O destino e o movimento da vida
Durante milênios as classes dominantes usaram o medo e a religiosidade para impedir o povo de seguir o seu próprio destino, no intento de usar o seu poder em proveito delas mesmas. Usando a fé e a ignorância, estudando e ocultando, para controlar e conduzir as massas de acordo com a sua vontade. Este foi o caminho seguido.
Ainda hoje este movimento reverbera por entre as nações, deixando a maioria sem ação, mas há uma ação em caminho da liberdade, em torno do poder do mundo. Hoje a realidade é outra. Durante muito tempo foi necessário que o vulgo fosse direcionado para o caminho específico materialista, para chegarmos onde chegamos, aqui.
Agora o ser humano sai do seu estado individualista, mecanicista, para um estado global, onde o todo faz parte do indivíduo e o indivíduo atua no todo, concomitantemente. É preciso compreender todo esse movimento como uma necessidade universal do ser humano, em busca de sua própria humanidade, no amor que flui dele para si.
Chegamos neste estágio, por que ele está no nosso caminho. Nada é por acaso, tudo tem um sentido e tudo possui a sua própria razão. Os portais que se abrem ao nosso destino são os mesmos que se fecham, quando cessa a concessão ao acesso. Tudo é por permissão e a nossa vontade é apenas um feixe de pluges que se conectam ao eterno.
Durante milênios as classes dominantes usaram o medo e a religiosidade para impedir o povo de seguir o seu próprio destino, no intento de usar o seu poder em proveito delas mesmas. Usando a fé e a ignorância, estudando e ocultando, para controlar e conduzir as massas de acordo com a sua vontade. Este foi o caminho seguido.
Ainda hoje este movimento reverbera por entre as nações, deixando a maioria sem ação, mas há uma ação em caminho da liberdade, em torno do poder do mundo. Hoje a realidade é outra. Durante muito tempo foi necessário que o vulgo fosse direcionado para o caminho específico materialista, para chegarmos onde chegamos, aqui.
Agora o ser humano sai do seu estado individualista, mecanicista, para um estado global, onde o todo faz parte do indivíduo e o indivíduo atua no todo, concomitantemente. É preciso compreender todo esse movimento como uma necessidade universal do ser humano, em busca de sua própria humanidade, no amor que flui dele para si.
Chegamos neste estágio, por que ele está no nosso caminho. Nada é por acaso, tudo tem um sentido e tudo possui a sua própria razão. Os portais que se abrem ao nosso destino são os mesmos que se fecham, quando cessa a concessão ao acesso. Tudo é por permissão e a nossa vontade é apenas um feixe de pluges que se conectam ao eterno.