CASAR PRA QUÊ?
É comum nos dias atuais as pessoas fazerem esse questionamento, se duas pessoas já vivem juntas, namoram ou como os mais modernos dizem já ficam, então casar pra quê? Imediatamente os defensores do sim e do não assim se pronunciam: o religioso: para ficar legalmente na presença de Deus; o amigo: para mostrar que você não é gay. Opa, mas espera aí, já existe o casamento de pessoas do mesmo sexo! Errado, o que existe é um contrato de parceria que dá direitos ao parceiro em caso de falecimento ou rompimento da relação. Ah, bem explicado. Mas a sociedade ainda continua a perguntar: os pais: veja o que vai fazer da tua vida! (quando é o filho deles que vai casar). Quando é a filha: parabéns meu amor, seja feliz. Embora eles tenham casado e gerado você; os sócios: meu deus, cuidado com o regime de comunhão, faça logo o contrato antenupcial; e quando o(a) noivo(a) já foi casado(a) os filhos remanescente do primeiro ou segundo casamento indagam: ela(e) gosta do senhor(a) mesmo eu quer dar um golpe? O(a) senhor(a) não vê que ela(e) quer é seu dinheiro? A situação é complicada, tanto para o homem quanto para a mulher, considerando que atualmente muitas mulheres são ricas e também podem ser vítimas de uma ardilosa trama.
Mas então casar pra quê, se basta morar juntos e todas as obrigações já estão elencadas no código de direito civil. Lá diz que basta viver sob o mesmo teto e o parceiro já está “ferrado”. Artigos 1.723 até 1.727 do Código Civil. Se o problema for obrigações não há como se escusar.
O casamento foi de fato instituído pela igreja, buscando proporcionar a sociedade a honra e moralidade. Onde o casal, poderia ter filhos e conviverem em harmonia e respeito. O que de fato é bom para uma sociedade de bons costumes.
Há algum tempo pude ver a maldade de um noticiário que dizia que na terra da rainha estava aceito o casamento gay, aquilo foi de um absurdo imensurável. Como já dito, existe de fato o contrato de parceria, ou seja, as pessoas são parceiras, não importando seu gênero humano. Casamento somente pode ocorrer com um casal, ou seja, comum de dois gêneros, um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea, não há a possibilidade dos dois do mesmo gênero, aí é dupla, ou conjunto. Ou será que alguém poderia dizer que Chitão e Xororó seria um casal? Claro que não.
Voltando ao casamento, então casar pra quê, já que nos moldes da lei basta viver sob o mesmo teto ou ter dependência financeira está configurada a união estável? Vou ficar com a resposta da minha consultora de preceitos morais, quando a questionei ela me veio com a seguinte resposta: “deve-se casar por e quando se ama a outra pessoa e deseja vê-la feliz, casar não é para ser feliz, mas para fazer o companheiro ou companheira feliz. Dele ou dela, obter filhos, pois a raça humana depende da união entre duas pessoas, uma masculina outra feminina. Pode ser que durante o casamento exista brigas e desavenças, porém, se de fato existir o amor a relação vai prosperar, sendo assim, não será porque amanhã poderá chover que não sairei a pé até a quitanda. Em outras palavras, não se deve temer a relação com o ser amado, mesmo porque tudo pode acontecer, inclusive morrermos sem termos experimentado uma das melhores coisas da vida, acordar ao lado de quem se ama.”
Embora eu tenha um grande respeito pela relação entre pessoas do mesmo gênero (não gosto da palavra do mesmo sexo), porque nos dias atuais pode-se recorrer aos métodos cirúrgicos, o casamento está configurado que somente poderá acontecer entre homem e mulher, com o único objetivo: fazer o outro feliz!
É comum nos dias atuais as pessoas fazerem esse questionamento, se duas pessoas já vivem juntas, namoram ou como os mais modernos dizem já ficam, então casar pra quê? Imediatamente os defensores do sim e do não assim se pronunciam: o religioso: para ficar legalmente na presença de Deus; o amigo: para mostrar que você não é gay. Opa, mas espera aí, já existe o casamento de pessoas do mesmo sexo! Errado, o que existe é um contrato de parceria que dá direitos ao parceiro em caso de falecimento ou rompimento da relação. Ah, bem explicado. Mas a sociedade ainda continua a perguntar: os pais: veja o que vai fazer da tua vida! (quando é o filho deles que vai casar). Quando é a filha: parabéns meu amor, seja feliz. Embora eles tenham casado e gerado você; os sócios: meu deus, cuidado com o regime de comunhão, faça logo o contrato antenupcial; e quando o(a) noivo(a) já foi casado(a) os filhos remanescente do primeiro ou segundo casamento indagam: ela(e) gosta do senhor(a) mesmo eu quer dar um golpe? O(a) senhor(a) não vê que ela(e) quer é seu dinheiro? A situação é complicada, tanto para o homem quanto para a mulher, considerando que atualmente muitas mulheres são ricas e também podem ser vítimas de uma ardilosa trama.
Mas então casar pra quê, se basta morar juntos e todas as obrigações já estão elencadas no código de direito civil. Lá diz que basta viver sob o mesmo teto e o parceiro já está “ferrado”. Artigos 1.723 até 1.727 do Código Civil. Se o problema for obrigações não há como se escusar.
O casamento foi de fato instituído pela igreja, buscando proporcionar a sociedade a honra e moralidade. Onde o casal, poderia ter filhos e conviverem em harmonia e respeito. O que de fato é bom para uma sociedade de bons costumes.
Há algum tempo pude ver a maldade de um noticiário que dizia que na terra da rainha estava aceito o casamento gay, aquilo foi de um absurdo imensurável. Como já dito, existe de fato o contrato de parceria, ou seja, as pessoas são parceiras, não importando seu gênero humano. Casamento somente pode ocorrer com um casal, ou seja, comum de dois gêneros, um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea, não há a possibilidade dos dois do mesmo gênero, aí é dupla, ou conjunto. Ou será que alguém poderia dizer que Chitão e Xororó seria um casal? Claro que não.
Voltando ao casamento, então casar pra quê, já que nos moldes da lei basta viver sob o mesmo teto ou ter dependência financeira está configurada a união estável? Vou ficar com a resposta da minha consultora de preceitos morais, quando a questionei ela me veio com a seguinte resposta: “deve-se casar por e quando se ama a outra pessoa e deseja vê-la feliz, casar não é para ser feliz, mas para fazer o companheiro ou companheira feliz. Dele ou dela, obter filhos, pois a raça humana depende da união entre duas pessoas, uma masculina outra feminina. Pode ser que durante o casamento exista brigas e desavenças, porém, se de fato existir o amor a relação vai prosperar, sendo assim, não será porque amanhã poderá chover que não sairei a pé até a quitanda. Em outras palavras, não se deve temer a relação com o ser amado, mesmo porque tudo pode acontecer, inclusive morrermos sem termos experimentado uma das melhores coisas da vida, acordar ao lado de quem se ama.”
Embora eu tenha um grande respeito pela relação entre pessoas do mesmo gênero (não gosto da palavra do mesmo sexo), porque nos dias atuais pode-se recorrer aos métodos cirúrgicos, o casamento está configurado que somente poderá acontecer entre homem e mulher, com o único objetivo: fazer o outro feliz!