RUPTURAS..

As rupturas institucionais são sem dúvida o que há de pior para a humanidade.

Por quê? Levam indiscutivelmente à supressão do maior bem do homem; a liberdade.

Uma breve análise histórica assim demonstra. Os salvacionistas, messiânicos, que querem o poder para “limpar”, nele se instalam e se perpetuam.

O exemplo marxista, que pretendeu se instalar no Brasil, teve o impedimento das forças armadas. Estas pela conhecida “revolução”, ficaram no poder indefinidamente, restringindo, também, as liberdades. Expurgaram um pretenso regime para garantir liberdades e fizeram o mesmo.

As ditaduras, sejam de direita ou de esquerda, termos ultrapassados, melhor dizer, os regimes de exceção, abortam a largueza da liberdade em todos os sentidos, de “ir e vir”, como em Cuba, melhor exemplo, e a de expressão, com suas desastrosas perseguições e crimes, como notório.

O HOMEM NASCEU PARA SER LIVRE E EXERCER SUAS LIBERDADES COM RESPONSABILIDADE NOS LIMITES DA LEI.

No continente sul-americano os passos na direção de amordaçar liberdades fundamentais dão nota de destaque na Venezuela e na Argentina. Na primeira foi fácil comprar a necessidade, pois o que é a necessidade senão a própria necessidade. Ainda assim as resistências já se desenham.

Na argentina, a politização pela informação é maior. Não chegará a bom desfecho a arrancada da gestão atual no controle da livre expressão.

As verdadeiras revoluções só se dão PELA EDUCAÇÃO, como claro nas nações que em duas décadas deram gigantescos saltos de qualidade como na Coréia do Sul. Outras nessa pedagogia tiveram o mesmo destino.

É do que necessita o Brasil, como alcançar é a grande interrogação...

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 30/11/2012
Reeditado em 30/11/2012
Código do texto: T4012553
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.