O Criador do Natal
O Criador do Natal
O Criador do Natal anuncia que isto não é a única coisa que ele criou, mas enfim, espera-se que dentro de três séculos todos - e quando ele diz todos é para levar ao pé da letra, todos sem exceção, todos os sete bilhões e uns quebrados terão uma mínima noção. Por hora, apesar do recado ser extensivo a qualquer um ele está careca de saber que servirá a poucos (ainda que esses poucos já sejam muitos, acontece que os outros fazem muito barulho, por isso parecem ser muitos quando na verdade não são tantos assim), bem, por hora ele diz que cai sobre a Terra nesse mesmo instante uma chuva invisível de partículas, seria o caso de dizer diáfanas, todas permeadas por um colorido branco e dourado.
Sim, isso está acontecendo, segundo ele, e é para levar a sério, pois mesmo que você não veja essa chuva acredite, ela é tão real quanto a Lei da Gravidade, que você também não vê.
O Criador do Natal acha muito divertido esse negócio de compras, ceias, cartões e desejos de Paz e Boa Vontade entre os homens, especialmente esse último item, mas há tempos ele se pergunta porque é que as pessoas não se comportam assim o ano inteiro.
Entretanto, voltando à chuva, que na versão dele deve ser encarada como uma espécie de neve, possui uma função específica. Quanto mais ela cai, mais aprimora cada coração e mente em trânsito nessa esfera. Ela está disponível a todos. Aliás, um de seus mensageiros expressa mais ou menos assim: “Não existem banqueiros no céu, ou anjos banqueiros, ou um comitê financeiro angélico. Não tem ninguém, literalmente, controlando ou administrando essa coisa que chamamos de Campo de Energia. Ninguém. Qualquer um pode sorver essa chuva. Não há guardas de segurança, caixas, etc. Existem pilhas e pilhas de energia caindo agora”. Esse mensageiro, um sujeito modernoso, digamos assim, ainda salienta: “O que quer que seja, vocês estão tendo benefício. E, portanto, tudo está bem em toda a criação, porque está servindo a vocês!”
Bem, esse é um dos mensageiros e me parece um tanto arcaico enfatizar que O Criador do Natal serve-se de um número (me parece absurdo) de mensageiros.
Continuando na toada da chuva, ela é válida em qualquer estrutura de tempo ou dimensão e veio para afetar – no melhor dos sentidos, aquilo que se conhece como força gravitacional da consciência de massa. Ela (a presente chuva) visa auxiliar aquelas criaturas emolduradas por um rancor estruturado, geométrico, energizado durante anos, sem mencionar seu poder curativo de abrandar ou mesmo transmutar o leque de emoções humanas disponível: paixão, fixação, apego, confusão mental, cobrança emocional...
O Criador do Natal se diverte com a abundância, a felicidade e a leveza e explica que se você está chegando perto disso então abrace com muito empenho e desfrute, porque o próximo passo (sempre existe um próximo passo) é tentar transmitir para quem está a seu lado, pois nesse caso a velha máxima ainda está em vigor: somente quem é livre pode libertar.
O Criador do Natal prefere que por hora, (enquanto cai a chuva), haja uma certa isenção de nomenclaturas porque o que a humanidade se mata por causa de nomes não é brincadeira e que esse troço de matar já era, que ele está em todos, em todos os corações, em todas as partículas, que evidentemente ele tem filhos mais adiantados, que sacaram qual é o lance e por isso se doaram (esse é o lance), e mesmo esses sabem que é tudo pela graça dele (O Criador do Natal), mas agora, e, repare, não é por acaso que essa chuva cai, há milênios ela é esperada.
Parece que, não duvide, tratar-se de uma parada muito, mas muita louca mesmo. Envolve tudo.
Outra serventia das partículas diáfanas branco douradas que caem sem parar é para lembrá-lo(a) de quem você é: uma alma, um sol, uma estrela em todas as células do seu corpo. E assim talvez você se sinta subitamente envolto(a) por questões tais e quais: afinal, o que sou, um artista envolvido no objetivo da arte ou um entretenedor popular? Qual é a minha: música "para ouvir" ou música "para dançar”? Por que é que esses caras mandam, desmandam, tomam a minha grana e ainda por cima mentem? Por aí a fora...
Atesta O Criador do Natal que cada cabeça uma sentença e que justamente por causa da chuva cabeças vão questionar mil e uma questões. Os QQQs de sempre: quem sou, quem fui, quem foram, etc. Pouco importa, pois a resposta repousa no mesmo lugar em cada um de nós, sendo assim equacionada para melhor compreensão – a mente pode ser convencida, o coração não.
Feliz Natal!
