O último adeus...
Como a gente se aproxima de um caixão com um rapaz de 21 anos que fora ceifado com tiros a queima roupa, porque estava no lugar errado, na hora errada? O que é que a gente diz para este pai e esta mãe, e, para a namorada, fazendo planos de noivar, casar, ter filhos, família?
Um jovem que estava num bom emprego, que era bom filho, bom namorado e um grande amigo...
Pois é meus leitores, foi assim que me senti nesta quente tarde de verão... Fui levar meu abraço de apoio aos vivos e também meu ultimo adeus a aquele tão jovem rapaz, tão cheio de vida e de projetos...
Que mundo é este em que vivemos, onde dois jovens aproximam-se de outros dois jovens e disparam tiros a queima roupa, sem nenhum remorso, sem nenhum pesar? Como estes dias estão sendo difíceis!
Cada vez mais violento se encontra o mundo... Aonde vamos e como vamos parar? Como serão os dias de nossos netos, bisnetos, se é que ainda haverá um mundo para que eles vivam...
Essa crônica é meu desabafo... Estou estarrecida com tudo isso...
Que país é esse, que mundo é esse? Será meus queridos poucos leitores que lerão este texto, que nós podemos mudar isso, podemos melhorar os dias que ainda virão?
Como a gente se aproxima de um caixão com um rapaz de 21 anos que fora ceifado com tiros a queima roupa, porque estava no lugar errado, na hora errada? O que é que a gente diz para este pai e esta mãe, e, para a namorada, fazendo planos de noivar, casar, ter filhos, família?
Um jovem que estava num bom emprego, que era bom filho, bom namorado e um grande amigo...
Pois é meus leitores, foi assim que me senti nesta quente tarde de verão... Fui levar meu abraço de apoio aos vivos e também meu ultimo adeus a aquele tão jovem rapaz, tão cheio de vida e de projetos...
Que mundo é este em que vivemos, onde dois jovens aproximam-se de outros dois jovens e disparam tiros a queima roupa, sem nenhum remorso, sem nenhum pesar? Como estes dias estão sendo difíceis!
Cada vez mais violento se encontra o mundo... Aonde vamos e como vamos parar? Como serão os dias de nossos netos, bisnetos, se é que ainda haverá um mundo para que eles vivam...
Essa crônica é meu desabafo... Estou estarrecida com tudo isso...
Que país é esse, que mundo é esse? Será meus queridos poucos leitores que lerão este texto, que nós podemos mudar isso, podemos melhorar os dias que ainda virão?