NÃO OCORREU O TÃO FOLCLORIZADO “FIM DO MUNDO”, MAS UM FIM DO MUNDO ESTÁ OCORRENDO
Nem mesmo um microscópico cisco de desastre em grande escala abalou o 21 de dezembro, para a alegria de uns, tristeza de outros e salvação de todos nós. Uff! Ainda bem!
Por ora, o que ocorreu mesmo foi o fim do mundo de estresse global quanto ao fim do mundo! [☺].
Seja como for, houve chances, pelo menos matemáticas, de que tenham acontecido alguns fenômenos no dia 21 de dezembro, mas também com grandes chances de imperceptibilidade aqui na superfície tridimensional em que vivemos.
O que eventualmente ocorreu especificamente no dia 21 foi mais nas dimensões circunterráqueas invisíveis. Talvez por isso não nos tenha sido antecipado nada pela espiritualidade observadora e informadora. Ou não compreenderíamos, ou entraríamos em pânico.
O que nós observamos na semana anterior ao dia 21 foi um tsunami de informações e desinformações dos pretensos desqualificadores da ideia do chamado “fim do mundo”.
Ocorre que eles, como que orquestradamente, exploraram até o osso a questão, mas relacionando-a apenas com o calendário maia e com as tradições judaico-cristãs. No sentido amplo, não deixou de ser um serviço social, para acalmar o povo (apesar das explorações paralelas para aumento de clientes-espectadores).
QUANDO COMEÇOU
O (CONCEITO DO) FIM DO MUNDO?
O conceito do fim do mundo é bem anterior aos maias e à cultura judaico-cristã. Remonta da época dos neandertalenses ou mesmo da época dos australopitecos, ou de antes. Esses homens primitivos da chamada era pré-histórica tinham, em sua memória akashica (ou memória inconsciente), herdadas de seus ancestrais ainda mais recuados no tempo, marcas das grandes destruições por que já houvera passado a Terra milhões de anos atrás, nas suas mudanças anteriores de ciclos evolucionais, ou melhor, construcionais.
Com a própria evolução comunicacional dos hominídeos, tais psicomarcas informativas foram linguisticizadas e transmitidas oralmente e por todas as formas de linguagem possível para todos os povos seguintes (a exemplo dos lemurianos e atlantes), entrando em seguida nos corredores historiais intercivilizatórios, passando pelos sumérios, antigos egípcios, babilônicos, hebreus, antigos gregos, antigos romanos etc, e chegando até os nossos dias. [Isso para não falar dos registros históricos feitos pelos Espíritos terráqueos (a nosso ver reunidos sob a expressão “grande memória akashica da Terra”) e também por Espíritos alienígenas, em meios o mais diversos possível.]
A única civilização que não nos legou nenhum registro sobre o fim do mundo foi justamente a civilização maia (☺).
Houve naturalmente várias deturpações quanto aos fenômenos destrutivos que dividiram as eras da Terra até agora, ao talante das ideologias religiosas e culturais reinantes sucessivamente. [Veja que a própria Bíblia, que não é apenas um livro religioso, mas é também um livro de história da Terra, usa literalmente (em algumas traduções) a expressão “fim do mundo”, por falta de vocabulário e de ideias mais claras acerca do que já aconteceu em nível de destruições globais pré-históricas e pré-médio-oriental, bem como acerca da própria grande mudança que está acontecendo nos tempos atuais e que separa a quarta da quinta era terráquea.]
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Seja como for, nesta atual passagem de uma era para outra, já está ocorrendo um fim do mundo relativo e real, muito mais amplo do que quaisquer outros eventuais fins do mundo factuais ou factoidicizados. E este fim não será objeto de chacotas, folclorizações midiáticas e mercadorizações publicitárias. Talvez nem seja percebido por todos claramente.
O verdadeiro fim do mundo atual não é em quase nada geofísico, mas é predominantemente geopsíquico, geoquímico, geomagnético e geomoral, por causa da grande quantidade e densidade das sujeiras tóxicas, poluições morais, mentais e emocionais e pelas energias escuras acumuladas pela atual civilização planetária. E com a sujeirada sairão também, para habitar outros mundos compatíveis, os sujeitos que não se submeteram às exigências preparatórias para viver na nova era evolucional da Terra. Sujaram o ambiente terrestre, mas não o relimparam e, consequentemente, não se limparam. Para eles, então, está havendo o fim do mundo, com base na tese da morte relativa, já suscitada páginas atrás, no sentido de que um objeto deixa de existir não quando se desintegra em todas as suas partes e partículas (mesmo porque nada se desintegra cem por cento), mas, sim, quando o sujeito se afasta plenamente do seu campo de observação sobre o objeto, passando a observar outras realidades-objeto. [Por isso, há um ditado, também intuitivamente em consonância com a verdade real dos fatos, no sentido de que o mundo não vai se acabar, e de que quem vai se acabar somos nós. Há de certa forma um grande fundo de verdade nesse clichê da sabedoria popular.]
