Na cor e volume do amor
Eu precisava lhe dizer que fico feliz por ter você comigo nos dias da minha vida.
As noites você já sabia.
Me flagro rindo, até chorando de rir, quando parado no
transito, você me vem a cabeça de uma forma natural, quase um fantasma de filme de amor.
Me lembro de ontem a noite. Esse calor forte, e você na banheira.
Você se lembra que puxei aquela banqueta de madeira,
sentei-me ao seu lado?
Pois é. A visão de uma mulher enchendo todo aquele espaço, onde se teria água, as vezes me faz rir. Mas, também me deixa contente saber que tenho mulher que corresponde ao volume de umas três dessas “normais” das revistas do cotidiano.
Talvez umas cinco das modelos esqueléticas que mal conseguem arrastar os sapatos plataforma nas
passarelas da vida.
Me vem a cabeça nossos três filhos, frutos desse amor
que nos une e nos mantém felizes.
O Alberto, touro selvagem, malhado, que come como um
leão azul, de tantas tatuagens pelo corpo, e dorme como um urso polar em época de hibernação.
Me vem a cabeça o Rogerinho, poço de sensibilidade,
de bons modos e boas maneiras. Um homem com postura e classe de uma dama, e que para nos alegrar mandou pintar aquele carro que demos para ele de rosa purpurina.
Me alegra lembrar da Flavinha, cujo corpinho parece esculpido por cinzel de Da Vinci, pintado por pinceis de Renoir,
em cor de café forte. Talvez seja por isso que ela viva e esteja feliz 24 horas por dia no Café Photo.
Gosto de suas curvas meu amor. De suas dobrinhas.
Gosto desses “cofrinhos” que a natureza colocou por todo seu corpo.
Gosto do seu hálito. Da sua voz macia. Gosto das suas mãos bolinhas, acariciando meu corpo cansado.
Adoro quando você coça os quelóides das cicatrizes das tantas cirurgias que sobrevivemos.
Enfim meu amor, adoro você na forma,
cor e volume que você vive.
Aliás, quando apagamos a luz, e nos esparramamos
pela nossa cama king size, pouco importa se você está de calcinha ou de sutiã pois nossos corpos se transformaram em uma só vida.
Eu precisava lhe dizer que fico feliz por ter você comigo nos dias da minha vida.
As noites você já sabia.
Me flagro rindo, até chorando de rir, quando parado no
transito, você me vem a cabeça de uma forma natural, quase um fantasma de filme de amor.
Me lembro de ontem a noite. Esse calor forte, e você na banheira.
Você se lembra que puxei aquela banqueta de madeira,
sentei-me ao seu lado?
Pois é. A visão de uma mulher enchendo todo aquele espaço, onde se teria água, as vezes me faz rir. Mas, também me deixa contente saber que tenho mulher que corresponde ao volume de umas três dessas “normais” das revistas do cotidiano.
Talvez umas cinco das modelos esqueléticas que mal conseguem arrastar os sapatos plataforma nas
passarelas da vida.
Me vem a cabeça nossos três filhos, frutos desse amor
que nos une e nos mantém felizes.
O Alberto, touro selvagem, malhado, que come como um
leão azul, de tantas tatuagens pelo corpo, e dorme como um urso polar em época de hibernação.
Me vem a cabeça o Rogerinho, poço de sensibilidade,
de bons modos e boas maneiras. Um homem com postura e classe de uma dama, e que para nos alegrar mandou pintar aquele carro que demos para ele de rosa purpurina.
Me alegra lembrar da Flavinha, cujo corpinho parece esculpido por cinzel de Da Vinci, pintado por pinceis de Renoir,
em cor de café forte. Talvez seja por isso que ela viva e esteja feliz 24 horas por dia no Café Photo.
Gosto de suas curvas meu amor. De suas dobrinhas.
Gosto desses “cofrinhos” que a natureza colocou por todo seu corpo.
Gosto do seu hálito. Da sua voz macia. Gosto das suas mãos bolinhas, acariciando meu corpo cansado.
Adoro quando você coça os quelóides das cicatrizes das tantas cirurgias que sobrevivemos.
Enfim meu amor, adoro você na forma,
cor e volume que você vive.
Aliás, quando apagamos a luz, e nos esparramamos
pela nossa cama king size, pouco importa se você está de calcinha ou de sutiã pois nossos corpos se transformaram em uma só vida.