QUAL AINDA O SEU EVENTUAL PAPEL?
 
A ‘nova ordem mundial’ que prevalecerá na Era da Luz nada tem a ver com a xará “nova ordem mundial”, tão propalada pelos teóricos da conspiração, como sinônimo de dominação opressora e centralização de poder político e econômico nas mãos de uma tal de “Iluminati” [1] (suposta organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente), nem de uma tal de “Federal Reserve”, megacorporatocrata, apoiada sobre os grandes bancos mundiais.
A esta altura, especialmente com a desarticulação dos exércitos do mal nas regiões do submundo espiritual, só há um poder pleno regendo os destinos da humanidade, que é o poder do Cristo e seus auxiliares diretos.
Os próprios teóricos da conspiração confundem as pessoas, denunciando esse governo oculto maligno, mas não reconhecem, muito menos anunciam que existe de fato um governo oculto no mundo, mas que é o governo oculto do Bem, que está assumindo o controle das iniciativas políticas, econômicas, sociais e espirituais em todos os quadrantes e dimensões da Terra, mais e mais, em conformidade com as exigências da alternância de eras, da escuridão para a luz. Esse governo oculto é o da espiritualidade superior, a dos auxiliares diretos do Governador Espiritual do planeta, qual seja, o Cristo.
Muitos conspiradores estão mesmo é desinconscientizando o povo acerca do verdadeiro governo espiritual sobre a Terra. Misturam as coisas, alguns deles até de propósito. Para a grande maioria deles, praticamente qualquer controle oculto sobre a vida das pessoas faz parte da tal ordem secreta chamada Illuminati.
Não propagandear o Bem, inclusive com pensamentos, palavras e ações, já é propagandear indiretamente a escuridão, principalmente se esta for objeto de denúncias e alertas sistemáticas, desviadoras da atenção sobre o que realmente mais importa na corrente contemporaneidade de travessia fotopsicovibratorial e na época da nossa interpsicanálise com o nosso próprio espelho.
 
Com base no livro “O Fim da Escuridão”, é de se esperar que o império da maldade no submundo espiritual já esteja praticamente desmoronado, especialmente porque as comunicações com seus comissários do mal aqui na crosta já foram cortadas. Os chamados dragões, principalmente o número 1 deles, já não exercem mais nenhuma autoridade entre nós através de seus seguidores. Impotentes, estão confinados em “prisão domiciliar” (ou seja, no próprio abismo), cuidados pessoalmente por Miguel. Alguns outros trevosos da estrutura hierárquica intermediária já partiram para o além-Terra, outros estão partindo, alguns outros estão para partir.
Igualmente, o império da maldade ostensiva aqui na crosta está com seus dias contados. Os maldosos encarnados ainda têm a autorização de mostrar suas unhas, mesmo que meio quebradas, aqui e ali. Alguns, escudados atrás de grandes corporações capitalistas organizadas ou não organizadas, engendram planos de destruições em massa, especialmente através das bombas químicas gustativas, contaminações e poluições ecocidas e genocidas de todo jaez, drogas pseudodistrativas e tecnoeletrônicas neurodisfuncionalizantes, tráfico de armas e de entorpecentes, induções ideológicas anticrísticas, materialísticas, desumanizantes ou dessensibilizantes... Assim, eles contribuem brutalmente para as muito frequentes depressões, esquizofrenias, alienações, medo, violências, massacres, suicídios em massa e outros escândalos chocantes em toda parte. Estão ainda atravancando a marcha da evolução rumo à era das luzes.
Contudo, da mesma forma que nos anos sessenta (tempos da guerra fria, com paióis cheios de bombas nucleares), esses destruidores estão sob a estreita observação da justiça espiritual e já estão sendo gradualmente despotencializados (em que pese ao seu continuado barulho), para que não aconteça um biocídio ou um geocídio irreversível (que seria o fim literal do mundo).
A Terra mesma, como um ser vivo, está de prontidão para reagir com muito mais barulho, se necessário, para se salvar de um eventual acirramento dos excessos humano-bestiais.

