AS VEZES

MUITAS VEZES

Quantas e quantas vezes eu perco o sono e tento pensar! Se é importante pensar!

Mas o que poderia ser importante, mesmo levando em consideração os limites da minha vaidade como suporte para que, ou o que você realmente vale um só momento do meu pensamento, depois de tudo o que aconteceu.

Pense você agora; se poderia afinal ser classificado de importante a não ser aquilo que você poderia ter vivido ao meu lado. O que viveríamos!

Eu estou tentando tentar. Que nessa tentativa tenha medo de falhar, mas penso que em cada falha estabelecerá um ponto de partida para uma nova tentativa. E dentro do existencialismo eu me perco na metamorfose de mim mesmo. E esta sua mente doente, latente e nada sabe lhe dizer, explicar os mistérios, que nada explica de si. De uma existência, de um tempo parado, paralelo, transformou em um ser revoltado que se julga uma decadente testemunha do nada! O que fazemos quando nos apercebemos desta realidade? Nos apegamos á uma justificativa que se trata por certo de uma necessária auto-defesa , uma justificativa que não explica, que nada justifica. Sabe “Z”, eu nunca lhe fiz proposta,(aconteceu!) mas não posso lhe dizer, sendo honesto que nunca pensei nisso sabe porque? Porque aí existia uma grande diferença porque não se define certas diferenças de estrutura entre homem e mulher. Apesar de que querer, poder é uma posição muito delicada porque nos coloca numa posição difícil de definir sem generalizar. EU SOU. VOCÊ É CODIFICADOS!.....

Lício Guimarães
Enviado por Lício Guimarães em 07/01/2013
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