JÁ ESTAMOS NO FIM DO MUNDO,
ATRAVESSANDO PARA O COMEÇO DO NOVO

 
O que está sendo efetivamente “vibrado”, para tirar a poeira braba de cima de si, nesta mudança de ciclo evolutivo planetário?
Com a modificação do tônus fotopsicovibratorial de todas as camadas biodimensionais circuncrostais, as dimensões inferiores, quais sejam, as trevas e o abismo, e também a dimensão inferior contígua à crosta, qual seja, o umbral, sofrerão rigorosa faxina, tanto em seu lado material quanto em seu lado espiritual. Portanto, praticamente deixarão de existir conforme as configurações paisagísticas atuais.
Considerando essas geodimensões mais atrasadas, onde mora talvez mais da metade dos trinta bilhões de terráqueos, pode-se afirmar que efetivamente haverá o “fim do mundo”.
A repaginação física da Terra ocorrerá muito mais nas suas dimensões inferiores (Abismo, Trevas e Umbral) do que nas suas dimensões mais desenvolvidas (Crosta, Arte/Cultura/Ciência, Amor Fraternal e Diretrizes do Planeta).
Nós cremos que há algum sentido quando se usam as expressões “fim do mundo” e “fim dos tempos”, cunhadas até em várias traduções das Sagradas Escrituras.

 

 

Segundo a Wikipédia[1], eis a expressão correlata em várias traduções bíblicas:
  • "fim do mundo" – Bíblia Sagrada, Missionários da Difusora Bíblica Fransciscanos Capuchinhos, 2002
  • "fim do mundo" – Redação IntraText - Bíblia Pastoral da Editora São Paulo, 1993
  • "fim do mundo" – Bíblia Ave Maria
  • "fim do mundo" – Almeida, Versão Revista e Corrigida
  • "consumação do século" – Almeida, Versão Revista e Atualizada
  • "fim da era" – Today’s English Version
  • "fim desta época" – Bíblia de Jerusalém, nova edição revista e ampliada, 2002
  • "conclusão da era" – Rotherham
  • "terminação do sistema de coisas" – Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, 1984, Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados
  • "consumação do século" – Padre António Pereira de Figueiredo, 1900
  • "encerramento da era" – Revised Standard Version, tanto na edição protestante quanto na católica.
  • "fim da era" – The New English Bible
  • “tempo... de tudo acabar" – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
  • “fim da idade ou tempo do mundo” – versão esperanta da Bíblia

 

 

 
O fim do mundo, aqui como matéria balançada juntamente com o tempo pressionado, implicará uma grande vibração na membrana do espaço-tempo que move a Terra. Isso consistirá o portal necessário para o transporte das grandes massas de Espíritos rumo ao astro sugador (Nibiru) e a outros mundos inferiores e compatíveis com suas necessidades evolutivas. E também está escancarando o portal para a vinda de muitos outros Espíritos de mais alta hierarquia, provenientes principalmente de Alcíone.
Tudo isso continuará se dando na relativa paz, sem necessidade de abalos sísmicos mais fortes (desde que a humanidade transicional (nós) continue mantendo um nível mínimo de paz e sustentabilidade social).
Haverá, pois, o fim do mundo, mas só para aqueles que irão embora e que não verão a Terra mais tão cedo; para os quais, portanto, a Terra deixará de existir.
 
