.Basta um momento de vacilo, ele bate à sua porta,não precisa de convites para a sua entrada.Entra sem parcimônia e se estabelece em moradia sem pagamentos de condomínios.Penetra em seu coração e vai apropriando de seus arquivos de memórias,suas escovas de dente e passa a ser usuário de suas coisas pessoais e não faz questão de pagar pelas aquisições dos serviços por tempos indeterminados.
Em contra partida,vem a parte medicinal curativa.Leva a cabo todas as suas carências e de quebra várias ampolas de alegrias,em doses homeopáticas,que lhes são administradas gratuitamente no seu cotiano.Você se transforma em uma marionetes manipuladas pelos seus cordões à seus bel-prazer,levando-nos ate a situações engraçadas e ate abobalhadas nos fazendo sorrir como os bobos da corte.
Mas é a droga que nos leva bebericar dos seus efeitos,nos fazendo flutuar nas viagens inimagináveis pelas estradas das paixões,pelas matizes dos Arco-Iris, sem pontos de paragens.Ate que em um belo dia em um momento oportuno,quiça inoportuno,ele ou você se estressa. Ele sem medidas de contenção, pega sua mala e seu estres se mandando deixando uma vastidão de sentimentos inacabados com um literário com os seguintes dizeres:HÁ VAGAS PARA UM AMOR!