O contemporâneo e o tradicional em harmonia
Eu sou um defensor das tradições. Gosto das coisas tradicionais, principalmente no que se refere à cultura musical. O mundo precisa preservar seus costumes antigos, seu modo de viver do passado para que no futuro não entre em amnésia cultural, sem saber quem, de onde veio é e ou para onde vai.
No entanto a cultura tradicional não pode restringir, se opor ou ver de maneira discriminatória a cultura contemporânea. É bom que se lembre em algum tempo da historia, aquilo que temos hoje como tradicional, era a conteporeneidade expressamente dita daquele tempo.
O mundo muda, se moderniza, mas é democrático e há opção para todas as vertentes culturais. É claro que quando falo que a tradição não deve se opor ao contemporâneo, lembro que o inverso vale-se da mesma regra.
Entendo por contemporâneo uma cultura nova, e não uma pequena modificação no que já existe para pregar-se como novidade, assim sendo, esta não deixa de ser uma copia mal feita daquilo que já existe tentando embarcar num sucesso que não lhe pertence.
Se pegarmos a musica brasileiro por exemplo. Tínhamos a força da MPB e o regionalismo do Sertanejo andando lado a lado, no entanto quando o sertanejo buscou um espaço mais globalizado, acabou por se tornar uma MPB com algumas pequenas mudanças de execução.
Agora estamos sendo testemunhas do “Sertanejo Universitário”, que nada mais é que uma descendência do pop com o forró, usando-se da fama e do caminho já aberto pelo sertanejo.
O arrocha que muitos pregam como grande novidade, já era vista no sul há muito tempo no chamado Tchê Music, que nada mais é que um pop errustido nos instrumentos tradicionais da musica do plata.
Não estou dizendo que o Sertanejo Universitário, Arrocha ou qualquer outro gênero não possa existir. O que estou dizendo é que esses ritmos devem traçar o próprio caminho, e não roubar para si aquilo que sofridamente outros gêneros lutaram para conseguir.
O contemporâneo é bom e importante, desde que com ele não se construa a sombra do tradicional pregando-se como uma grande novidade jamais vista.
Eu sou um defensor das tradições. Gosto das coisas tradicionais, principalmente no que se refere à cultura musical. O mundo precisa preservar seus costumes antigos, seu modo de viver do passado para que no futuro não entre em amnésia cultural, sem saber quem, de onde veio é e ou para onde vai.
No entanto a cultura tradicional não pode restringir, se opor ou ver de maneira discriminatória a cultura contemporânea. É bom que se lembre em algum tempo da historia, aquilo que temos hoje como tradicional, era a conteporeneidade expressamente dita daquele tempo.
O mundo muda, se moderniza, mas é democrático e há opção para todas as vertentes culturais. É claro que quando falo que a tradição não deve se opor ao contemporâneo, lembro que o inverso vale-se da mesma regra.
Entendo por contemporâneo uma cultura nova, e não uma pequena modificação no que já existe para pregar-se como novidade, assim sendo, esta não deixa de ser uma copia mal feita daquilo que já existe tentando embarcar num sucesso que não lhe pertence.
Se pegarmos a musica brasileiro por exemplo. Tínhamos a força da MPB e o regionalismo do Sertanejo andando lado a lado, no entanto quando o sertanejo buscou um espaço mais globalizado, acabou por se tornar uma MPB com algumas pequenas mudanças de execução.
Agora estamos sendo testemunhas do “Sertanejo Universitário”, que nada mais é que uma descendência do pop com o forró, usando-se da fama e do caminho já aberto pelo sertanejo.
O arrocha que muitos pregam como grande novidade, já era vista no sul há muito tempo no chamado Tchê Music, que nada mais é que um pop errustido nos instrumentos tradicionais da musica do plata.
Não estou dizendo que o Sertanejo Universitário, Arrocha ou qualquer outro gênero não possa existir. O que estou dizendo é que esses ritmos devem traçar o próprio caminho, e não roubar para si aquilo que sofridamente outros gêneros lutaram para conseguir.
O contemporâneo é bom e importante, desde que com ele não se construa a sombra do tradicional pregando-se como uma grande novidade jamais vista.