Também o tempo é matéria (ops!), porque acumula memórias de eras. E, com o passar do tempo(!), o tempo pesa, intoxica-se e, no fim de certo ciclo, perde a sua função de componente evolutivo do universo. Isso se dá quando as civilizações lançam imundícies mentais e outros tóxicos em demasia na memória do tempo, às mais das vezes quando o fim do ciclo começa a apontar na direção de uma luz higienizadora.
Por isso, o fim do mundo, ou mais precisamente, o fim do tempo do mundo, implicará mesmo é uma grande limpeza de disco cronológico-memorial da Terra, com direito a limpeza lógica, desfragmentação e desobesamento espiritual e tóxico-emocional, com exclusão de arquivos inúteis, vírus e outras sujeiras.
E ai de todos nós, se não fosse essa limpeza!
Os sentimentos negativos acumulados e obesantes de todas as eras civilizacionais afetaram bastante o tônus vibratorial dos corpos dimensionais, atmosféricos, espirituais e materiais da grande esfera. Sem a atual lipo-, ou melhor, toxoaspiração a que está se submetendo, a Terra sofreria uma dolorosa e bem mais catastrófica transição de uma era para outra.
A Terra, como ser inteligente natural, de nenhuma forma responde pelos desmandos poluentes de seus habitantes parasitas, sanguessugas, vírus e miasmas mentais e emocionais toxicologicamente obesígenos.
Embora fortemente influenciada pela densa mentalidade da humanidade, a pessoa Terra tem a sua carreira solo a cumprir, a sua trajetória evolucional própria. Por isso, ao fim do atual ciclo evolutivo, ela precisa estar limpa, espiritualmente esbelta e pronta para receber a Nova Era, que representará para ela um grande upgrade de hardwares, de softwares e de humanwares.
Se dependesse somente da humanidade, a Terra, como indivíduo cósmico, não evoluiria tão cedo. O processo da sua mudança, contudo, está sendo iniciado de fora, das estrelas. Na própria expressão “fim do mundo”, o termo “fim” tem ideia de substantivo verbal ativo, não reflexivo. Quer dizer que alguém ou algo está finalizando, fazendo cessar, naturalmente de fora para dentro[2].
Notemos que entre as traduções bíblicas, a noção de tempo aparece muito mais do que a noção de mundo. De fato, a grande mudança é para um tempo novo, não para um mundo novo. O HD geofísico continuará o mesmo, mas todos os softwares e arquivos deletérios que pesaram a sua memória akashica terão sido deletados. Serão deletados daqui, mas serão desdeletados alhures, para limpezas apropriadas, até ulterior recuperação. Também na natureza cósmica “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. O tempo novo há de transformar também, alquimicamente, a estrutura física de todo o planeta. Logo, “fim dos tempos”, ‘fim da idade do mundo” e “fim do mundo” praticamente se equivalem.

 

HAVERÁ UM ESQUECIMENTO PROVIDENCIAL.
 LEMBREMO-NOS DISSO

 
O tempo em si, como matéria continente, pode se esvaziar, mas a sua história nunca se acaba. Sem a história, o universo seria extinto, por falta de referência, por falta de lição. A diferença básica no futuro é que a história não exercerá influência negativa no presente. Somente influenciarão no presente do futuro D.T. as caras lembranças e as boas saudades do passado A.T., ainda que eventualmente não tenhamos mais consciência do trauma continuado, que é viver num mundo infeliz como ainda é o nosso.
O cérebro tem seus recursos contra sofrimento, sejam naturais, sejam induzidos, inclusive a amnésia defensiva. Isso vale também para o cérebro da humanidade, que, por sua vez, será integrada em grande parte por seres que não terão sofrido as agruras da probatoriedade e da expiatoriedade.
 
“Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.” – Isaías, 65:17
 
Esquecer a Terra do passado e não mais experimentar suas dores e sofrimentos no presente, é o mesmo que não existir mais a Terra do passado. Também isso justifica a expressão “fim do mundo”. Tem sua lógica. Haverá então um fim do mundo não físico, mas psicológico.
 
Outra forma de evitarmos conjuntamente o sofrimento seria o esquecimento do futuro ou do presente contínuo crítico em que vivemos. Experimentaríamos uma pré-amnésia ou um oblivio accebit[3], para amortecermos o impacto da expectativa sobre o que está para vir. E é o que parece que poderá ocorrer, se se confirmar em escala mundial uma pesquisa do biofísico e escritor alemão Ernst Dieter Broers (1951). Segundo ele, as tempestades eletromagnéticas podem alterar nosso estado de consciência coletivo, ao ponto de afetar a nossa percepção da vida real. De alguma forma fazem o papel de analgésicos com efeito sobre toda a humanidade. Também nesse estado poderíamos até ter insights para a cura da própria crise global que enfrentamos. É o que afirma também o referido cientista.
Considerando que o poder do atraente depende em grande parte do poder do atraído, essa alteração mental coletiva, talvez até prazerosa, também seria uma forma de modificar, reduzir ou desviar alguns fenômenos reais. E tudo isso ocorreria sem que ninguém precisasse estar insanitivamente drogado. A questão que automaticamente se levanta é a seguinte: teremos entrado então no período cognitivo mais ilusório ou alucinante da nossa existência civilizacional terrena, ou teremos entrado em seu período mais lúcido?
 
