Uma Campanha pelo Sim
Pousamos numa breve calmaria, enquanto inquietações, violência, indiferenças, rodas de gelo e fogo nos serpenteiam, avisando que o tempo não parou.
Miramos o que parece não concluído, batendo o pó da estrada.
É certo que, para o pó do nosso destino, sempre retornamos.
Mais uma vez, é chegada a hora de renascer. Perguntaremos aos sonhos sobre suas propostas, sobre o futuro. Enquanto nossas mãos se levantarão, para venerar a mística da vida.
Aqui, nem tudo se resumirá a perda ou ganho, começo ou fim.
É tempo de mãos fraternas. A mão do pedinte suplica. A mão do amigo se dispõe em prontidão. A mão que acena despede-se do tempo. A mão que gela treme de medo, titubeia, sem prumo. A mão que espalma festeja. A mão que toca tateia o mundo. A mão que pressente sente. A mão que chama acaricia.
Definitivamente, uma mão cerrada entrega-se à batalha de festim. Recolhemos no chão os corpos vencidos, respingos da solidão, da angústia que nos esvaziava.
Outras mãos, que se abrem, vão acolhendo todos os abraços. Acolhem o que há de novo. Enfim, a força do Amor nos conclama ao entusiasmo, à esperança.
Porque é tempo de ano novo!
Eu digo sim.
Pousamos numa breve calmaria, enquanto inquietações, violência, indiferenças, rodas de gelo e fogo nos serpenteiam, avisando que o tempo não parou.
Miramos o que parece não concluído, batendo o pó da estrada.
É certo que, para o pó do nosso destino, sempre retornamos.
Mais uma vez, é chegada a hora de renascer. Perguntaremos aos sonhos sobre suas propostas, sobre o futuro. Enquanto nossas mãos se levantarão, para venerar a mística da vida.
Aqui, nem tudo se resumirá a perda ou ganho, começo ou fim.
É tempo de mãos fraternas. A mão do pedinte suplica. A mão do amigo se dispõe em prontidão. A mão que acena despede-se do tempo. A mão que gela treme de medo, titubeia, sem prumo. A mão que espalma festeja. A mão que toca tateia o mundo. A mão que pressente sente. A mão que chama acaricia.
Definitivamente, uma mão cerrada entrega-se à batalha de festim. Recolhemos no chão os corpos vencidos, respingos da solidão, da angústia que nos esvaziava.
Outras mãos, que se abrem, vão acolhendo todos os abraços. Acolhem o que há de novo. Enfim, a força do Amor nos conclama ao entusiasmo, à esperança.
Porque é tempo de ano novo!
Eu digo sim.