"No final, todos somos amadores. Não vivemos o suficiente para ser outra coisa." - Charles Chaplin
Numa visão meramente pragmática e distanciada dos meandros morais invisíveis que regem a vida em comum das pessoas em todas as formações sociais e épocas do mundo, uma primeira análise pode levar à afirmação de que o estilo de vida conceitualmente inconscientizador e despreparador para se permanecer na Terra na era pós-transicional atinge noventa por cento ou mais de todos nós. Pode até encorajar a dizer que quase sempre não aproveitamos nem dez por cento de cada encarnação para acumular pontos até o chamado “juízo final”, em cujo banco dos réus estamos quase todos nós sentados agora. Pode-se até declarar, olhando-se panoramicamente, numa visão mais superficial ainda, para todas as pessoas reunidas nas mais diversas vestes carnais em todas as civilizações terráqueas nos últimos quarenta ou mais séculos, especialmente nos últimos dois mil anos, que talvez cinquenta por cento ou mais dos terráqueos desperdiçaram toda a sua encarnacionalidade na Terra, se somadas todas as estadas sucessivas nas diversas dimensões circunplanetárias.
Entretanto, também acreditamos que a seleção espiritual dos que partirão e dos que ficarão aqui na Terra levará em conta mil fatores (inclusive alguns totalmente estranhos aos nossos padrões de classificação moral), que vão surpreender muita gente tida como boa e com o passaporte para o além-era já carimbado, da mesma maneira que muita gente tida como má e que sequer conseguiu ainda o referido documento. Só o Julgador Supremo tem uma visão em zoom infinitamente aberto e fechado sobre cada um de nós.
O único critério-documento em que acreditamos como universal para todos nós, terráqueos da atual geração consciencial (iniciada há cerca de dois mil anos), e como aquele que todos nós devemos tentar adquirir, antes de tudo, para uma autossalvação, chama-se Evangelho, não necessariamente aquele religiosizado, mas aquele como estilo de vida, como forma de relacionamento justo e amoroso consigo mesmo e com os outros, aquele ensinado e exemplificado por Jesus e atualmente reexplicado e atualizado em linguagem moderna pelos Espíritos superiores (reunidos por muitos sob a expressão “Espírito Santo”).
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Esta transição preponderantemente invisível está se dando em sequência gradativa relativamente tranquila, com uma bem planejada alternância entre a saída de alguns para as “trevas exteriores” e a chegada de outros das luzes exteriores, como predisse a “A Gênese” (1868), o último dos cinco livros que consistem o pentateuco espírita:
“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.
Tudo, pois, se processará exteriormente, como sói acontecer, com a única, mas capital diferença de que uma parte dos Espíritos que encarnavam na Terra aí não mais tornarão a encarnar. Em cada criança que nascer, em vez de um Espírito atrasado e inclinado ao mal, que antes nela encarnaria, virá um Espírito mais adiantado e propenso ao bem.”
Portanto, o que terá sido fim do mundo para uns sujeitos (que não verão, nem sentirão mais o objeto-mundo em que viviam), terá sido começo do mundo para outros sujeitos (que começarão a ver e a sentir o objeto-mundo em que passarão a viver).
Seja como for, as ovelhas que, pelo excesso de infecções, estão sendo por algum tempo isoladas do aprisco para tratamento em quarentena, onde quer que venham a estar, não estarão inteiramente sós, porque terão umas as outras e suas memórias akashicas alentadoras. Além disso, elas sentirão a presença do pastor, pelas batidas do seu cajado, que darão a entender que ele nunca se afastou delas, embora elas tenham criado condições para se afastar dele.
“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.” – Salmos, 23:4.
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A cada mudança de geociclo construcional ou evolucional, os níveis de destruições foram sendo reduzidos mais e mais, de tal modo que desta vez quase não haverá destruição considerável em nível global, primeiro porque a Terra já está tecnicamente pronta como planeta de habitação, e, segundo, porque ela está recebendo uma ajuda especialíssima de bombeiros espirituais intergalácticos, que intervêm para evitar as tragédias genodestrutivas que seriam causadas pelas labaredas solares em curso. [Em que pese estar havendo um fogo higienizador solar controlado e direcionado para georregiões específicas, o planeta Terra em seu todo, como criatura viva de Deus, não será incendiado. Ele ainda tem uma longa trajetória a percorrer na estrada cósmica, pelo menos pelos próximos onze bilhões de anos!]
