Quanto a sua falta de educação... A concorrência agradece!
Não tem nada que me deixe mais chocada do que gente prepotente...
Costumo pensar que o departamento de Recursos Humanos de uma determinada empresa é o que a define...
É o departamento que a faz "grande" ou "pequena" - e isto nada tem a ver com números!
O departamento de Recursos Humanos é o coração de uma empresa!
Hoje me choquei com a falta de bom senso, com a falta de sensibilidade, de percepção de uma "profissional" da área...
Fui a uma entrevista com a minha filha de 17 anos em busca do seu primeiro emprego e para minha total surpresa pude perceber que apesar da sua total inexperiência de vida e profissional, a pessoa mais despreparada naquele momento não era ela, mas sim, quem a entrevistou...
Uma "profissional" desatenta aos princípios básicos de conduta no tratamento para com as pessoas.
Pelo "feliz" ou "infeliz" fato de que minha filha é menor de idade, eu tive que acompanhá-la na entrevista... E me choquei uma, duas, três, inúmeras vezes no decorrer da entrevista que mais parecia ser um cativeiro, um lugar que a minha filha, por infelicidade, estava relatando sua total inexperiência em busca de uma possibilidade de emprego, sendo que para cada resposta dela dada, ela era fatalmente criticada por sua inexperiência a tal função que ela nem tinha se candidatado: operadora de telemarketing - sendo que o currículo enviado era com o claro objetivo de vendedora...
A tal entrevistadora, psicóloga, ou sei lá o quê, a questionou pelo fato de não possuir um curso para a tal função, disse claramente que o seu currículo era insuficiente, considerando que ela não havia feito nenhum curso de informática, de inglês, etc.
A minha filha concluiu o ensino médio em dezembro, já efetivou sua matrícula na FACULDADE DO SENAI EM SÃO PAULO, e a tal entrevistadora mencionou ainda o fato dela não ter experiência e nenhum curso extracurricular e em todo o tempo ela evidenciou só o que a minha filha não tinha... MEU DEUS fica a pergunta: por que esta profissional "infeliz" convoca as pessoas que não estão dentro do perfil desejado para evidenciar a falta do que elas não têm, por que não poupar o seu tempo e o dos outros?
Enfim... Como mera ouvinte, assisti a tudo e ao final disse a ela que a minha filha realmente poderia não ter o perfil para a vaga - que nem era realmente o que ela buscava e muito menos objetivo destacado em seu currículo, mas que eu não concordava com a maneira em que ela, como profissional atacara de forma hostil uma jovem inexperiente que busca o seu primeiro emprego e perguntei a ela se tinha noção do quanto traumático poderia ser para uma jovem naquela situação ser apontada daquela maneira e se ela ainda se lembrava da sua primeira entrevista...
Ela emudeceu por alguns instantes, pediu desculpas à minha filha e tentou contornar a situação, foi uma cena patética...
Quero registrar aqui o meu apelo:
Eu - humana que sou e que prezo pelo respeito mútuo, quero registrar aqui a minha indignação e alertar aos empresários de bom senso:
Atentem para os profissionais de recursos humanos que vocês mantêm em suas empresas, para que tenham no mínimo humanidade o suficiente para tratar as pessoas...
Este departamento deve ser o coração - o cartão de visita da empresa, aonde deve receber os melhores e acima de tudo fazer com que estes permaneçam, e para os que porventura não forem considerados tão bons assim, que sejam ao menos tratados com o devido respeito, e se isto não for feito pelo uso do bom senso, que seja feito até mesmo para que tal atitude não venha manchar a imagem da sua empresa, e é sempre bom ressaltar que a concorrência lá fora é muito, mas muito grande!
Quanto a minha filha - disse a ela que eu tenho certeza que este infeliz episódio será motivo de muito riso daqui alguns anos, quanto aquela "profissional" tão pobre de espírito, receio que estará ocupando ainda a mesma cadeira, ou quem sabe, estará desempregada...