Bem, não podemos confiar em perda de memória nem de consciência. Como microcomponentes físicos e lógicos da engrenagem computacional cósmica, não podemos esperar para ver sentados, muito menos sedados. Devemos incontinente iniciar a nossa própria reforma íntima (ou autoupgrade), nos transformando passo a passo em células fotônicas compatíveis com as novas exigências de desempenho de toda a arquitetura terráquea. [Só não podemos demorar muito para dar o primeiro ou o próximo passo, porque não temos a eternidade para isso. O equipamento continente tem prazo curto para sair da oficina, apesar de que todo esse esforço aqui já transcende a salvação. Tem a ver com a qualidade de vida na transição, independentemente de onde nós estamos e estaremos.]
 

 

POR QUÊ, APESAR DA GRANDE CONSPIRAÇÃO EM FAVOR DA DESCRENÇA, INSISTIMOS EM CRER?

 
Não podemos simplesmente negar a ocorrência de grandes abalos psicogeológicos durante o período transicional, nem podemos deixar de associá-los ao processo da grande mudança por que passa a Terra. Cremos, porque não vemos nenhuma ilogicidade nessas ocorrências. Além disso, cremos porque nos fiamos nos relatos, advertências e informes já enviados e ainda sendo enviados à humanidade, por grandes luminares da Espiritualidade Maior, a exemplo de Emmanuel, Bezerra de Menezes, Joanna de Ângelis, Manoel Philomeno de Miranda, Ângelo Inácio, Lucius e José Lázaro. Eles creem na transição planetária. E certamente têm mais motivos do que nós para crer, porque vivem numa dimensão terráquea superior, em ângulos estratégicos e ante perspectivas de visão privilegiadas. São telescópios vivos para nós (ainda que eles não possam ver nem antever e nem divulgar tudo, em especial quanto a datas precisas). Conseguem enxergar faces das dimensões espacial, temporal e astral profunda com muito mais acuidade e precisão do que poderia enxergá-las qualquer telescópio da nossa vã astronomia. Sem contar a sua supermemória espiritual ativa e o seu acesso a fontes de saber sobre todos os grandes acontecimentos da nossa civilização, desde os tempos mais recuados. Não acreditamos, pois, que eles nos escrevem ficções, como propaganda enganosa, apenas para que nos tornemos melhores.
 
Já sabemos sobejamente que está ocorrendo um processo que representa o fim do mundo de provas, expiações e ilusões escurecedoras e, ao mesmo tempo, o início do mundo de regeneração, para o crescimento integral e para saltos cognitivos quadridimensionais. A questão para nós não é mais acreditar na grande transição, mas é acreditar nesses e em outros Espíritos de escol que estão nos prestando esse serviço informacional e orientador quanto a detalhes e com recomendações vitais para todos nós.
A postura prudente e segura não é simplesmente negar, muito menos se absorver em tudo impensadamente, mas é selecionar colher as informações para si abalizadas e tentar correlacioná-las, para formar um bloco de elementos cognoscentes que mais possibilitem um juízo de valor lógico, racional e sensato, pelo menos dentro do saber geral de cada um, e idealmente em conformidade com as instruções gerais do Evangelho.
Esse esforço de construção cognitiva multiarticulada pode se estender também aos nichos informacionais o mais diversos possível, inclusive nas linguagens tradicionais mitificadas, na sabedoria popular, nas religiões, sociedades secretas e suas linguagens herméticas.
 
“Examinai tudo a fundo e retende firmemente o que é bom.” - Tessalonicenses I, 5:21
 
De toda fonte se pode extrair verdades para a composição do seu mosaico de saberes.
Não devemos ter preconceito cognitivo, linguístico, cultural, científico, filosófico, artístico, doutrinário ou religioso. Muitas vezes numa certa fonte primária ou velada pode estar uma grande pepita de saber profundo e universal. Outras vezes, ao se perscrutar com a lupa uma fonte sofisticada, rebuscada, cientificizada, bem ornada de terminações técnicas, acadêmicas e eruditas, vê-se mesmo é um monte de inverdades, confusões, limitações e curteza de percepção quanto ao essencial do objeto em estudo, ou quanto aos demais objetos correlacionados, no tempo e no espaço, visíveis ou não, que circundam o objeto em estudo.
Ou não é bem assim. Às vezes uma pepita está sobre um monte de belos ou feios destroços verbais, e o explorador que a procura não vê, e outras vezes um destroço verbal está sobre um monte de pepitas belas ou feias, e é nele que o explorador se fixa, desprezando todo o resto.
 
