NENA MEDEIROS NA TV JUSTIÇA
Assisti sexta-feira passada uma entrevista na TV Justiça em circuito nacional o programa “ILUMINURAS”, conduzido pelo jornalista Carlos Eduardo Cunha, a entrevistada: escritora NENA MEDEIROS e o tema abordado: sua vida literaria. A Nena, como todos nós sabemos, surgiu aqui no Recanto e, pelo visto, o destino reconhecendo o seu incontestável talento lhe presenteou com “botas de sete léguas” e assim, a nossa recantista, a passos largos está se firmando no campo da literatura e o faz com a competência de quem domina a arte em qualquer gênero: se é para escrever um conto, usa a fantasia; se é para escrever uma crônica, apela para o “meu ofício é dizer o que penso” - geralmente, o que ela pensa é digno de registro, cala fundo em nós seus leitores - o que pode ser atestado pela aceitação que vem tendo a coluna que ela assina às sextas-feiras no jornal Alô Brasilia-DF. Poesia? Também escreve, é poeta, não é das que, no dizer do meu amigo Mirabô rimam dor com amor e paixão com coração, é poeta de todos os sentimentos, cujos versos jogados no papel, se rimar rimou. Mas tem mais. Dois livros já lançados e outros três em processo de edição. Para coroar sua carreira foi eleita membro da Academia de Letras do Brasil, seccional do Distrito Federal!
Por tudo que foi enunciado, eu, na condição de amiga e leitora só posso dizer Ô COISA BOA! (título de um dos seus próximos lançamentos)
http://www.nenamedeiros.com/links.php
Assisti sexta-feira passada uma entrevista na TV Justiça em circuito nacional o programa “ILUMINURAS”, conduzido pelo jornalista Carlos Eduardo Cunha, a entrevistada: escritora NENA MEDEIROS e o tema abordado: sua vida literaria. A Nena, como todos nós sabemos, surgiu aqui no Recanto e, pelo visto, o destino reconhecendo o seu incontestável talento lhe presenteou com “botas de sete léguas” e assim, a nossa recantista, a passos largos está se firmando no campo da literatura e o faz com a competência de quem domina a arte em qualquer gênero: se é para escrever um conto, usa a fantasia; se é para escrever uma crônica, apela para o “meu ofício é dizer o que penso” - geralmente, o que ela pensa é digno de registro, cala fundo em nós seus leitores - o que pode ser atestado pela aceitação que vem tendo a coluna que ela assina às sextas-feiras no jornal Alô Brasilia-DF. Poesia? Também escreve, é poeta, não é das que, no dizer do meu amigo Mirabô rimam dor com amor e paixão com coração, é poeta de todos os sentimentos, cujos versos jogados no papel, se rimar rimou. Mas tem mais. Dois livros já lançados e outros três em processo de edição. Para coroar sua carreira foi eleita membro da Academia de Letras do Brasil, seccional do Distrito Federal!
Por tudo que foi enunciado, eu, na condição de amiga e leitora só posso dizer Ô COISA BOA! (título de um dos seus próximos lançamentos)
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