COM MIL DESCULPAS.
Hoje é dia 3 de janeiro de 2013!
Estou em casa, vindo do sítio, onde passei a última quinzena.
O que sucedeu por lá, vocês em breve saberão, mas o que quero mesmo dizer agora é que a Oi não religou a minha linha e, por isso, fiquei sem acesso à Internet e, portanto, longe de vocês todos.
A frustração foi grande, a raiva maior ainda pelo descaso com que os responsáveis pela prestação de serviços de importância básica, vêm tratando o pobre usuário.
Resultado; 280 mensagens na minha caixa!
Um grande número foi, imediatamente, descartado, pois se tratava de propaganda, remetentes desconhecidos e outros lixos. Mas o "crème de la crème" ( não é duquesa Aná ?), continuava enorme. Não pude, ainda, ler todos, mas senti a temperatura de algumas mensagens de companheiros e companheiras que não estavam entendendo nada e, no meio delas, a voz mansa, porém sentenciosa de alguns e, principalmente, da marquesa Araci, nossa editora, dando-me aquele puxão de orelhas pelo fato de não ter recebido o meu "tudo OK" quanto aos meus textos no novo livro "A Duquesa e os Mosqueteiros", que leva a assinatura da duquesa Aná e dos mosqueteiros Seminale, Cirô e Gilbertô.
Querida marquesa Araci, não pude reler o texto, mas confio no seu taco! Pode tocar o bonde, que eu já estou no estribo.
Meu maior medo é o de ter passado por ingrato, metido à besta ou coisa pior! Nada disso, irmãos e irmãs! Lá em cima da serra, as minhas tripas roncavam de indignação e eu (desculpe, meu Deus) até execrava o feriadão que dificultava ainda mais a solução do meu problema.
A todos os amados amigos e amigas do Recanto, cujas mensagens de Natal e Ano Novo estou lendo agora, saibam que, mesmo sem a Internet, mandei ao ar, lá dos mais de 1000 metros de altitude, os meus votos de plena felicidade a todos.
Mesmo correndo risco de, involuntariamente, omitir algum nome, fico grato aos mosqueteiros e à duquesa já citados; à minha suave Valéria Dantas (Valy), cronista da pesada; à minha dedicada e amorosa madrinha Giustina, professora de profissão e da arte de escrever; ao velhíssimo Ayrês, que, montado nos seus 93 anos bem vividos, ainda mantém intacto um humor invejável; ao mais do que inspirado poeta Afonso Martini (Afonsô), cuja poesia me enleva e me impele a achar o caminho que leva à poesia plena, natural; à maravilhosa poetisa Maria do Rosário Bessas (Mariá), perfeita em criação e técnica; ao guerreiro jornalista Carlos da Costa, cujo braço ergue bem alto um gigantesco malho; ao prezado amigo, poeta, bom de papo e de copo, Nobre Lobo; ao jovem promissor Clayton Márcio , procurando, valentemente, o rumo que traçou; à minha Deyse (Sorriso Largo) Felix cujo poder de síntese me espanta e enleva e à minha mineirissima e emérita brincalhona com as palavras do do nosso rico idioma – Marina Alves (Mariná); ao "mano véio, Roberto Rego, emérito contdor de "causos", rival do Galvão Bueno na narração dos jogos de futebol.
Sinceramente, começo a desconfiar (a mente dos idosos é meio lerda, não é Ayrês ?) que alguma coisa muito parecida com o que eu conhecia há muitos e muitos anos está tomando forma, cristalizando-se. E a isso eu chamava de FAMÍLIA!
(não deixe de ler o colega Roberto Rego)