Não tem nada que me deixe mais chocada do que gente prepotente...
Costumo pensar que o departamento de Recursos Humanos de uma determinada empresa é o que a define...
É o departamento que a faz "grande" ou "pequena" - e isto nada tem a ver com números!
O departamento de Recursos Humanos é o coração de uma empresa!
Hoje me choquei com a falta de bom senso, com a falta de sensibilidade, de percepção de uma "profissional" da área...
Fui a uma entrevista com a minha filha de 17 anos em busca do seu primeiro emprego e para minha total surpresa pude perceber que apesar da sua total inexperiência de vida e profissional, a pessoa mais despreparada naquele momento não era ela, mas sim, quem a entrevistou...
Uma "profissional" desatenta aos princípios básicos de conduta no tratamento para com as pessoas.
Pelo "feliz" ou "infeliz" fato de que minha filha é menor de idade, eu tive que acompanhá-la na entrevista... E me choquei uma, duas, três, inúmeras vezes no decorrer da entrevista que mais parecia ser um cativeiro, um lugar que a minha filha, por infelicidade, estava relatando sua total inexperiência em busca de uma possibilidade de emprego, sendo que para cada resposta dela dada, ela era fatalmente criticada por sua inexperiência a tal função que ela nem tinha se candidatado: operadora de telemarketing - sendo que o currículo enviado era com o claro objetivo de vendedora...
A tal entrevistadora, psicóloga, ou sei lá o quê, a questionou pelo fato de não possuir um curso para a tal função, disse claramente que o seu currículo era insuficiente, considerando que ela não havia feito nenhum curso de informática, de inglês, etc.
A minha filha concluiu o ensino médio em dezembro, já efetivou sua matrícula na FACULDADE DO SENAI EM SÃO PAULO, e a tal entrevistadora mencionou ainda o fato dela não ter experiência e nenhum curso extracurricular e em todo o tempo ela evidenciou só o que a minha filha não tinha... MEU DEUS fica a pergunta: por que esta profissional "infeliz" convoca as pessoas que não estão dentro do perfil desejado para evidenciar a falta do que elas não têm, por que não poupar o seu tempo e o dos outros?
Enfim... Como mera ouvinte, assisti a tudo e ao final disse a ela que a minha filha realmente poderia não ter o perfil para a vaga - que nem era realmente o que ela buscava e muito menos objetivo destacado em seu currículo, mas que eu não concordava com a maneira em que ela, como profissional atacara de forma hostil uma jovem inexperiente que busca o seu primeiro emprego e perguntei a ela se tinha noção do quanto traumático poderia ser para uma jovem naquela situação ser apontada daquela maneira e se ela ainda se lembrava da sua primeira entrevista...
Ela emudeceu por alguns instantes, pediu desculpas à minha filha e tentou contornar a situação, foi uma cena patética...
Quero registrar aqui o meu apelo:
Eu - humana que sou e que prezo pelo respeito mútuo, quero registrar aqui a minha indignação e alertar aos empresários de bom senso:
Atentem para os profissionais de recursos humanos que vocês mantêm em suas empresas, para que tenham no mínimo humanidade o suficiente para tratar as pessoas...
Este departamento deve ser o coração - o cartão de visita da empresa, aonde deve receber os melhores e acima de tudo fazer com que estes permaneçam, e para os que porventura não forem considerados tão bons assim, que sejam ao menos tratados com o devido respeito, e se isto não for feito pelo uso do bom senso, que seja feito até mesmo para que tal atitude não venha manchar a imagem da sua empresa, e é sempre bom ressaltar que a concorrência lá fora é muito, mas muito grande!
Quanto a minha filha - disse a ela que eu tenho certeza que este infeliz episódio será motivo de muito riso daqui alguns anos, quanto aquela "profissional" tão pobre de espírito, receio que estará ocupando ainda a mesma cadeira, ou quem sabe, estará desempregada...