Poetas não são fingidores...
Num poeta, que é um bom e legítimo cabra macho, portador de atávica luxúria, uma mulher "bonita e gostosa da molesta" faz seu sangue correr atropelado pela sua veia poética. E aí, desde muito embaixo do seu umbigo até o último e esquecido neurônio, a inspiração percorre ardente caminho, enquanto os seus versos gemem e suspiram pela bela. É real esta paixão? Claro que é! Até a próxima mulher "bonita e gostosa da molesta"...
Outro tipo de poeta, movido por carências afetivas ancestrais, ilusões, sonhos e fantasias, está sempre localizando e identificando, preferencialmente em amigas bonitas e inteligentes, a tão esperada musa ou, para usar um surradíssimo clichê, a sua alma gêmea. E lá explode pelos ares o dilacerante grito de uma alma apaixonada! É real esta paixão? Claro que é! Até que que ele descobre que a sua pretensa musa tem a audácia de gostar de outro ou que pensa nele da mesma maneira e intensidade como pensa a Gisele Bündchen. Nadinha...
E há casos em que, da inspiração à imaginação destrambelhada (que alguns chamam de fértil) é um pulo só. À lembrança de paixões antigas (na verdade, dores-de-cotovelo antigas), ao dolente som de tangos e boleros encantados e encantadores, ou sob o efeito de um depressivo entardecer ou de uma insone madrugada, uma alma poética pode soluçar (literalmente!) e se derramar em versos para musas presentes, passadas e futuras! É real esta paixão que não se sabe por quem? Claro que é! E ainda maior e eterna, como afirma um poeta: “Amor eterno é o que se espera, pois eterno é o que se espera e nunca nos chega.”
A minha amiga Z., bela e inspirada poetisa deste Recanto das Letras, posta poemas lindos e apaixonantes, sonetos deslumbrantes de amor, desejo e paixão. Perguntei-lhe quem era o felizardo que conseguira despertar em sua alma tamanho e ardente sentimento. Respondeu: “Não há musos. O meu amor é todo idealizado. Canto, pois, o amor que espero que venha.”
Pois que ele venha, minha linda amiga. E não só para você, mas para todos os poetas que cantam o amor!...
Num poeta, que é um bom e legítimo cabra macho, portador de atávica luxúria, uma mulher "bonita e gostosa da molesta" faz seu sangue correr atropelado pela sua veia poética. E aí, desde muito embaixo do seu umbigo até o último e esquecido neurônio, a inspiração percorre ardente caminho, enquanto os seus versos gemem e suspiram pela bela. É real esta paixão? Claro que é! Até a próxima mulher "bonita e gostosa da molesta"...
Outro tipo de poeta, movido por carências afetivas ancestrais, ilusões, sonhos e fantasias, está sempre localizando e identificando, preferencialmente em amigas bonitas e inteligentes, a tão esperada musa ou, para usar um surradíssimo clichê, a sua alma gêmea. E lá explode pelos ares o dilacerante grito de uma alma apaixonada! É real esta paixão? Claro que é! Até que que ele descobre que a sua pretensa musa tem a audácia de gostar de outro ou que pensa nele da mesma maneira e intensidade como pensa a Gisele Bündchen. Nadinha...
E há casos em que, da inspiração à imaginação destrambelhada (que alguns chamam de fértil) é um pulo só. À lembrança de paixões antigas (na verdade, dores-de-cotovelo antigas), ao dolente som de tangos e boleros encantados e encantadores, ou sob o efeito de um depressivo entardecer ou de uma insone madrugada, uma alma poética pode soluçar (literalmente!) e se derramar em versos para musas presentes, passadas e futuras! É real esta paixão que não se sabe por quem? Claro que é! E ainda maior e eterna, como afirma um poeta: “Amor eterno é o que se espera, pois eterno é o que se espera e nunca nos chega.”
A minha amiga Z., bela e inspirada poetisa deste Recanto das Letras, posta poemas lindos e apaixonantes, sonetos deslumbrantes de amor, desejo e paixão. Perguntei-lhe quem era o felizardo que conseguira despertar em sua alma tamanho e ardente sentimento. Respondeu: “Não há musos. O meu amor é todo idealizado. Canto, pois, o amor que espero que venha.”
Pois que ele venha, minha linda amiga. E não só para você, mas para todos os poetas que cantam o amor!...