Ademais disso, de algum tempo para cá está chegando uma supercivilização mais evoluída para co-habitar a Terra, e ela precisa encontrar a casa em bom estado de conservação, e com a placa “HABITE-SE” já devidamente estampada no portal.
Contudo, em relação a nós, humanidade-mundo, ainda atravessamos o finalzinho do equinócio superinvernal cósmico, um período de grandes riscos potenciais em escala global para todos nós como um todo vivente e interagente. É que a faixa estreita interequinocial, pela qual passamos, coincide com uma espécie de inverno moral decorrente das políticas públicas civilizacionais baseadas no materialismo frio e no egoísmo glacial, típicas da geo-humanidade transicional autogenocida.
O calor vivificante da Caridade ainda não faz aquecer predominantemente os nossos corações uns aos outros. Ainda não produzimos para o Bem com a habitualidade mínima suficiente para derreter e encerrar a era do gelo sentimental e inaugurar e fazer se iniciar a era da água da vida. Em grandíssima parte, vivemos ainda, como se todos os dias da semana fossem sábado, dia improdutivo, em que, conforme uma antiga tradição, não se trabalha nem mesmo para ajudar o próximo. Consequentemente, é um dia em que se enferruja a charrua da prestação de serviço na seara do Evangelho.
“Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá.” – Mateus, 24:20-21.
Não fosse agora esse socorro das estrelas, o estrago seria muito maior. Porém, ainda poderá haver muitas turbulências e desastres de toda ordem, inclusive morais, se não iniciarmos nós mesmos, em todo continente, incontinenti e incessantemente, uma política pública civilizacional voltada para o aquecimento de todos os corações sofridos e carentes de amparo e de esperança, pelo manto aconchegante do Evangelho. [E, atualmente, os necessitados de ajuda somos todos nós que carecemos de recursos sobrevivenciais para o corpo ou para o espírito, bem como todos nós que, tendo qualquer recurso sobrevivencial, ainda que mínimo, não o compartilhamos.]
Tratemos todos os nossos atuais dias como se fossem dias úteis da semana, atendendo ao chamado para o serviço no grande canteiro de obras da Caridade, inspirados e motivados por Bezerra de Menezes, o servidor incansável nas altas regiões espirituais. Ele nunca deixou de produzir em favor da humanidade, e assim nos recomenda: "Descansar, por enquanto, de forma nenhuma. Repouso, neste momento, nem pensar. Agora é o momento superior de produzir para o bem!"
Por outra razão, a estrutura físico-química do globo tem de se manter incólume, porque também aqueles dentre nós da velha geração (e tendo pulmão tridimensional relativamente fraco), que tiverem sido escolhidos para ficar na Nova Terra, em razão da sua creditação moral, precisam de uma respirabilidade suficientemente sustentável para poder conviver com os novos ares terráqueos, sem poeiras de escombros tóxicos. É o que possivelmente querem dizer as seguintes palavras do Mestre Galileu: “E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.” (Mateus 24:22).
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Enfim, temos de ter essa mínima fé racional, de que tudo está em boas mãos de engenheiros, desengenheiros, reengenheiros e bombeiros astrais de alto gabarito e currículo lattes cósmico invejável, posto que educados em escolas avançadíssimas no campus universitário das Plêiades e aqui orientados pelo Engenheiro Catedrático Chefe, qual seja, o Cristo, para os trabalhos práticos necessários às mudanças geoestruturais.
E vós? Estais com o vosso esquadro ou com o vosso capacete para-sol neste canteiro de obras?
CUIDEMOS DA NOSSA SAÚDE INTEGRAL,
AGORA MAIS DO QUE NUNCA
Supondo que estejam ocorrendo mesmo essas denunciadas chemtrails (ou trilhas químicas venenosas nos ares) e que estejam nos atingindo a todos aqui em baixo; e supondo também que miasmas de alto poder de adoecimento estão mesmo atingindo em grande quantidade pessoas humanas mais sensíveis, temos de reforçar nossa guarda em todos os sentidos.
Além disso, acautelemo-nos também contra as trilhas químicas horizontais, aquelas invisíveis, que se transpassam por nossos organismos em forma de bebidas enlatadas, alimentos-lixo industrializados e demais substâncias químicas que ingerimos dependentemente.
Quando Kaoru Nakamuru enfatizou bastante (em pronunciamento em vídeo no início de 2012) sobre a necessidade de evitarmos bebidas em lata, para enfrentarmos os três dias de escuridão que ela disse ter previsto para os dias 22, 23 e 24 do mesmo ano, certamente ela não estava exagerando (pelo menos quanto à questão das bebidas em lata). Os resíduos de metais que costumamos ingerir têm funcionado como antenas receptoras de irradiações tóxicas de toda espécie.