O mal que ainda nos escandaliza, e que ainda é necessário (Mateus, 18:7[2]), agora, inclusive, como parte escura do processo de expurgo planetário, é apenas reflexo das influências milenares do lado escuro da própria Terra, que em breve será clareada como um todo.

 

A LIMPEZA PSICOFISIOLÓGICA DA TERRA JÁ COMEÇOU.
COMO SERÁ HIGIENIZADA A SUA PELE?

 
Depois da transição fotopsicovibratorial, isso provavelmente lá para os anos sessenta do século atual, o planeta, em seu aspecto geofísico, ainda será basicamente o mesmo, mas o mundo, ou seja, o sistema de valores morais e afetivos ficará cada vez mais diferente com o passar das décadas. [As principais mudanças da atual alternância de eras evolucionais da Terra são preponderantemente morais.]
A humanidade que estará ocupando os continentes, sobre, acima e abaixo, estará grandemente transformada. Será uma nova ordem mundial, em que regerá gradativamente o primado do espírito, o reinado da consciência superior. Então, o Cristo, por intermédio de seus auxiliares diretos, corregerá e coadministrará a economia e a política de todos os povos, com justiça e igualdade social, valendo-se também de representantes encarnados, selecionados pela meritocracia moral.
 
Acreditamos que já existe um clareamento gradativo, que está garantindo a sustentabilidade das condições sobrevivencias humanas e naturais no nosso orbe. Provém de várias fontes: das nossas ações em favor do Bem, da Paz e da Fraternidade em escalas individual, familiar, local e global; do mapa luminoso e norteador do Evangelho e suas instruções de uso das virtudes universais e salvacionais; da própria luz do corpo do Cristo, que já renasceu fotofisicamente para nós e já se aproxima mais e mais da circum-ambiência crostal; da própria luz de Alcíone, dentro de cujo anel de fótons terminamos de adentrar no ano de 2012; do Sol e seus ventos higienizadores produzidos pelas ejeções de massas coronais; das novas mentes brilhantes que encarnam no planeta pela primeira vez, oriundos de mundos superiores, especialmente da própria Alcíone, para ajudar no alavancamento do progresso cristalizante e cristicizante da Terra; dos luminares do passado terráqueo, que estão reencarnando agora, com os mesmos objetivos a que se dedicaram outrora, e também para revisar, completar e transadaptar projetos inacabados; e principalmente do nosso próprio íntimo.
 
"Sendo Jesus interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: O reino de Deus não vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui! ou: Ei-lo ali! pois o reino de Deus está dentro de vós." - Lucas, 17:20-21.
 
Por menor que seja a nossa luzinha interior, a verdade é que, se ela não for acesa por nós mesmos, com o óleo ungido da fé e da caridade, nada de fora acendê-la-á por nós mesmos, e, por conseguinte, a projeção da atual humanidade para o além-era ficará bastante dificultada, para não dizer inviável por si mesma.
Prestemos atenção à ordem de procedimento do Comandante da nau terráquea (e ao mesmo tempo o Faroleiro de Deus): “Brilhe a vossa luz” (Mateus, 5:16). E esse procedimento ocorra por nossa própria iniciativa. Temos de trabalhar unidos e além dos nossos limites ísmicos, lógicos e sóficos, irmanados pelo ideal crístico transreligioso e transcultural, em prol da causa salvacional de todos nós, a partir do individualismo solidário, iniciador e convergente, mas também inspirados pelo colaboracionismo pregado pelo filósofo italiano Pietro Ubaldi, ou seja, pela coatuação em grupo, movida pela consciência coletiva.
[Mesmo as atuais formações sociais heterogêneas e interdistintas quanto a ideias, métodos e motivações, espalhadas por todos os quadrantes do planeta, mas que estão de alguma forma atuando para o bem da humanidade, já semeiam um colaboracionismo global sistêmico e indireto, que um dia no futuro terminará direcionando todos os grupos de atuação local para um mesmo ponto. Poderá fazer parte natural de um supergoverno único de amor e paz para toda a humanidade, como um jardim de ideias multicoloridas e harmoniosas, porque plantado por sementes de todas as paisagens-searas e de todas as safras-épocas do mundo.]
 
