CINQUENTA TONS DE CAMPINA
Um livro recentemente lançado vem fazendo sucesso mundial. Trata-se do romance “Cinquenta Tons de Cinza”, da britânica Erika Leonard James. Da mesma autora já foram publicados também “Cinquenta Tons Mais Escuros” e “Cinquenta Tons de Liberdade”. Outras obras estão surgindo, dentre estas “Cinquenta Tons de Prazer”, da norte-americana Marisa Bennett.
Lancei agora meu livro de crônicas “Reminiscências Campinenses”, com o selo Latus da Editora da Universidade Estadual da Paraíba, no qual estão contidas cinquenta crônicas selecionadas e publicadas pelo Jornal da Paraíba, ao longo de 16 anos de minha colaboração a este veículo de comunicação de Campina Grande, que me abriu espaço para a minha literatura, espaço que tenho utilizado sempre de forma produtiva oferecendo as minhas reflexões sobre as questões da cidade, resguardando a sua memória e participando da construção do seu porvir.
As cinquenta crônicas dizem respeito a Campina Grande, abordando temas da cidade ou relacionados com ela, tais como problemas urbanos, festas campinenses, homenagens, lembranças e sentimentos. Em homenagem à cidade que me outorgou o título de Cidadão Campinense, cada uma dessas crônicas representa um ano de minha vida aqui.
Por ocasião do lançamento, alguns amigos e amigas, em tom de brincadeira e parodiando o título do livro “Cinquenta Tons de Cinza” me disseram que o título do meu livro deveria ter sido “Cinquenta Tons de Campina”, por tratar de cinquenta assuntos sobre Campina Grande. É claro que todos rimos, mas muito me apraz se meu livro vier a alcançar o sucesso de venda daquele, pois será mais um canal de divulgação da nossa cidade. O programa Diversidade, da TV Itararé, já o divulgou, encontrando-se facilmente a minha entrevista no YouTube.
O vereador Fernando Carvalho – autor da outorga da minha cidadania campinense – que prefacia o livro, refere-se às nuances históricas deste escritor que rememora a cidade desde a Vila Nova da Rainha do Cariri de Fora – antigo nome de Campina – aos seus cartões postais, monumentos, coretos de praças, velhos carnavais e de hoje, festas juninas, vultos, datas importantes e relatos político-sócio-econômicos. Espero que “Reminiscências Campinenses” se encontre ao gosto dos meus leitores.