Reiterando, não tínhamos visto nenhuma lógica que justificasse esses por ela anunciados três dias de escuridão física no referido tríduo decembrino, como de fato nada aconteceu nesse sentido (pelo menos com base na nossa fisicalidade ótica). Entretanto, sem dúvida, existe uma escuridão vibracional em nosso organismo, com a ingestão maciça de defuntos de mamíferos, drogas gustativas e substâncias tóxicas, sem pelo menos a compensatória ingestão abundante de alimentos naturais vivos, como verduras, frutas e água.
No mínimo, para fazer com que a própria natureza neurofisiológica inicie um trabalho autopoiético de refuncionalização metabólica e de recuperação da saúde em geral, devemos dar preferência somente a alimentos e bebidas preponderantemente naturais, não artificiais em toda a sua estrutura. [Devemos fazer da água o nosso principal alimento diário.]
O mais importante: depois de termos iniciado esse tratamento nutricional (com efeitos purificador, desintoxicador, nutridor e psicocondicionador), não devemos recair mais no estado insalubre anterior, para não anularmos eventuais efeitos benfazejos já em andamento.
Além disso, nós sabemos que, historicamente, toda recaída, que normalmente é rápida e altamente invasiva, é sempre mais prejudicial e desastrosa do que a anterior fase da caída. Daí a importância do escalonamento uniformemente progressivo da negação a tudo aquilo que nos prejudica e que nos mantém no corredor da morte por suicídio indireto. [Se a Terra está atravessando resoluta pelo corredor da sua nova vida, nós, suas partículas pensantes e ainda com algum livre-arbítrio, não devemos seguir no sentido contrário justamente agora, não é mesmo?] Mas, como o tempo é curto, o ideal é abandonar em primeiro lugar, e imediatamente, aquilo que está causando mais perigo a nossa estrutura vital. É só uma proposta.
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Nosso sistema de defesa imunológico está mais baixo ou mais alto em relação a tempos atrás? Depende. Estamos recebendo eflúvios das novas luzes alcioninas, que estão progressivamente alterando nossas estruturas biomolecular, bioquímica e de DNA. Mas, no momento, estamos recebendo, também progressivamente, energias magnéticas inferiores provindas de Nibiru.
Cada organismo está oferecendo reações bem diferentes a essa interface de energias antagônicas.
Como as energias da luz são infinitamente superiores, estamos tendo sutilizados os nossos órgãos físicos e perispirituais. Consequentemente, em especial aqueles mais sensíveis, estamos mais vulneráveis a antialimentos, alimentos-drogas, comidas muito calóricas, minerais nocivos (como aqueles depositados por bebidas e comidas enlatadas), e também a cargas emocionais negativas.
Temos de ser coerentes com as novas demandas do organismo, que reclama alimentos naturais, leves e de alta vibratorialidade, além de pensamentos suaves e bons.
Antigamente a explosão emocional era até terapêutica para alguns. Hoje, um simples palavrão vociferado em momento de indignação pode ser até “caixão e vela” alguns dias depois, principalmente para aqueles que não são ‘barraqueiros profissionais’. E morrer em condições sofríveis para a alma, depois que parou a “roda cármica” da maioria de nós, é muito arriscado. Não temos mais tempo para dever a ninguém (nem a nós mesmos), a não ser o amor recíproco, inspirados em Romanos, 13:8[1].
Estamos numa fase de toque de recolher, ou seja, de nos interiorizarmos, orando, serenando os sentidos, meditando, afastando-nos das mundanidades e suas paixões, vícios, apegos e disputas. Relacionamentos, sim, mas somente em nível de paz, harmonia, compreensão, respeito, cordialidade e urbanidade. Precisamos preservar a saúde da nossa alma individual, da alma coletiva e de Gaia, a alma da Terra.
Atualmente nós estamos mais vulneráveis às substâncias nocivas que injetamos no nosso organismo, também, por causa dos múltiplos novos fatores geotransicionais com suas tempestades e ondas magnéticas, que têm abaixado mais o nosso sistema de defesa imunológico, fazendo dessa forma com que seja muito mais prejudicial o que antigamente era apenas prejudicial. Isso vale para todas as substâncias tóxicas, a exemplo de enlatados, sodiína (sal industrializado e refinado), trigoína (pó empobrecido de trigo), açucarina (açúcar refinado ou granulado), efervescina (bebida refrigerante industrializada), alcoolina (qualquer bebida alcoólica), cadaverinas (ptomaínas de cadáveres de animais), pensamentos negativos, distresses crônicos, egoísmo, arrogância etc.