O problema maior é que os boatos e factoides absurdos que predominam nos meios de comunicação sensacionalistas sobre a transição planetária, tendem a afastar as pessoas de qualquer crença sobre o chamado fim do mundo, mas também da crença sobre qualquer outra espécie de mudança. Os marqueteiros escatologistas focam apenas na questão se vai haver ou se não vai haver o tal fim do mundo.
Por outro lado, nos bastidores dos estúdios de propagandas, ultimamente eles estão mesmo na grande expectativa é com relação à supervendagem durante o período vindouro de festas decembrinas. Para eles o mundo até pode se acabar, desde que não pare a esteira de produção, nem afete a imagem de suas mercadorias e marcas.
É uma estratégia básica antiga do marketing: um conhecido e socialmente prestigiado sistema de publicidade que ridiculariza, distorce ou ignora um produto de pensamento contrário à sanha lucrocaptatória do mercado, automática e subliminarmente reforça a aceitação dos produtos comerciais que oferecem, como os únicos reais, verdadeiros e felicitadores.
Na grande mídia quase nenhum órgão de informação destaca nem incentiva questionamentos sérios sobre o que de fato vai acontecer, nem falam sobre o que já está acontecendo de verdade com o nosso planeta. É para eles um pacto de silêncio indiretamente muito rentável (pelo menos até passarem o Natal, o Carnaval, as próximas Olimpíadas e a próxima Copa do Mundo).
O certo é que, como sempre, a verdade tende a libertar, inclusive do cartão de crédito. E isso é um problemão para os que vivem de venda ou propaganda de ilusões. A ignorância, a alienação e o medo são altamente lucrativos.
 
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Seja como for, atualmente o que mais vale não é tanto crer nos fenômenos transicionais, embora o conhecimento ou a fé, como suporte de qualquer crença ou não crença, é de boa valia, se se souber tirar proveito dela para o crescimento integral.
O que mais vale agora é a energia luminosa do Amor que cada um de nós tenha acumulado na candeia do coração, durante especialmente toda a era de Peixes e até o presente, e que a esteja espargindo na direção dos outros, inclusive com uma compra, ou não, com um presente material ou com um presente de coração.

 

QUE GÊNERO DE CATACLISMOS SE AVIZINHA?

 
“Ao invés de um cataclismo que ceife as vidas e aniquile a sociedade e a Terra, dá-se, neste momento, a renovação do Planeta, graças à qualidade dos Espíritos que começam a habitá-la, enriquecidos de títulos de enobrecimento e de interesse fraternal. Os campeões da maldade, os mercenários a serviço do crime, os fomentadores da guerra e da hediondez, os traficantes de vidas e de drogas alucinantes, cederão espaço no orbe para os construtores do Bem e da Verdade em nome do Amor”. – Joanna de Ângelis, em seu livro “Momentos de Harmonia” (1991), psicografado através de Divaldo Pereira Franco.

 
Podemos crer com firmeza que os principais cataclismos no período D.T. não serão predominantemente físicos, mas, sim, psicológicos. É o que aponta, inclusive, “A Gênese”, o último livro do pentateuco kardequiano:
 
“...uma mudança tão radical como a que se está elaborando não pode realizar-se sem comoções. Há, inevitavelmente, luta de ideias. Desse conflito forçosamente se originarão passageiras perturbações, até que o terreno se ache aplanado e restabelecido o equilíbrio. É, pois, da luta das ideias que surgirão os graves acontecimentos preditos e não de cataclismos ou catástrofes puramente materiais.
Os cataclismos gerais foram consequência do estado de formação da Terra. Hoje, não são mais as entranhas do planeta que se agitam: são as da Humanidade.”
 
