Crônica dos sentimentos

Clama até que se ouve o mundo decretando que se coloque a espera do tempo, não se ausentando nunca. Escapando - se das garras de uma fera; que se reproduzia no espirito, licenciando - se um pouco dos momentos memoráveis. Os grandes efeitos da declamação são variações quem sabe passageiras; dos momentos deveras; nas encarnações hipócritas que dramatiza as situações fadigáveis constantes; que levemente cai no ar calmo retido nos acinosos fatos; colhido no alto da infinita graça dos caldos ardentes, que em um grito de triunfo de obsessão adorável vestia -se de neve, nas devoráveis caricias da ousadia deslumbradora; ansiando os olhos perturbados no verter da noite.

Cresci indefinidamente a dilatação das pupilas dos olhares das recordações do dia a dia. A expectativa mortal viva entrava rua a dentro com voz sem tempo para o desânimo; empurrada pela consciência opaca e esfumaçada, coando - se, para o interior; confundindo as feições cobertas por um movimento circulares cantando estrofes das coordenadas tranquilizadora imediatista, enchendo - se dos sobressaltos, representados alem das percas. Passeava no alto, gingando os mais destintos sorrisos frouxos sem expressão; arremetendo para dentro abrindo caminha pelo canto da boca. Um reboliço move - se um rabisco de cima para baixo, fertilizando o pasmo espirito na escada das melhores intenções se vai; se tem coragem, segue -se, se não tem, babau. Atracando -se nos sopapos de idas e vindas, em um jogo de xadrez apertado com um parapeito de ferro, em grade dividida no são das vivências, assistindo a fundação das respostas que palestrava as meias vozes. Arranhando a garganta frágil, presidindo tudo ao despertar, calcando - se de dores. Filtrando a transparência branda, exalando a alma o ardor das travas; que tanto se erra pelas linhas dos acertos recortados a mãos; a beijar foge para o céu, inatingível por sobre um estrondo. Que domina as emoções na tentativa de soluções improvisadas; apostando nas boas atitudes, aplicada as intrigas dos diversos dramas que na esmola insaciável vence os momentos indomáveis afrontas, repassado pelo sentimento das coisas. Os desafios são arremessados ao peito somando as turbulências da vida que se diverte a, apreciar, as dores engaioladas, despertando, atiçando o braseiro enjaulando o sentimento e se ausentando das incomodas preocupações; sem o menor medo das afrontas; transformando em justiças as injurias que lava a alma com duchas de glorias. logo é surpreendida pela escuridão, que desnorteia - se; amedrontando o negro sentimento de uma impressão simultânea, que impede de reconhecer -se; clamando a consciência de si mesma, rabiscada pela vida em tiras. A surpresa! Agradecimentos e elogios. Por dentro as cicatrizes de frechas que vara a alma; na poesia que se escreve no presente, para entender o futuro; que se regra de sentimentos florescendo no coração de terra adubada pela virtuosa sensibilidade, verdadeira e maravilhosa em modéstia. As pegadas no lodo do diluvio, transporta - a, para a evolução universal, que sangra, sustentando o abismo do drama egoísta mostrando a vida onipotente do universo dos universos, na imagem que se tem o mundo; oprimido pelo dia apos o outro. Se faz útil a vida, agitada como o garimpeiro que separa o que vale mais e o que vale menos; erguendo se ali o seu pedestal, na bruta experiencia serviçais, sentindo o sabor das lagrimas cinceras, do tipo eternas; se transformando em uma roxa, a vida que batia palmas por dignidade ou sorte honrosa; ficando a contemplar as incompreensões distribuídas na mesa posta da boa sociedade. As convulsões no espaço crescente desaparece na realidade, envolvendo as arquejadas situações dolorosas; desaparecendo em uma expansão incalculável de jubilo; nada mais se via, a não ser vozes que passava atormentando o cérebro; carga tremenda como um batalhão que bravamente pelas noites a dentro vai cantando os mais diversos versos, esmagando, espancando os sentimentos até que se acalme, pouco a pouco, recolhendo como um inundação que se retira; indo ao descanso; seguindo as bravuras dos mais diversos anos arrastando os incômodos face a face, as ironias agressões acovardadas, sobressaltos ali a coragem diante da vida daquele mundo. Não importando, festejando a vida; era conveniente postar-se em braveza; correspondendo as atitudes de sincronicidade, fundindo a mistura