Estendamos a nossa luz a todos, inicialmente para o lado escuro de nós mesmos e também para aqueles que eventualmente ainda se encontram nas margens escuras da estrada geral, ainda não embarcados. E incluamos nas metas dos nossos raios fotônicos, também, os eventuais seguidores da suposta ordem dos chamados Illuminatis e similares, que também estão fadados a ser verdadeiramente iluminados (mesmo que daqui a milhares de anos), por serem igualmente ejeções de luz da Grande Central Energética do Universo. O veículo rumo à evolução é um só para todos, e todos, mais cedo ou mais tarde, em um ciclo ou em outro, em um mundo ou em outro, impreterivelmente vão sair das margens escuras em que eventualmente se encontram na cosmovia, e vão embarcar.
[E vós? Estocastes os vossos fósforos? Ou já os vindes gastando através da prestação de serviços ao próximo e também para formar uma correntinha de luz juntamente com os outros?]
 
Enfim, é em todo esse feixe de luzes que devemos focar nossas atenções nesta passagem-corda bamba entre eras. E seu grau de sacudidelas está diretamente proporcional ao nível de luminosidade interior que conseguirmos refletir em todos os nossos derredores visíveis e invisíveis, a fim de enxergarmos com a maior acuidade possível o tênue e bem estreito caminho a seguir.
Temos todos o dever de socializar cristicamente a nossa autoiluminação, senão ela não terá nenhum sentido e será apenas uma luz fria e sem brilho. Só avançaremos (ou nos “salvaremos”) de verdade quando toda a miséria e toda a maldade do mundo civilizacional em que vivemos for destituída da Terra. E esse trabalho destituidor terá que ser feito por nós mesmos da velha guarda, aqui na linha de frente laboral. Somos todos responsáveis e estamos todos, em profundidade maior ou menor, envolvidos nessa missão geomoralizadora, principalmente porque todos nós somos um, um bando de malfeitores e ex-malfeitores (embora hoje muitos aparentem ser santos, monges, donos da verdade e salvadores de toda a humanidade). De alguma forma, em alguma época, lugar ou dimensão, todos nós contribuímos, na estrada historial da Terra, para o que aí está a ser consertado e clareado, para que o nosso mundo enfim se torne respirável com os ares da Nova Era.
Então, qualquer tentativa de autoiluminação somente dará certo para quem estiver em constante trabalho na seara de amor do Mestre Jesus, seja por que modo for.
      

 

SOBRE UM POSSÍVEL STATUS QUO GLOBAL PARA DEPOIS DA TRANSIÇÃO

 
Bem, considerando uma possível ou hipotética evolução político-econômico-social terráquea baseada nos padrões morais atuais da humanidade, como uma espécie de realidade paralela positiva que sucederá a era que se finda ou que será mesclada com a realidade pós-transicional, podemos raciocinar nos seguintes termos (esperando não estar nos vitimando de delírios cognitivos excessivamente desviantes da razoabilidade).
 
Depois da deslucrativização da economia mundial e do desmoronamento dos governos privados corporatocráticos, com a transferência das rédeas do poder político-econômico para as mãos de legítimos representantes dos povos e da moralidade, a rotina de todas as formações sociais basear-se-á primariamente na paz, na harmonia e no equilíbrio, entre outras, pelo fortalecimento da ecoeconomia e da socioeconomia.
O próprio conceito de amor crístico experimentará uma mudança, de caridade socorrista para compartilhamento de nobres sentimentos e haveres, bem como para convivência produtiva visando ao crescimento geral das comunidades, mesmo porque os necessitados e doentes estarão apenas em missão, nunca sob provas ou expiações severas, pelo menos numa primeira etapa já dentro da era de regeneração. É quando muitas linhas de pensamento pré-transicionais passarão a ter algum sentido mais claro e serão aproveitadas e adaptadas às novas tendências reinantes nos corações individuais e coletivos.
O Iluminismo, o Humanismo, o Homaranismo, as Artes nobres, as sublimes Belas Letras e tudo o mais que não se universalizou duradouramente no passado, por falta de meios estruturais sustentadores, serão retomados, adaptados às novas luzes cognitivas e implementados eficazmente, por estarem sob a égide da boa vontade de todos os sobreviventes das mudanças geo, psico e sociotransicionais.
Por iniciativas governamentais, sociais e individuais, será extraído desses e de outros ismos tudo o que não se coaduna com a base convivial crística, inclusive as expressões artísticas. Porém, será amplamente aproveitado o essencial deles que puder ser somado para o aperfeiçoamento das inter-relações nesse novo Shangri-la global.
 
