EU NÃO ACREDITAVA NO DIABO... ATÉ APARECER O “FUNK!”
Para mim tinha perdido toda a credibilidade!
Nunca acreditei verdadeiramente, num ser eternamente voltado ao mal, disposto a fazer qualquer coisa para conquistar “novos servidores fiéis!”
Continuo não acreditando num ser específico voltado para o mal, mas, numa força tenebrosa, poderosíssima corrompedora dos bons costumes, isso com certeza!
Ela vai dominar o mundo e vai começar pelo Brasil, iniciando pelos adeptos desse ritmo “contagiante” e sem sentido denominado “funk!”
Acabou-se os gostos musicais!
Com o advento dessa “onda”, encerrou-se o surgimento de novos movimentos de arte sonora capaz de fazer frente a tenacidade entre os jovens dessa, dessa, dessa... o que? Porque música não é!
Desse apanhado de sons cacofônicos e sem sentido, reunidos numa sequencia, os quais quando somados, não causam nenhuma boa impressão as pessoas normais, quanto a esses jovens, se sentem extasiados!
É o fim!
Tá tudo dominado!
É certo que o movimento das meninas são sensuais, sexuais, chamativos, etc., mas é justamente aí “onde mora o perigo!” é exatamente nesse ponto, onde ocorre a divergência(?!)
Sim , pois na sensualidade da dança das meninas (das meninas) e os sons, nada tem em comum!
A sonoridade é péssima!
É tudo de mais escabroso que já ouvi na minha vida!
Nunca pensei passar por isso. Ouvir algo obrigatoriamente sem nenhum sentido, todo dia, em todos os locais públicos. Isso sem falar nos famosos bailes, onde o “funk” assume seu verdadeiro papel como movimento: atrair moças, meninas e crianças, para exibir seus corpos e sua sensualidade, a uma plateia de alcoólatras, drogados, surrupiadores, etc. etc. felizes e saltitantes com o espetáculo gratuito.
Desde isso tudo, parei de desdenhar das forças do mal!
Tão poderosa é, que faz os jovens dançarem ao som de “coisa nenhuma” achando que estão ouvindo música!
Se existe um movimento poderoso capaz de atrair os jovens para as profundezas, eis aí, olha o “funk!”