SE BEBER NÃO DIRIJA; SE PENSAR NÃO BEBA!
Que tal o “slogan?”
Será que as indústrias fabricadoras de etílicos aprovariam?
E algumas pessoas com certeza, apenas concordariam com a primeira parte, não é certo?
Como assim se pensar não beba?
Começando por dados físicos, as estatísticas ratificam em muito essa teoria: acidentes com mortes no transito está envolvido quem? A bebida!
Aumento exagerado em separações entre casais; quem está por trás? “O álcool!”
Onde existe crime, onde ocorre mortes violentas: há “cachaça!”
Diante de alguns desses argumentos, ainda é possível dar guarida à mente (cérebro) ao álcool?!
Toda e qualquer pesquisa científica a qual ratifica os benefícios da bebida como estimulante, tonificante, relaxante, diurético e o “raio que o parta!” em detrimento da abstenção, é falsa!
Como assim falsa?
Não só falsa quanto mentirosa!
Qual é a verdade, onde está o meio termo?
A verdade é uma só e o pior: não há meio termo!
A máquina humana, não vem com nenhum selo de fábrica escrito assim: “funciona melhor se adicionado alguma substância química, incluindo bebida alcoólica!”
Ora, se um componente qualquer que seja, altera de alguma forma o estado mental do indivíduo e oblitera sua capacidade de pensar de raciocinar, não pode ser boa coisa para a sua saúde...
Em suma: bebeu, comprometeu o raciocínio!
Alterou a capacidade de pensar, o homem já não é mais o mesmo!
No que depender de mim, a verdade é uma só:
Se pensar não beba!
“Beba com moderação!”
Essa frase é tudo de hipócrita que existe na sociedade!
Em algum período da vida, durante alguma parte do tempo, por alguns anos talvez, o indivíduo consegue entender esse axioma e mesmo desconhece o porquê de outras pessoas exagerarem tanto!
Com o passar dos anos, inevitavelmente, ele estará entre o número dessas pessoas que bebem sem se darem conta porque tanto e sem se aperceberem por qual motivo!
Então, em datas festivas, vem lá os chamados espumantes e outros “enriquecerem a ceia” de todos os brasileiros!
Incrível como não se dão conta, como as coisas começam nas festas, nessas épocas e terminam geralmente nas Delegacias, nos Hospitais e nos IMLs.
Nem sempre é muito agradável falar a verdade, mas, muitas vezes ela tem, ela precisa ser dita. Assim, por via das dúvidas, quem pensa, não bebe!
Quem pensa e não bebe, pode se antecipar e evitar uma série de inconvenientes que outros irão passar e aprender com a própria experiência, ratificando sobremaneira àquela máxima:
O inteligente ainda que tarde, aprende com a própria experiência; o sábio aprende com o exemplo do semelhante. Em outras palavras, um aprende de graça o outro, “paga para ver!”
O indivíduo coerente compara-se a uma grande embarcação no meio do mar revolto, a qual pela destreza do capitão mantem-se firme sobre as vagas e mesmo na tempestade, desliza por cima das ondas subindo e descendo, mas, se mantendo.
O incoerente, entretanto, se deixa levar pelas força das águas e ao sabor dos ventos, da força do mar, é arrebatado para cá e para lá sem direção!
Exatamente o que ocorre nessas épocas de comemorações, onde acima de qualquer data festiva, predomina principalmente como convidada de honra, no mais alto posto de respeito, ela a convidada especial: dona “catcha!”
E pelo visto “ela” vai ter muito trabalho pela frente!
Conduzir toda essa gente ao êxtase de “felicidade” em forma de saciedade e isso tem um preço!
Excetuando-se todo o resto, a começar pela ressaca e dor de cabeça já é parte do pagamento, o resto, vem depois!