Depois que baixar a poeira cósmica da grande transição-varredura do nosso planeta, esperemos que finalmente advenha o reinado do verdadeiro humanismo, qual seja, aquele que fomenta, incentiva e exemplifica as melhores condutas e ações de promoção social a partir da iniciativa de cada indivíduo humano, sem precisão de arreio estatal regulador e impositivo.
 
Entre os cidadãos, há de imperar, então, o princípio da boa-fé recíproca em todas as inter-relações, quando normalmente não se pretenderá jamais lesar quem quer que seja. É quando as próprias relações negociais servirão também de meios ascensionais, a partir do nível da linha normal para o Alto.
 
Quando fluírem plenamente e para todo lado as inter-relações baseadas nos ensinamentos crísticos, como resultado de maturação própria e pela consciência de cada um (e também com o empurrãozinho das novas energias fotônicas e pelo afastamento das energias escuras deletérias do planeta), surgirá então o verdadeiro comunismo, ou mais apropriadamente, o comunitarismo, impulsionado pelas iniciativas interindividuais organizadas, sem qualquer imposição estatal.
Os sentimentos de comunhão, solidariedade, compartilhamento e fraternidade hão de se expandir em progressões geométricas. Poderá ser o advento, ainda em pleno século XXI e na maior parte da superfície terrestre, de uma relativa supercomunidade Shangri-La.
Certamente, tomando como norte a Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948), a Carta da Terra (2000) e as resoluções das conferências ambientais e de paz mais recentes, uma nova superconstituição comum a todas as nações será necessária, talvez inspirada, em seus detalhes civis, no “Contrato Social”, de Jean-Jacques Rousseau (1712–1778)(livro em que o grande filósofo e escritor suíço privilegia sobretudo a participação ativa do povo nas decisões de que é o destinatário principal, e não a mera votação que transfere responsabilidades para um grupo de representantes, que costumeiramente traem seus eleitores e buscam atender muito mais aos próprios interesses ou aos da sua classe, do que aos interesses do povo, como ainda ocorre agora, no período E.T.). Será um supercódigo de relações civis, que privilegiará os seres humanos, mas que reconhecerá e protegerá também o direito de todos os seres vivos do planeta, inclusive os animais, os recursos ambientais e a própria Terra. Haverá o respeito comum às regras gerais de relações dos homens entre si e com a natureza. E as regras não serão necessariamente impostas, mas consensualmente admitidas, porque cocriadas paritariamente por cada novo homo consciens. [Este será a fusão do homo sapiens, homo religiosus, homo cientificus, homo opinandis, homo economicus, homo consumericus, com forte componente do homo moralis.]
Existirá, portanto, uma democracia internacional perfeita e direta, que se valerá de tecnologias virtuais de ponta para que funcione com plena eficiência, mas supervisionadas e orientadas por inteligências nobres encarnadas e desencarnadas. Não mais haverá, pois, democracias impuras e imperfeitas, como nos moldes atuais.
Para que esse super-regime se consolide, haverá conjuntamente a participação especial da espiritualidade terráquea superior (também destinatária das grandes decisões planetárias), não somente nos processos legislativos e nas tomadas de decisões públicas importantes, como também com representantes seus em todos os setores administrativos e fiscais. [Será criado, assim, o instituto da ‘democracia interdimensional’.]
 
