A ÚLTIMA SEXTA FEIRA
A vida tem seu ciclo normal, que assim podemos descrever: nascer, viver e morrer. Durante a vida viveremos bons e maus momentos.
O ciclo da vida, imaginemos uma vida normal de alguém que tenha vivido belos 80 anos poderíamos narrar os fatos acontecidos na seguinte ordem: fulano nasceu em 1930, viveu por 80 anos, logo, faleceu em 2010. Teve a seguinte trajetória: foi criança na cidade de Joinville, Santa Catarina, onde viveu até os seus 18 anos. Passou a morar em São Paulo, onde fez o curso de Bacharel em Direito. Aos 60 anos plenamente realizado mudou-se para Argentina, Buenos Aires, lugar pelo qual tinha fascinação pela forma de vida noturna. Lá viveu seus últimos dias.
Como podemos vislumbrar, a vida pode ser comparada a uma curva ascende até a sua metade, ou seja, do zero aos 40 anos se atingiria o ápice da vida, daí em diante, a curva começa a descendente, em outras palavras, mesmo ainda tendo vida, não se tem mais o vigor da juventude. Começam a surgir os problemas de saúde, a barriga cresce, o cabelo embranquece, não se pode mais fazer determinadas coisas e assim por diante.
Depois dos 40 começa a curva descendente, que ao seu final existe uma “muralha” que ninguém consegue transpor, a morte. Sorte de quem chegar a esse obstáculo com seus 80 anos. Nessa idade as pernas não ajudam mais, a saúde complicada, as limitações são várias, porém, há os sortudos que vão além.
Costumo ser sonhador, de quando em vez me pego fazendo planos para os próximos dez anos, é normal do ser humano visualizar um futuro promissor. Mas quando caio na real as vezes tomo um choque, e aí digo pra mim “eu não tenho tempo pra ficar sonhando”.
De certo tempo aos dias de hoje, passei a prestar mais atenção no presente e vivê-lo na sua intensidade, como manda o livro sagrado: “o dia de amanhã não vos pertence”. Por isso, quando essa ficha cai, começo a sorrir pra todos, cumprimentar as pessoas, dar um grande bom dia, fazer elogios, enfim, viver o presente e fazer as pessoas felizes com meus pequenos gestos, porém, de grande estímulo.
Na minha idade já estou na curva descendente, portanto, devo viver a vida na intensidade plena, não tenho mais os 20 anos, muito menos tempo pra ficar brincando de viver, mas sim, devo viver a vida de forma correta, responsável, presente e pedindo a Deus que me estenda a vida com saúde.
Dia desses me recordei da minha adolescência, quando queria ser o dono da minha vida, sair e chegar qualquer hora, fazer o que bem quisesse e, o que mais queria mesmo era ficar maior de idade. Depois passei a querer ter mais experiência de vida, queria ter todo o dinheiro do mundo, queria viajar pelo mundo e, pela graça de Deus consegui tudo que quis, mas e agora? Agora quero parar o relógio, ter mais tempo de vida, parar a curva descendente.
Como costumo acordar cedo e assistir todos os jornais para ser uma daquelas pessoas bem informadas, quando chega sexta feira pela manhã costumo dar boas risadas de um certo apresentador de telejornal, ele com toda ênfase diz a seguinte frase: “enfim hoje é sexta feira” entendo que tal expressão é como se fosse um alívio do trabalho e que no sábado ele poderá ir um pouco mais longe no sono. Acontece que é menos uma sexta feira para ser vivida, queria eu, parar na segunda e segurar o relógio de Deus me permitindo viver uma segunda ou qualquer outro dia da semana como se fosse uma eternidade. Portanto, hoje vou aproveitar e você também deve, enfim, hoje é sexta feria a última de 2012.
A vida tem seu ciclo normal, que assim podemos descrever: nascer, viver e morrer. Durante a vida viveremos bons e maus momentos.
O ciclo da vida, imaginemos uma vida normal de alguém que tenha vivido belos 80 anos poderíamos narrar os fatos acontecidos na seguinte ordem: fulano nasceu em 1930, viveu por 80 anos, logo, faleceu em 2010. Teve a seguinte trajetória: foi criança na cidade de Joinville, Santa Catarina, onde viveu até os seus 18 anos. Passou a morar em São Paulo, onde fez o curso de Bacharel em Direito. Aos 60 anos plenamente realizado mudou-se para Argentina, Buenos Aires, lugar pelo qual tinha fascinação pela forma de vida noturna. Lá viveu seus últimos dias.
Como podemos vislumbrar, a vida pode ser comparada a uma curva ascende até a sua metade, ou seja, do zero aos 40 anos se atingiria o ápice da vida, daí em diante, a curva começa a descendente, em outras palavras, mesmo ainda tendo vida, não se tem mais o vigor da juventude. Começam a surgir os problemas de saúde, a barriga cresce, o cabelo embranquece, não se pode mais fazer determinadas coisas e assim por diante.
Depois dos 40 começa a curva descendente, que ao seu final existe uma “muralha” que ninguém consegue transpor, a morte. Sorte de quem chegar a esse obstáculo com seus 80 anos. Nessa idade as pernas não ajudam mais, a saúde complicada, as limitações são várias, porém, há os sortudos que vão além.
Costumo ser sonhador, de quando em vez me pego fazendo planos para os próximos dez anos, é normal do ser humano visualizar um futuro promissor. Mas quando caio na real as vezes tomo um choque, e aí digo pra mim “eu não tenho tempo pra ficar sonhando”.
De certo tempo aos dias de hoje, passei a prestar mais atenção no presente e vivê-lo na sua intensidade, como manda o livro sagrado: “o dia de amanhã não vos pertence”. Por isso, quando essa ficha cai, começo a sorrir pra todos, cumprimentar as pessoas, dar um grande bom dia, fazer elogios, enfim, viver o presente e fazer as pessoas felizes com meus pequenos gestos, porém, de grande estímulo.
Na minha idade já estou na curva descendente, portanto, devo viver a vida na intensidade plena, não tenho mais os 20 anos, muito menos tempo pra ficar brincando de viver, mas sim, devo viver a vida de forma correta, responsável, presente e pedindo a Deus que me estenda a vida com saúde.
Dia desses me recordei da minha adolescência, quando queria ser o dono da minha vida, sair e chegar qualquer hora, fazer o que bem quisesse e, o que mais queria mesmo era ficar maior de idade. Depois passei a querer ter mais experiência de vida, queria ter todo o dinheiro do mundo, queria viajar pelo mundo e, pela graça de Deus consegui tudo que quis, mas e agora? Agora quero parar o relógio, ter mais tempo de vida, parar a curva descendente.
Como costumo acordar cedo e assistir todos os jornais para ser uma daquelas pessoas bem informadas, quando chega sexta feira pela manhã costumo dar boas risadas de um certo apresentador de telejornal, ele com toda ênfase diz a seguinte frase: “enfim hoje é sexta feira” entendo que tal expressão é como se fosse um alívio do trabalho e que no sábado ele poderá ir um pouco mais longe no sono. Acontece que é menos uma sexta feira para ser vivida, queria eu, parar na segunda e segurar o relógio de Deus me permitindo viver uma segunda ou qualquer outro dia da semana como se fosse uma eternidade. Portanto, hoje vou aproveitar e você também deve, enfim, hoje é sexta feria a última de 2012.