Tradicionalmente, e hoje mais do que nunca, todos os corpúsculos estranhos nos corpos humanos provocam uma quantidade massiva de doenças. Eis alguns exemplos daquelas mais ostensivas: alergias e cânceres de todo jaez, diabetes, hipercolesterolemia, enterite, hipertensão, obesidade, esquizofrenias ou semiesquizofrenias breves ou longas, apatia, infarto, AVC (acidente vascular cerebral (derrame cerebral))... Claro que, como sempre, esses efeitos dependem das dosagens, constituição genética, idade, nível de pensamentos, feitos e estilo de vida de cada um. Podem se agravar, quando se leva uma vida mental tumultuada, com constantes surtos de ira, ódio, explosão ou implosão emocional etc. Por outro lado podem se minimizar, ou nem se instalar, quando se leva uma vida simples, inclusive, ou talvez principalmente, em níveis mental e emocional, viabilizando com muito mais eficiência as autocuras e autorregenerações (ou autopoieses). A maneira de se ver a vida pode ser medicamento preventivo ou medicamento curativo, mas pode ser também veneno, ou de efeito instantâneo, ou de efeito logo em seguida ou de efeito cumulativo (a depender das reações isoladas ou em sequência frente aos mais diversos dissabores a que todos estamos sujeitos a enfrentar no dia a dia).
Quem eventualmente é portador de sintomas ou de efeitos de um desses males acima referidos, pode e deve se cuidar da mesma forma. Toda causa é também uma consequência. Toda consequência pode ser uma causa. Toda dor pode ser o sintoma ou o efeito de si mesma. Sua pior fase pode já ter passado, ou pode ainda estar por vir. Na dúvida, que se corra para extinguir logo a atual fase da dor, seja ela sintoma ou efeito, mas que se corra logo após, também, para o tratamento amplo e completo de toda a “via dolorosa”, de preferência indo até as causas das causas ou às origens das origens do problema, que, em noventa por cento dos casos atualmente passa pelo descaso com a saúde física, por abalos de ordem emocional e por auto-obsessões ideológicas (tensões mentais negativas decorrentes de distorções cognitivas quanto às múltiplas faces da realidade).
Teoricamente, um médico, um médium, um psicólogo, um terapeuta cognitivo (ou um filósofo clínico), um palhaço, um nutricionista, um personal trainer e um terapeuta crístico-ocupacional deveriam cointegrar uma banca de curadores especializados para mais de cinquenta por cento dos casos atuais de doenças. [Deverá ser costumeiro no futuro transicional e imediatamente pós-transicional, em tese.] Na falta, que se parta imediatamente para a autoterapia genérica mais eficiente, qual seja, a Cristoterapia. Eis os medicamentos preventivos e curativos que não podem faltar na farmacinha do próprio coração: perdão, autoperdão, pedido de retratação, caridade (inclusive para os chamados “inimigos”) e a humildade de reconhecer a necessidade de tudo isso.
Agora, nessa entre-era de maior toxidade e de mais miasmas, poeiras magnéticas e energéticas de todo jaez no ar, que se inicie esse autocuidado imediatamente, no estado em que cada um se encontrar, antes que seja caro demais.
Doravante, mais do nunca, no que se refere às relações interindividuais, vale aquela passagem bíblica: “Pois que aproveita ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?” (Mateus 16:26). É de se emoldurar na consciência, também, aquela frase do escritor argentino Jorge Luis Borges: “Ao ganhar, sempre se perde alguma coisa”. Consequentemente, ao perder, sempre se ganha alguma coisa.
O único tesouro por que vale a pena todos nós batalharmos no atual entretempo é o reino dos céus aqui na Terra. Ele há de vir no tempo evolucional seguinte. Para tanto, livremo-nos logo de todas as escuridões, a começar daquelas de dentro de nós mesmos.
O que é essencial levarmos na sacola durante a viagem para o futuro que estamos fazendo, especialmente na atual travessia pelo túnel do tempo do não tempo? E o que é bobagem, supérfluo, descartável, peso inútil? Revistemos o nosso coração. É lá que a separação deve principiar.
Perdoar de imediato é a palavra de ordem para todos nós, para que a ira e o ódio não se instalem em nossos corações e não sabotem qualquer projeto de saúde que estejamos efetivando. Essa é medicação genérica mais eficaz e sem contraindicações da medicina crística. Expurga a alma de muito mais sujeiras e toxinas do que o purgante da dor.
TALVEZ A ESCURIDÃO PREDITA
DECORRA DO EXCESSO DE LUZ
Excesso de luz causa escuridão subjetiva, equivalente a cegueira. [Saulo de Tarso que o diga.]