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As normas jurídicas basilares de convivência social e internacional do futuro D.T. visarão muito mais ao humanismo integral (revalorização do Humanismo renascentista com o enriquecimento das descobertas da Psicologia Transpessoal, da Física Quântica e das correntes espiritualista-científicas), reorientado através dos princípios do Homaranismo.

 

O HOMARANISMO JÁ TEM ESPAÇO RESERVADO
NA AGENDA DO FUTURO

 
Tratando-se da filosofia humanista idealizada por Luís Lázaro Zamenhof, o criador-iniciador da língua internacional Esperanto, o Homaranismo (pronunciado como romaranismo, com os dois ós fechados e os dois ás abertos, equivalendo em português a Humanitarismo) prega o conceito de que não deve haver separatismos entre seres e grupos humanos em função de diferenças particulares entre suas crenças, culturas, religiões e línguas, considerando que todos nós, terráqueos, pertencemos a uma única família, que é a própria humanidade, com seus valores universais, que devem estar acima dos valores individuais e locais[3].
Por causa dessa sua abertura tão integrativa e ao mesmo tão liberativa de credos, ideias, ideais e ideologias, o Homaranismo talvez seja o único grande ismo social da nossa era que sobreviverá na íntegra no período D.T. Ele se sustenta em sua principiologia, porque prega justamente a sustentação e o respeito a todos os outros ismos, logias e sofias. É uma superfilosofia. É o mais unanimemente possível para a todas as pessoas, povos e culturas desprendidas de raízes conservadores e chauvinismos separatistas; porque preconiza o amor, a paz, a solidariedade, o respeito de um aos valores dos outros, tudo independentemente de quaisquer valores particulares.
O Homaranismo ainda está engavetado, por falta de capacidade da própria humanidade atual (ainda condicionada pelos interesses do materialismo egoístico e do hedonismo pragmático), de absorver ideias tão avançadas, verdadeiramente confraternativas e globalmente unificadoras.
Depois do período E.T., entretanto, será normal que cada pessoa tenha sua própria religião ou credo, língua e cultura, mas que adote também os coinés universais equivalentes nas áreas das relações internacionais, inter-religiosas, interétnicas, interculturais e interlinguísticas. [Essa adoção de valores universais certamente há de considerar as naturais e necessárias adaptações harmonizadoras, coesivas e também compatíveis com as revelações e manifestações das novas realidades quadridimensionais, que, por si só, influenciarão milhões de pessoas a mudarem ou ampliarem seus conceitos e visões de mundo.]
Então, o Homaranismo e a língua internacional Esperanto (também criada e iniciada por L. L. Zamenhof aqui na crosta) serão, entre outras aquisições de valor humanista e humanitário, alicerces praticamente unânimes para a cultura da paz, da harmonia e da fraternidade entre os povos pós-transicionais, que serão inspirados também pelos grandes luminares do passado e do presente da presente era e do passado e do presente da futura era, com repercussões na administração pública, na economia mundial e na vida civil cotidiana.
 
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Muito provavelmente, o Homaranismo e outros ideais humanitários, pacifistas e fraternizadores do presente e do passado vão se fortalecer ou se expandir já neste primeiro cinquentenário do terceiro milênio, particularmente em razão da influência das crianças cristal, nascidas em grande quantidade a partir do ano 2000 (e que têm, pelo menos potencialmente, as qualidades morais acima referidas), além daquelas da grande fornada surgida em todo o ano de 2012 e daquelas que virão em massa a partir do ano 2025.
 
“Sem monarquias, oligarquias, plutocracias ou democracias, haverá apenas uma Espiritocracia Evangélica, fundada no celeste platonismo do mérito maior, do maior saber e da maior virtude, para o serviço mais amplo e mais fecundo.” – Áureo, autor espiritual do livro “Universo e Vida” (1979), no último capítulo, intitulado “No Porvir”. [Médium: Hernani T. Sant’Anna.]
 