Será normal que haja destruições localizadas no tempo e no espaço tridimensional, contrariando as apostas por nenhuma ocorrência, dos céticos. Entretanto, tais ruínas serão em quantidades e intensidades bem menores do que o que esperam os catastrofistas, que querem ver grandes agitações geoclimáticas, para provarem que estavam certos.
É de se esperar também que os Espíritos superiores da Terra, agora coadjuvados por Espíritos superiores extraterrestres, estão juntando forças e inteligências, no sentido de barrar, desviar, minimizar ou anular os efeitos hecatômbicos dos choques eletromagnéticos acima da crosta, e também os efeitos das armas climáticas (aquecedores ionosféricos, chemtrails etc) e armas psicoirradiantes, provocados por desmandos governamentais e político-econômicos genocidas, além das propagações de matérias tóxicas mentais coletivas. Cuidarão também, como certamente já estão cuidando, para anular os efeitos previsivelmente mais devastadores da aproximação magnética do corpo celeste aqui denominado por seu nome mais popular, qual seja, Nibiru. Oxalá consigam atingir todos esses objetivos salvacionais. [Eles só não estão interferindo é nos fenômenos da transição planetária moral, cujos sinais não estão nos céus, mas dentro dos nossos corações.] Estamos aqui na torcida. E tentemos fazer alguma coisa para colaborar indiretamente com os “homens” lá de cima, colaborando diretamente com os irmãos necessitados aqui de baixo.
 

 

“Depois disto vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.” – Apocalipse, 7: 1

 
É por tudo isso que não se profetizou muito sobre como ocorrerá precisamente a mudança dos tempos. O próprio Nostradamus, no fim de suas profecias pictóricas sobre o fim dos tempos[4], alertou-nos com o desenho de um livro em branco, como que aguardando que preenchêssemos com o que fizermos agora na grande transição. As consequências do que vier por aí dependem muito do que estamos fazendo agora com nossas vidas e com a vida da Terra.
Seja como for, por mais que eventualmente pratiquemos ações nefastas de destruições em massa, em verdade não haverá nenhum cataclismo que possa ceifar definitivamente a vida na Terra, porque inteligências superiores o impedirão e intervirão a tempo de evitar o pior. A Terra é criatura de Deus e ainda tem muita energia vital para despender na estrada do futuro cósmico.
Ademais, a nova geração planetária precisa de condições sobrevivenciais viáveis. Nada nem ninguém da geração transicional poderá impedir essa sustentabilidade mínima. Os de nós que não se predispuserem de nenhuma forma a colaborar, terão o seu fim de mundo à parte, isto é, perderão a chance de continuar neste mundo em sua era regeneratória, o que dá no mesmo. Serão, pois, deslocados coercitivamente para outras moradas compatíveis na grande “Casa do Pai”.

 

 

OS ALQUIMISTAS DA NOVA ERA ESTÃO CHEGANDO

 
Pelo menos em sua fisicalidade tridimensional, o planeta Terra é um objeto esférico. Contudo, ele é um objeto que pulsa, age, reage, brilha, se apaga, atrai e se atrai. Logo, ele é também um sujeito de ação, um sujeito vivo. [E costumamos chamar de Gaia essa sua parte vital.]
 
Sem se destruir, sem se desintegrar, pode um objeto deixar de ser ele mesmo e passar a ser outro objeto? Sim, de duas maneiras: primeiro, pela mudança da sua vibratorialidade, com repercussões nas suas pulsações, magnetismo, luminância, aura, psicalidade e, consequentemente, vitalidade; segundo, com o novo olhar dos sujeitos sobre o objeto. E eles o verão influenciados também pela elevação de suas próprias vibratorialidade e repercussões, também mudadas com o passar do tempo (o maior alquimista) e, agora, também da era.
Essa é a alquimia transsubustancializante por que transpassarão a Terra, como sujeito-objeto agente-agido, e todos os seus trinta bilhões de ciscos esféricos inteligentes (os seres humanos, também sujeitos-objetos agentes-agidos, e que até agora deitam e rolam, moventes e movidos, especialmente sobre o tapete crostal) espalhados em todas as suas sete biodimensões.
Os excessos energéticos residuais e tóxicos, tanto da geoesfera quanto das esferinhas, serão descartados para a lixeira cósmica.
Gaia não desencarnará do seu corpo. A essência do objeto continuará a mesma. Por sua vez, os Espíritos humanos, encarnados ou desencarnados, que não descartarem de seus corpos, especialmente de seu corpo perispiritual, seus próprios excessos energéticos residuais e tóxicos o mais urgente possível, também não desencarnarão do seu perispírito, mas partirão com ele rumo a outro biomundo esférico compatível dentro do universo. A limpeza deles continuará, mas em outro ambiente planetário.
 
