Pro, não vale! Você fez para a Dri

Quando se analisa o olhar do ser humano de forma atenta, percebemos como cada um tem, na minha concepção, um DNA especial na maneira de olhar, sensações únicas. Apesar de parecerem semelhantes, são intransferíveis.

São rotineiros os dias, estuda-se, trabalha-se, tudo parece acontecer mecanicamente, pontualmente. Observados os olhares, muda-se essa concepção. Dois olhos que desconfiam, atentos, deslizam em deduções. Levam a percepção aos ouvidos e ouvem como se tivessem amplificadores . Duplicam em absorção das mensagens e se esvaziam.

O mundo que o cerca é seu inimigo, a raiva vem, as lágrimas também.

Tudo gira e para, ciclicamente na mente... que mente e confunde.

Chega!

Hora da alegria de viver e se querer desabrochar e ser. Avaliações externas não derrubam, ao contrário, encorajam e esnobam as mentes que mentem. Ser e viver seus próprios olhares, sem deixar os olhares alheios entrem em seu sorriso e no seu jeito de ser. Ria de uma resposta errada, para poder acertar na próxima vez.

Deve se perguntar: O que são todas essas deduções?

Tudo. De maneira simples: Seja, ame-se, se abrace, convença-se: deixe-se viver e seja feliz. Que seus ouvidos só ouçam sons que tenham sentido, e que sejam inaudíveis às palavras sem sentido.

Autoestima e confiança é a crônica diária de Thay que tem tudo para vencer.

Minha linda, seja, esteja e vença todas as barreiras.

Viu! Eu não escrevi apenas pra Dri!