de uma fogueira calorosa universalmente o prazer congelava - lhe, os reflexos desconhecidos; sentia - se estranha. Um vazio por dentro a fazer ecos, parando - lhe o sangue, uma epidemia de sensações que estilhaçava contra um vendaval de aclamação caindo em sim. O dia esta insípido, rumores de confusões em tristeza, parece ser invencível. Com menas vantagem para a felicidade, dificultando as aprovações de glorias louvadas com modéstias que tinha ali a construção do pedestal, por estre a verdade amarga, ensinando a postura de aceitar o momento irônico intolerável, retirando se das confusas alegrias, vencidas, passeando satisfeita, menos efetuada dos estilhaços insanos da nudez sombria, novamente nas idas e vindas; dos dias pasmos. musicas estranhas, em um momento cálido; em um espaço agonizador de sons estremecidos, gozando onde a vida pode ficar, em uma exclamação de triunfo; com notas de aborrecimentos vivenciando o inundado momento, indo ao fundo da angustia avassaladora, que se embriaga na musica, ficando perpetua como um eco, que cresce na alam dissolvendo os sons. A enferma e pelejante, sangrenta ferida aberta dos insolentes anos; reconhecendo as antigas versões negríssimas, cheias de estrofes repetidas, fora de si, nas incansáveis nuvens de amarguras, envolvida em uma torneira que jorra expectativas, aprisionada em vidas tão frágil; um panorama de abraços, beijos e lagrimas, salvando a vida pelo som das poesias angelical, com dois pares de olhos, janelas envolvente o ar respira, apressadamente sobre mais um degrau do pedestal, tem certeza de ter avistado o céu, a olho nu. No coura-douro da vida se estende em meio as cordas amarradas, como ao relento do sol. Num ponto ou em outro, silencia se o coração, lacrimejando, es-pancadamente, batendo as palpitações, as transpirações das infindáveis fadigas; o lastimo suor dançavam na face das lembranças mais recentes; o vento sopra forte no ara estendido, saudando - a, refrescando com uma surpresa brisa; reprisando a maratona, volta a afronta da vida, recolhendo ao destino, deixando - a, empurrando- a, cicatrizando as machucaduras mais antigas, deixadas pelo tempo. Marteladas no sentimento bate perturbadamente a porta do cérebro, vinha verificar os tremores dos trovões que subiam junto ao nevoeiro negro, longe estava o contar dos pássaros companheiros dos dias de sol, voltar ao festejar da vida de cada amanhecer; tendo as bençãos dos momentos que ainda tinha entre a face, vem as lagrimas quentes que escorre até a boca com com sabor da solidão; como ninguém por si; a desfrutar de um coração isolado, convivendo no dia a dia da solidão do afeto, rastejando se ia, sem desfalecer acreditando no dia seguinte vencer, debruçando aos pensamentos de um lindo arvorecer; de esplendor sobre si. fazia se grande, acalentando as martirizações, com a brisa que soprava no interior, trazendo para fora um ligeiro sentimento de emoção do momento, aflorando a sensação de um espirito mais tranquilizado, trazendo o equilíbrio ao incêndio, esparramando as chamas de ternuras em um doce amanhecer de cada respiro que repelia todo o dessabor. Invade se, o jardim pela multidão das borboletas contrastando a tempestuosa tempestade, repelindo para longe o fulgor da angustia que palpitava em ardor; licenciando por ocasião os poucos restantes de coisas incertas; tentando acalmar o susto, contorcendo o desanimo, pedindo por socorro, chovendo fragulhos de incertezas e desprezos, por todo o interior, sacudindo o espirito em desalento. Pelas brechas do sentimento, escapa as faíscas da sensação de vazio em ruínas. Sobre as paredes do sofrimento nascia a força feroz, mantendo viva a esperança, fortificando as paredes mestras do seu viver, arrombando as ideias de fraquezas, enchendo - a, de ação continua de muitas idas e vindas. Sobre as paredes internas que esta a balançar, equilibrando - se nas pontas dos rodas pés da ilusão, revestido de um brilho de brasas enormes acesas. A atmosfera cerebral iluminava a manhã do coração, flutuando no sossego, informando - a, de coisas extraordinária, que parecia ser eternas; gerando um ciclo imóvel pelo ladrilhar da vida, com borras chamuscada por todo o despojo negro das vegetações do tempo; que como um Deus atormentado pela vasta tristeza se compras em viver assim mesmo. Findando aqui estas simples linhas, por entre linhas de palavras entendidas e desentendidas.