O novo padrão vibratorial do planeta implicará um novo mundo e um novo tempo, se se considerar que toda energia em movimento (vibração) é justamente o tempo e o espaço em conexão dinâmica.
Por isso, certamente, o calendário maia de conta longa encerrou sua contagem do tempo no ano de 2012 da nossa era, não porque não haverá mais tempo a partir de agora, mas porque haverá um tempo novo em sincronia com um novo mundo terráqueo, subordinado, portanto, a uma energia vibracional diferente, superior em pelo menos uma oitava acima, gerando novos campos de cordas, nova supergravidade (e novíssimos avanços na “Teoria de Tudo”). Os tempos que estão mesmo com os dias contados são os tempos morais. Para nova espécie de tempo haja nova espécie de calendário. Tem a ver.

 

EM 2012 LAMPEJA NA TERRA
UM NOVO BERÇÁRIO DE ESTRELAS

 
2012 não será o ano-ápice da transição planetária, mas será um importante ano-marco em toda a linha do tempo transicional. É o que o Espírito Francisco Cândido Xavier nos instiga a crer, em mensagem psicofonada através do médium Ariston Teles: “O ano 2012 é um marco, incontestavelmente; um marco na história da humanidade e na evolução planetária.”[5]
 
Segundo o Espírito José Lázaro, em seu livro “A Batalha Final” (2009), psicografado através do médium Aguinaldo Paviani, está programada para este ano de 2012 a encarnação em massa de milhares de Espíritos de grande envergadura moral, que se somarão com os outros milhões deles, classificados em várias letras e cores aurais, já encarnados esparsadamente nestas últimas décadas. [Estaria a maioria deles vindo em frotas de supernaves que, segundo alguns astrônomos, têm cruzado os céus na direção da Terra?[6]]
Certamente essa geração específica nascida em 2012 constituirá as plêiades dos primeiros grandes líderes, governantes e agentes da transformação social na nova era. Serão os que podemos chamar de nativos fotogênicos[7]. [Como serão classificadas as crianças desta fornada mais recente? A que letra geracional elas pertencerão? Poderão ser a geração F2, porque multiplicarão luz (☺)? Qual será eventualmente a cor predominante da sua aura? Veremos oportunamente.] Deverão ter uma consciência crística bem mais desperta. Serão representantes mais diretos do Cristo aqui na crosta. Deverão interferir fortemente em todos os ambientes sociais humanos e naturais, com suas artes, tecnologias e alquimias mentais em forma de pensamentos coletivos positivantes. Sua meta principal não deverá ser transformar chumbo em ouro, mas transformar tristeza em alegria, ódio em amor, desespero em esperança, dúvida em fé, discórdia em união, erro em verdade, desolação em consolo. Essas qualidades-cristais e crísticas da nova crista evolucional da humanidade serão as riquezas alquimiadoras mais valorizadas no futuro pós-transicional.
E esse futuro pode ser antecipado, para nos enriquecer espiritualmente, desde já. Basta que nos empenhemos em estradar veredas de luz, com a disseminação do Evangelho, ainda que em meio ao breu pré-antematinal.
Nós, da velha guarda, ainda temos algum poder, como sábios bruxos velhos, de alquimiar o nosso presente, com o eletromagnetismo da fé e a termeletricidade do amor. Será útil, principalmente para que nós, à feição dos Três Reis Magos, ofereçamos como presentes o ouro-amor, o incenso-educação e o cuidado-mirra para as novas crianças crísticas que já nasceram e que estão nascendo em todas as grutas-maternidades do mundo. Servirá também para que façamos renascer a criança que fomos nós mesmos antes de nos perdermos no labirinto-floresta das ilusões.
O estilo de vida que tivermos de agora em diante será decisivo, ou para construirmos um berço acolhedor no íntimo do nosso coração, a fim de agasalharmos o novo Cristo que está para nascer, ou para fazermos as vezes de Herodes, que mandou matar todas as crianças menores até dois anos de idade (no nosso caso, se não as prepararmos para a nova era)... E aí? Qual o nosso papel? O da manjedoura ou o de Herodes? As novas crianças querem saber. A criança que existe dentro de nós quer saber. O Cristo quer saber.
 