O famoso fenômeno dos três dias de escuridão pode ser entendido também da seguinte forma: a luz de Alcíone há de se intensificar a partir de 2013 (porque a Terra estará mais dentro do seu disco de radiação), certamente em conjuminação com as ejeções de massas coronais e seus ventos solares mais intensos e invasivos à crosta terrestre. Concorrendo com os chamados “anjos” (novos alcioninos) que estão aportando maciçamente à Terra, esse breu relativo certamente “cegará” aqueles que não têm olhos de ver. De certa forma, ela é uma espécie de escuridão, pelo menos consciencial, para eles, a ocorrer não em três simples dias, mas em três períodos baseados sobre outro calendário astral.
Aqueles dentre nós que têm excesso de escuridões (cancros morais, máculas emocionais, nódulos psíquicos, toxinas materiais e espirituais...) muito densificadas e encravadas na alma, têm grandes chances matemáticas de sofrer mais com a invasividade das energias purificadoras de Alcíone e das labaredas desintegradoras e assépticas ejetadas pelas massas coronais do Sol.
“...os céus e a terra de agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.” - Pedro 2, 3:7
A Terra em sua fisicalidade e suas circundimensões espirituais, (“os céus”) já foram fortemente purificadas pelas rajadas de ventos solares durante todo o ano de 2012, o que certamente há de se intensificar a partir a partir de todo o ano de 2013, com a inclusão da crosta terráquea na limpeza cósmica.
Portanto, agora é o momento de cuidarmos mais do que nunca dos nossos corpos físico, emocional, mental e espiritual; de tomarmos uma permanente ducha moral, para purificarmos o nosso lado escuro, o nosso lado ainda ímpio. Este é o momento de iniciarmos uma política séria de autoproteção; de desmundanizarmos nossos instintos, preferências, ambições e sentimentos; e de tentarmos incessantemente construir um clima íntimo de amor, paz, fé, esperança, pensamentos edificantes e entrega de nossa vida aos cuidados de Deus. Só essa atitude já equivale a nos prepararmos para receber uma intervenção cirúrgica psíquica silenciosa que rearrumará nossos cérebros físico e perispiritual e “bionicizará” naturalmente alguns dos nossos órgãos fisiológicos. Assim, os que merecermos as atenções da medicina celeste transicional, teremos melhorado o padrão da saúde e da resistência contra infecções, tóxicos, miasmas, microirradiações deletérias e outras insalubridades. Aqueles que são potencialmente mais espiritualizados, terão até despertada sua kundalini (força cósmica sediada na base da coluna e que circula entre os chakras). Enfim, seremos ajudados a ter olhos de ver e ouvidos de ouvir tudo o que mais virá pela estrada transevolucional cósmica, não só até os arrabaldes do ano 2057, ano por volta do qual “a Terra será um mundo regenerado” (conforme Emmanuel), ou seja, quando tiver terminado essa fase de transição, como por muitos séculos adiante, até a instalação plena da Nova Era, o que poderá levar cerca de mil anos. Haja saúde e força!
Como sempre, como instrumental necessário ao convívio na fase transicional mais intensa rumo à Nova Era, vem, como auxílio essencial, a prática das virtudes crísticas, que são alimentos orgânicos da alma e que, mais rápida e naturalmente ativam os centros de força transdimensionalizadora de todos os indivíduos vivos, inclusive os seres humanos e os seres planetários.
Estamos convencidos de que os ventos solares, presentemente tão mais intensificados, são o fogo higienizador e curador que limpará todos os ambientes terrestres de suas insalubridades e densidades deletérias, e que atingirá eficaz e até suavemente todos aqueles dentre nós que estiverem predispostos a aceitar, com coragem, fé e esperança, a sua intervenção terapêutica.
"Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos." – Resposta à questão 728[2] de “O Livro dos Espíritos”.
Como podemos nos preparar para absorver os efeitos positivos e curativos desse medicamento cósmico ígneo invisível?