Cabe a nós, pais, responsáveis e educadores, engendrarmos todos os esforços possíveis, para dar uma educação moral, emocional e afetiva suficientemente integrativa, libertária, respeitadora e cosmoconsciencial para as crianças de agora, incluindo exemplos pessoais constantes. Com certeza, os destinatários responderão a todas as lições brilhantemente dentro de alguns anos, merecendo notas azuis.
A mudança que esperamos no futuro começa agora, pela educação e pela autoeducação.

 

ESPERANTO, A ESTRELA VERDE DA NOVA ERA

 
Relembrando, uma das revelações de Espíritos superiores a Francisco Cândido Xavier, que as transmitiu a Geraldo Lemos Neto, no diálogo havido entre estes em 1986[4], foi que a partir do ano 2000 somente estariam encarnando na Terra “Espíritos mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes, como a mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e nações”.
Dessas palavras, podemos concluir que todas as crianças até 12 anos de idade atualmente são potenciais homaranistas e esperantistas, pelo menos se considerarmos que a ideia interna tanto do Homaranismo quanto do Esperanto tem a ver justamente com a paz e a concórdia fraternal entre povos e nações. [Certamente o Esperanto vai se integrar aos planos do futuro supergoverno único global, a ser presidido pelo próprio Cristo, e que deverá ser implantado num estágio mais avançado do período D.T., ainda que os esperantistas de então respeitem e propugnem o respeito às línguas nacionais e dialetos locais, o que já ocorre desde sua origem. A propósito, esse aqui referido e imaginado “supergoverno único” certamente terá ações legislativas e administrativas voltadas para os interesses e necessidades gerais da humanidade como um todo, mas não dispensará nem anulará governos locais com suas legislações e administrações próprias específicas e circunstanciais e que atuarão simultaneamente, também, como células e extensões do governo central. Aquela divisa “um por todos e todos por um” valerá também para as relações do todo da humanidade para as formações sociais e individuais locais e para as relações destas para aquele.]
Esses valores já vêm incorporados de fábrica no DNA da nova geração terráquea. [Como as novas TVs digitais, se nós, da velha tecnologia analógica, quisermos incorporar esses valores em nosso circuito moral, teremos de adquirir o adaptador da consciência, da disciplina e da educação neuropsíquica através da habituação de se pensar universalmente. Talvez nunca exibamos uma tela-aura de cristal, mas certamente teremos um brilho muito mais intenso e com uma resolução de frequência muito melhor do que no nosso atual circuito tecnomoral.]
 
Já utilizado de forma mais ou menos proficiente por mais de dez milhões de pessoas em todo o mundo, e já sendo usada como língua de trabalho em vários eventos nacionais e internacionais, o Esperanto já vingou, consolidando-se como língua universal, neutra e fraternizadora nos tempos presentes, pelo que fica aqui registrada a proposta para que todos nós, adultos esperantistas, divulguemos, utilizemos e ensinemos vastamente o Esperanto, mais do que nunca, incentivando especialmente o público infanto-juvenil (seus futuros usuários em massa), a aprendê-lo e a utilizá-lo desde já.
 
Uma questão é: como ensinar o Esperanto, que é uma língua bem estruturada e bem planejada, às crianças mentalmente irrequietas do presente, e que são, em sua grande maioria, "casinhos especiais" (mais do que nós em nossos tempos de criança☺) e que têm expectativas de métodos pedagógicos e de objetos de estudo muito mais estimulantes, desafiadores e criativos do que o que nós, instrutores da velha guarda, podemos lhes oferecer? É uma questão delicada. [Ou não é bem assim? Ou não é nada disso?]
 
