FIM DO MUNDO RISÍVEL..NASCI EM 21/12.

Com tanta coisa importante para gerar consideração adequada e ocupação muitos se voltam para a curricular história do fim do mundo.

O quê se passa? O que acontece com essa imensa tribo que vai para lugares onde estariam protegidos, alguns com posses fazendo edificações ridículas para abrigarem-se e suas famílias, outros se põem em rituais tolos, surgindo ainda inúmeras desencontradas e incultas manifestações.

Bom de dizer que existem pessoas de pouca ilustração influenciáveis, e isto pode gerar malefícios.

Ninguém escapa da morte, referi ontem que só o átomo é imortal, como Lucrécio já apontava datam mais de dois mil anos.

As histórias de fim de mundo são infinitas na literatura. Bastaria ler jornal e perceber um pouco o que lê que os néscios saberiam de onde vem esse outro anúncio de fechamento do planeta. Um fato de tradição da cultura maia.

A terra, o planeta, na era glacial faz setecentos milhões de anos. E o homem ficou de pé, sobre duas pernas, datam vinte milhões, e faz pouco tempo aprendeu a plantar e falar, poucos mil anos.

Por qual razão tanto alarde? O que querem os que se insulam em guetos de desinformação? Querem aparecer, como tem ocorrido, ou incutir temor nos menos avisados?

O fim espera por todos, e ninguém pode nada contra as forças da natureza, ela já transformou o planeta silenciosamente várias vezes, só o tempo, senhor de tudo, é testemunha.

Por acaso nasci em 21 de dezembro....

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 18/12/2012
Reeditado em 02/01/2013
Código do texto: T4041507
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