Desde já, prostremo-nos em obediência às regras de higiene corporal, emocional, mental e moral. Façamos antecipadamente a nossa parte no cuidado geral com todas as nossas saúdes. Afastemo-nos sempre que possível das corrupções insanitivas e infecciosas do mundo civilizacional sem civilidade sustentável. E dediquemo-nos inteiramente ao trabalho em favor da causa salvacional do Cristo, ainda que indiretamente, amparando os irmãos mais necessitados, socorrendo os aflitos, consolando os desesperados, mesmo em meio a ventos solares, secas cruéis, tsunamis e terremotos no corpo planetário e a toda forma de agitação e crise sociais. São formas de abrirmos campo para as benfazejas intervenções das energias trissolares – do nosso sol-astro, do sol-Cristo e do sol-Alcíone. São formas de não sofrermos muito com os inevitáveis tufões moleculares, sacolejos vibracionais cardíacos, vagalhões neuroquímicos e abalos sísmicos psicoemocionais, que podemos chamar de “individuomotos”, a que a grande maioria de nós, encarnados, deverá impreterivelmente se submeter. Basta termos coragem, fé e esperança de que são situações necessárias no processo transicional e que depois da tempestade vem a bonança, neste caso, a Nova Era, especialmente de saúde em todos os aspectos, com várias repercussões numa longevidade vigorosa, feliz e produtiva.
Vale lembrar que um dos principais fatores da boa longevidade de muitos macróbios é o amor à vida e a tudo o que fazem. A manifestação do amor é uma injeção de substâncias prazerosas e benfazejas em todos os corpos, pessoais e de outros, a partir dos cérebros físico e perispiritual, o que repercute nas qualidades de vida mental e orgânica. [O poeta da Arquitetura Oscar Niemeyer (15.12.1907–05.12.2012), a líder cultural popular Dona Canô (16.09.1907–25.12.2012) e a neurocientista e humanista italiana Rita Levi-Montalcini (22.04.1909-30.12.2012) que o digam.] Tudo isso no futuro será coisa normal.
“No final do caminho encontra-se a liberdade. Até lá, paciência.” – Buda.
Cultivar o silêncio, produzir sem repouso para o Bem, compreender e perdoar, compreender-se e perdoar-se, caladinho, miudinho. Eis o plano de metas para cada um de nós suportar firme e seguramente as transformações de toda espécie que se espraiam sobre todo o planeta, cuidando sempre para que elas não assolem nossos territórios emocional e espiritual.
A fortaleza luminosa do Cristianismo Puro sempre foi, é e ainda será um posto avançado na marcha evolutiva individual (que para uns agora está numa fase armagedônica e para outros, numa fase elisíaca); um posto avançado na batalha por uma conexão espaço-tempo melhor para si e para todos.
Vivamos em sintonia ou microssintonia com os ditames das leis divinas e naturais, que se manifestam principalmente através dos ensinamentos crísticos. Consistem a melhor bússola para guiar nossas condutas concretas, para não nos desviarmos do norte luminoso das aspirações superiores. Formam o melhor “vale-ingresso” ao Jardim do Éden recultivado e são os meios mais eficazes de sairmos incólumes deste aparentemente caótico processo de transição vibracional planetária.
“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.” - Gálatas 6:9
COMO SERÁ A (NOSSA)
SOCIEDADE DO FUTURO D.T.
A implantação das estruturas civilizacionais, urbanas e sociais da Nova Era terráquea terá etapas, mesmo quando já estivermos dentro da era de regeneração, sendo as primeiras delas ainda no decorrer do próprio processo transicional por que estamos passando, e que vai culminar em derredor do ano de 2057 (consoante a predição de Emmanuel).
É de se ressaltar que inicialmente a regeneração do nosso planeta não será exatamente a materialização da tão bem imaginada Nova Era, a Shangri-la[3] que muitos sonham e anseiam em nível global.
Também a expressão “regeneração”, no contexto geoevolucional, quer dizer “transição”, só que não no sentido de deslocamento no tempo-espaço, mas no sentido de deslocamento para dentro de si mesmo. [Falando nisso, o Espírito Ermance Dufaux acentua que nos últimos dois mil anos, nós estivemos sempre ressaltando os valores de fora, mas que agora, neste século, nós buscaremos interiorizar os valores da nossa própria alma. Isso significa “transiĝo”.]
O esperantista e tradutor brasileiro Ismael Gomes Braga pegou bem essa ideia, quando traduziu o “Evangelho Segundo o Espiritismo” do francês para o Esperanto. Em vez de adotar a expressão “regeneriĝa mondo” como tradução de monde régénérateur, ele preferiu usar a expressão transiĝa mondo, de acordo com a semântica do contexto. De fato, transiĝa é um epíteto que tem a ver com a ideia de travessia ou salto para dentro, implicando mesmo uma espécie de regeneração.
Há uma similitude semântica entre transição, como deslocamento de um exterior para outro (in casu, de uma era para outra), e transição, como deslocamento para dentro de si mesmo (regeneração), além da paronímia esperanta entre transiro (passagem) e transiĝo (regeneração).