O Esperanto em si é uma língua inteligencial e neuroexercitadora, um agradável e divertido puzzle de morfemas para “montar” quaisquer ideias, desde as mais simples e poéticas até as mais complexas e profundamente filosóficas, embora tenha também fortes componentes de humanidade, culturalidade e estilística. É a língua mais rica em possibilidades expressivas do mundo. E tem tudo para atender aos métodos pedagógicos inconscientemente ansiados pela nova petizada terceiro-milenária, graças especialmente à sua logicidade, ludicidade, construtibilidade e versatilidade morfológica e aglutinativa, que, contudo, não comprometem a sua estabilidade e uniformidade estrutural e gramatical básicas.
Além disso, assim como o Homaranismo, também o Esperanto vai ao encontro das expectativas congênitas dos filhos da Nova Era em relação à Paz e à Fraternidade, para o que eles hão de contribuir fervorosamente quando crescerem e passarem a intervir na sociedade.
Mas, como qualquer outra língua, o aprendizado básico da Língua Internacional requer disciplina concentrativa e muitos exercícios de fixação, além de práticas supervisionadas, o que para as mentes infantis contemporâneas é uma chateação. É nesse ponto que devem agir os instrutores, valendo-se de métodos que visem a criar um clima de aprendizado suficientemente agradável, sempre permeados pela afetiva psicologia crística, para que o interesse dos aluninhos se desperte por si mesmo.

 

O EQUINÓCIO SUPERPRIMAVERIL CÓSMICO
É NOSSA PRIMEIRA GRANDE MUDANÇA FÍSICA

 
É certo que todas as mudanças geotransicionais ocorrerão gradualmente, dentro de etapas planejadas, mas também de acordo com o comportamento mental dos moradores de cada região e de todo o planeta.
Haverá mudanças globais e haverá mudanças localizadas. A heterogeneidade cultural, étnica, social e econômica continuará existindo, ainda que haja valores universais norteando o comportamento de todos.
Em alguma época ou em alguma região o progresso será, por exemplo, deslocar-se de aeróbus entre todos os bairros da cidade, somente comer alimentos orgânicos sintéticos, comunicar-se com pessoas de biodimensões diferentes com aparelhos de projeção de imagens e sons holográficos, enquanto em outra época ou região a prioridade de progresso será andar a pé, produzir e consumir alimentos naturais em hortas comunitárias, trocar ideias com os outros de frente para uma fogueira nas noites de lua cheia...
 
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Como dissemos páginas atrás, toda essa realidade futura, por ora, preferimos acreditar que se trata de uma eventual realidade paralela positiva, que virá para se jungir à realidade por todos nós sonhada, e estando para se iniciar após baixar a poeira da grande transição. Nós a imaginamos, tomando por base algo de que já temos algum conhecimento em nossa presente vida real. Porém, certamente, muitas outras realidades pós-transicionais já estão aguardando para nos surpreender e nos alegrar em graus muito mais elevados, jamais imaginados nem imagináveis por nós agora. Se, contudo, alguma coisa destas nossas ideações se realizar em meio ao que vier, já deverá ser de bom tamanho para a nossa felicidade geral, ampla e irrestrita.
Por ora o importante, urgente e essencial é iniciarmos em nós mesmos todas as mudanças que ansiamos para toda a coletividade planetária, desde já, aproveitando o equinócio da superprimavera galáctica, que chega iluminando a manjedoura-Terra, a fim de aquecer o novo Cristo de luz que nasce, recepcionado por seus pais (as pessoas de boa vontade), pelos pastores (os que protegem os desamparados sociais) e por aquele anjo que ladeou a pequena manjedoura há cerca de dois mil anos (conforme Lucas, 2:9) (hoje os Espíritos de luz que abrem alas para a aproximação do Salvador da Terra). E aqueçamos nós os nossos corações, com a centelha divina do amor, assim contribuindo para que o fim da noite no equinócio do superinverno cósmico, que se vai, seja verdadeiramente feliz para todos nós.
Feliz renatal e uma próspera nova era!
 
 

[1] Vide informações em http://pt.wikipedia.org/wiki/Illuminati.
[2] “É necessário que venham o escândalos” (ou a “pedra de tropeço”, ou “o mal”, a depender da tradução bíblica).
[3] Para saber detalhes dessa filosofia social futurista: http://pt.wikipedia.org/wiki/Homaranismo.
[4] Conforme relatado na Folha Espírita e no livro “Não Será em 2012”.

Josenilton kaj Madragoa
Enviado por Josenilton kaj Madragoa em 05/01/2013
Código do texto: T4068637
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