Não sabemos o que será de nós no futuro, mas enquanto estamos aqui, no presente, devemos nos esforçar para termos uma qualidade de vida o mais próximo possível da que terão os futuros nativos da Terra, em termos de felicidade integral.
A prática diuturna e incessante do Evangelho é uma fórmula alquímica atual para que figuremos nós mesmos entre esses futuros terráqueos, como num passe de mágica. Usando o toque de Midas da caridade ampla, geral e irrestrita, positivando negatividades, iluminando escuridões, aquecendo friezas, mitigando fomes, aurificando com a alegria tristezas plúmbeas, aumentamos bastante as nossas chances matemáticas de fazer essa viagem no tempo transicional e, de repente, maktub! De repente, mas não imprevisivelmente, figuraremos entre os terráqueos de daqui a trinta ou quarenta anos, ou transmorfizados em simpáticos e suaves velhinhos (mas de preferência com o mesmo olhar vivaz e serelepe de agora), ou transmorfizados em vivazes e serelepes cachopos de calças curtas (mas de preferência com o mesmo olhar simpático e suave de agora).
 
Segundo o Espírito Manoel Philomeno de Miranda, em seu livro “Transição Planetária” (2010), psicografado por Divaldo Pereira Franco, depois do tsunami da Indonésia, multidões de alcioninos começaram a chegar às colônias espirituais circuncrostais, a fim de se prepararem para os encarnes em massa, o que pode de fato estar acontecendo neste ano de 2012. Podem tratar essas informações (a de José Lázaro e a de MPM) sobre um mesmo fenômeno?
Outras encarnações em tão grande quantidade (de cerca de 200.000 Espíritos nobres e fraternos) está programada para 2025, ano a partir de quando, e até 2050, se iniciará a transição planetária (segundo informação de Divaldo Franco, em entrevista para a Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal (ADEP)). Como há transições, ou melhor, fases da transição dentro da grande transição, certamente essa “transição planetária” aqui aludida por Divaldo será uma fase da transição mais fina, que terá encontrado o terreno mais bem arado. Ou não. Depende muito do que tiver sido feito de Gaia até 2019, até 2025, até 2050.
Se efetivamente os luminares das Artes começaram a encarnar a partir do ano 2000 (conforme Yvonne A. Pereira); se milhares de Espíritos de grande envergadura moral estão chegando à Terra neste ano de 2012 (conforme José Lázaro); e considerando também que Espíritos arraigados ao mal não mais estão encarnando a partir de 2000, ano após o qual só Espíritos pacíficos estão encarnando (conforme Francisco Cândido Xavier), podemos afirmar que, de alguma forma, já estamos mesmo vivendo na Nova Era. Ela é representada, por enquanto, por todas as crianças menores até doze anos de idade, que se somaram com aquelas moralmente superiores que já haviam encarnado antes. Claro que não percebemos nenhum resultado positivo ainda.
A Nova Era ainda não virou um fenômeno de massa, porém, assim como o ano de 1972, o ano de 1969 e o ano 2000, também o ano de 2012 poderá ser visto no futuro como o ano-marco zero da Nova Era, também por causa desses nascimentos especiais em massa.


[2] Em Esperanto, diz-se “fino”, como ação de fazer cessar, e não “finiĝo”, que seria a autocessação ou autofinalização.
[3] Apagão memorial ou consciencial coletivo ante um perigo iminente.
[4] Conforme o chamado “Livro Perdido de Nostradamus”.
[5] Extraído do vídeo www.youtube.com/watch?v=PZhKnvka9So&feature=related
[6] Vide uma das possíveis imagens a respeito em:
http://www.youtube.com/watch?v=vkBfvu9U0Q0
[7] Criadores de luz, diferentemente dos nativos fotogênitos, que são criados pela luz.

Josenilton kaj Madragoa
Enviado por Josenilton kaj Madragoa em 01/12/2012
Código do texto: T4014248
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