(Imagem: Interior da Igreja do Convento de São Francisco de Assis, em Quito, Equador)
O Criador do Natal
O Criador do Natal anuncia que isto não é a única coisa que ele criou, mas enfim, espera-se que dentro de três séculos todos - e quando ele diz todos é para levar ao pé da letra, todos sem exceção, todos os sete bilhões e uns quebrados terão uma mínima noção. Por hora, apesar do recado ser extensivo a qualquer um ele está careca de saber que servirá a poucos (ainda que esses poucos já sejam muitos, acontece que os outros fazem muito barulho, por isso parecem ser muitos quando na verdade não são tantos assim), bem, por hora ele diz que cai sobre a Terra nesse mesmo instante uma chuva invisível de partículas, seria o caso de dizer diáfanas, todas permeadas por um colorido branco e dourado.
Sim, isso está acontecendo, segundo ele, e é para levar a sério, pois mesmo que você não veja essa chuva acredite, ela é tão real quanto a Lei da Gravidade, que você também não vê.
O Criador do Natal acha muito divertido esse negócio de compras, ceias, cartões e desejos de Paz e Boa Vontade entre os homens, especialmente esse último item, mas há tempos ele se pergunta porque é que as pessoas não se comportam assim o ano inteiro.
Entretanto, voltando à chuva, que na versão dele deve ser encarada como uma espécie de neve, possui uma função específica. Quanto mais ela cai, mais aprimora cada coração e mente em trânsito nessa esfera. Ela está disponível a todos. Aliás, um de seus mensageiros expressa mais ou menos assim: “Não existem banqueiros no céu, ou anjos banqueiros, ou um comitê financeiro angélico. Não tem ninguém, literalmente, controlando ou administrando essa coisa que chamamos de Campo de Energia. Ninguém. Qualquer um pode sorver essa chuva. Não há guardas de segurança, caixas, etc. Existem pilhas e pilhas de energia caindo agora”. Esse mensageiro, um sujeito modernoso, digamos assim, ainda salienta: “O que quer que seja, vocês estão tendo benefício. E, portanto, tudo está bem em toda a criação, porque está servindo a vocês!”
Bem, esse é um dos mensageiros e me parece um tanto arcaico enfatizar que O Criador do Natal serve-se de um número (me parece absurdo) de mensageiros.
Continuando na toada da chuva, ela é válida em qualquer estrutura de tempo ou dimensão e veio para afetar – no melhor dos sentidos, aquilo que se conhece como força gravitacional da consciência de massa. Ela (a presente chuva) visa auxiliar aquelas criaturas emolduradas por um rancor estruturado, geométrico, energizado durante anos, sem mencionar seu poder curativo de abrandar ou mesmo transmutar o leque de emoções humanas disponível: paixão, fixação, apego, confusão mental, cobrança emocional...
O Criador do Natal se diverte com a abundância, a felicidade e a leveza e explica que se você está chegando perto disso então abrace com muito empenho e desfrute, porque o próximo passo (sempre existe um próximo passo) é tentar transmitir para quem está a seu lado, pois nesse caso a velha máxima ainda está em vigor: somente quem é livre pode libertar.
O Criador do Natal prefere que por hora, (enquanto cai a chuva), haja uma certa isenção de nomenclaturas porque o que a humanidade se mata por causa de nomes não é brincadeira e que esse troço de matar já era, que ele está em todos, em todos os corações, em todas as partículas, que evidentemente ele tem filhos mais adiantados, que sacaram qual é o lance e por isso se doaram (esse é o lance), e mesmo esses sabem que é tudo pela graça dele (O Criador do Natal), mas agora, e, repare, não é por acaso que essa chuva cai, há milênios ela é esperada.
Parece que, não duvide, tratar-se de uma parada muito, mas muita louca mesmo. Envolve tudo.
Outra serventia das partículas diáfanas branco douradas que caem sem parar é para lembrá-lo(a) de quem você é: uma alma, um sol, uma estrela em todas as células do seu corpo. E assim talvez você se sinta subitamente envolto(a) por questões tais e quais: afinal, o que sou, um artista envolvido no objetivo da arte ou um entretenedor popular? Qual é a minha: música "para ouvir" ou música "para dançar”? Por que é que esses caras mandam, desmandam, tomam a minha grana e ainda por cima mentem? Por aí a fora...
Atesta O Criador do Natal que cada cabeça uma sentença e que justamente por causa da chuva cabeças vão questionar mil e uma questões. Os QQQs de sempre: quem sou, quem fui, quem foram, etc. Pouco importa, pois a resposta repousa no mesmo lugar em cada um de nós, sendo assim equacionada para melhor compreensão – a mente pode ser convencida, o coração não.
Feliz Natal!
(Imagem: Interior da Igreja do Convento de São Francisco de Assis, em Quito, Equador)