Segundo informe de Divaldo Franco, no programa televisivo Transição[4], “entidades nobres estabelecem mais ou menos o ano 2050 a 2058”, para o clímax das grandes mudanças, contrariando as previsões gerais quanto a 2012/2013. Consequentemente é de se esperar que o início da transição regeneratória definitiva tenha lugar a partir do final do atual cinquentenário.
É de se concluir por outro lado, pelo andar mais veloz e solavancado da carruagem transintercíclica, que a transição física de uma era para outra, no sentido fotopsicovibratorial, já está em curso e culminará por volta do ano 2057.
O certo é que já estamos no meio da malha de acontecimentos transicionais propriamente dito.
“Estais encarnados na Terra em momento crucial da evolução humana...” - Joanna de Ângelis
Contudo, essa malha, por sua vez, faz parte de uma malha maior, dentro da qual ela está se deslocando. Há transições dentro de transições, travessias dentro de travessias. [Só os vários ciclos é que estão se encerrando praticamente ao mesmo tempo nos anos atuais: o ciclo do calendário maia de conta longa (de 5125 anos), o ciclo astrológico cósmico (de cerca de 2000 anos, agora da Era de Peixes para a Era de Aquarius), o ciclo precessional dos equinócios (de aproximadamente 26000 anos) e o ciclo progressivo evolucional-moral da Terra (de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração). Quer dizer, estamos diante de um grande ‘alinhamento de ciclos’. Haja reciclagem a fazer! ☺]
O mais importante é que nos mantenhamos serenos e esperemos confiantemente na condução segura e sábia do nosso Comandante, que é Jesus. E enquanto esperamos um destino positivo e alvissareiro para todos nós, no porto seguro na Nova Jerusalém, novo Éden ou paraíso recuperado, trabalhemos voluntariamente nos serviços de bordo. É o melhor passatempo atualmente.
Enfim, o mundo de regeneração não será superior nem elisíaco, mas será um mundo do ajustamento de caracteres, de condutas, de prática das virtudes crísticas mais corriqueiramente. O educandário vai continuar funcionando, agora em nível de ginásio, mas sem as bagunças (maldades, violências, descasos com o meio-ambiente, egoísmos etc) típicas da turma do fundão, porque alguns dela ou terão se melhorado ou terão sido transferidos.
De qualquer forma, a georregeneração será relativamente bem melhor do que a probatoriedade e expiatoriedade atuais. Então, é de se esperar que não haja mais a roda cármica para ajuste de contas interexistenciais. O mal não mais prevalecerá. [Até mesmo matar um animal talvez venha a ser tido como crime hediondo.]
Tudo isso aí já significará para nós, os que sobrevivermos aqui para ver, um céu relativo. Já estará bom demais. Mas a era regeneratória será marcada, sobretudo, por muito trabalho, rumo a um mundo efetivamente melhor no futuro do futuro.
Cada fase da transição e da regeneração terráqueas exercerá seu papel de pré-requisito para a fase seguinte, destruindo algumas coisas e construindo outras, embora muitas destruições/construções passarão totalmente despercebidas pelas antenas sensoriais dos moradores da crosta, como já tem acontecido.
Deveras, mesmo atualmente, ainda no começo da fase mais intensa da transição, algumas primícias já podem ser vistas por aí, espremidas entre estruturas velhas, desgastadas e ultrapassadas. Já há luzes tremeluzindo no horizonte das névoas da nossa civilização que ora entra no grande colisor cósmico, ao encontro das novas partículas fotônicas geomutatórias.
Entretanto, muitos desastres e infortúnios microescatológicos também têm se dado por aí, sem mesmo chamar a atenção da grande mídia sensacionalista. Precisamos estar atentos, para estender a mão para ajudar, a fim de minizarmos dores e aflições socialmente anônimas, localizadas esparsadamente. Também elas fazem parte do todo transicional. Da mesma forma, devemos estar predispostos a estender as mãos para pedir e para aceitar ajuda, quando for a nossa vez. O melhor seguro contra infortúnios é a humildade, seja no oferecimento ou no pedido de socorro, seja no agradecimento.
“Nas grandes calamidades, a caridade se emociona e observam-se impulsos generosos, no sentido de reparar os desastres. Mas, a par desses desastres gerais, há milhares de desastres particulares, que passam despercebidos: os dos que jazem sobre um grabato sem se queixarem. Esses infortúnios discretos e ocultos são os que a verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que peçam assistência.” – De “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
[1] “A ninguém devais coisa alguma, senão o amor recíproco; pois quem ama ao próximo tem cumprido a lei.”
[2] É lei da Natureza a destruição?
[3] A paradisíaca comunidade tibetana do romance Horizonte Perdido (1933), do escritor e roteirista inglês James Hilton.
[4] https://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=jg4CIHBHFoY